Vamos supor que o Joaquim, empregado da mercearia do sr. Ambrósio, não me levava dinheiro pela alface. Qual seria a atitude do sr. Ambrósio? Ora, “rua com ele” (com o Joaquim, naturalmente).
Por muito que nos custe, a função do padre não é outra que não seja angariar dinheiro para sustentar os luxos do Vaticano. Porque essas cenas de “salvar a alma” e coisas afins, já só vão convencendo os idiotas por opção. Ora, nós sabemos, toda a gente sabe, que a Igreja é uma coisa que só dá despesa: ele é impostos, ele é IVA sobre as receitas, ele é azeite para as lamparinas, etc. Se não houver receita que compense largamente a despesa, o mais certo é a empresa – a ICAR, naturalmente – abrir falência. Ora, nenhum empresário gosta de ver a loja a fechar, e desta vez não seria por falta de clientela, e o Francisco não será excepção. Se toda a padralhada deixasse de cobrar pelos serviços, para onde iria a empresa?
Quanto à revolta da população, mais não é do que o sinal de imensa hipocrisia, porque ela, a população, devia saber que uma assoalhada no Céu custa dinheiro.
O Diário de uns ateus é o blogue de uma comunidade de ateus e ateias portugueses fundadores da Associação Ateísta Portuguesa. O primeiro domínio foi o ateismo.net, que deu origem ao Diário Ateísta, um dos primeiros blogues portugueses. Hoje, este é um espaço de divulgação de opinião e comentário pessoal daqueles que aqui colaboram. Todos os textos publicados neste espaço são da exclusiva responsabilidade dos autores e não representam necessariamente as posições da Associação Ateísta Portuguesa.
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2 thoughts on “Revolta contra o bispo de Viseu”