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Um mundo de mentiras e ilusões

Vivemos num mundo onde reina a mentira e prolifera a mediocridade; um mundo onde a vontade de uns poucos se insinua à de muitos ao vender a ilusão da necessidade de uma realidade sociocultural generalizada e em comunhão com a sua visão.

Neste mundo, o pensamento comunitário conforme a um determinado e ambicionado status quo é negociado como imprescindível ao indivíduo, como forma de alcançar uma existência mais gratificante ou como medida necessária a uma integração social mais plena, reconfortante e imune a depreciação.

Esta persuasão à convergência do pensamento e dos comportamentos no sentido de uma exclusiva realidade sociocultural comum a um determinado grupo, é um incesto existencial que gera mediocridade e tolhe a evolução saudável. Vemo-la por todo o lado, na política, na economia, na religião, na comunicação social, no desporto, nas artes, na moda, no Homem. Isto só é possível globalizando a necessidade da mentira e perpetuando essa ilusão.

Como resultado, neste mundo de mentiras e ilusões, a quantidade substitui a qualidade, unifica e certifica a trivialidade e aduba o preconceito ao inferiorizar as minorias e ridicularizar o diferente.

Este mundo de ilusão só existe porque, para a mentira vingar, alguém tem de crer nela. Este mundo só existe porque está pejado de crentes.

54 thoughts on “Um mundo de mentiras e ilusões”
  • orenascido

    Entre o grotesco Kavkaz e o ridículo David Ferreira venha o Diabo e escolha.
    Como é que é possível um blogue ser tão parco de ateus intelectualmente capazes de alinhavarem um texto escorreito, sem caírem constantemente nesta patética e pública auto-flagelação do Ferreira? Mas têm cabeça para quê? Não é para pensarem? Para reflectirem? Para terem, ao menos, uma elementar vergonha pelas tristes figuras que aqui, um e outro, andam a fazer?

    Os textos do David Ferreira já pertencem ao anedotário nacional. São tão
    fracos, tão fracos, tão ridículos, tão néscios, que, à beira dele, qualquer
    aprendiz da língua portuguesa é um génio.

    Mas o homem não tem noção do seu insuportável pedantismo? O indivíduo não é
    capaz de perceber que o seu estilo gongórico, barroco, amaneirado, já há muito
    tempo que não se usa?

    Claro que os textos do David Ferreira têm uma enorme vantagem, têm, que é a de
    nos despertarem para a manifestação lúdica da sã galhofa.

    Mas haverá crença mais estúpida do que aquela que os ateus acolhem, quando, sem nenhuma válida certificação científica, acreditam que da matéria surgiu a vida animal?

    Cá para mim, acho é que eles acreditam literalmente que o Adão proveio do
    barro.

    Tantas vezes leram a história do Génesis, à maneira das testemunhas de Jeová,
    que acabaram por se tornar uma espécie de versão ateísta dessa denominação
    religiosa.

    E o seu Sentinela chama-se DduA.

    • Anti tolo

      Antolo enfia a carapuça da mediocridade. E foi tão fundo que não teve outro remédio do que fazer o que faz melhor. Insultar gratuitamente sem comentar. Antolo é um crente empenhado. Neste campo nem é a maioria que representa os crentes, é apenas um medíocre doente mental

      • carpinteiro

        O Antolo continua com o heterónimo entaladinho lá no fundo. Nota-se.

        Desta vez nem o melhor amigo da sua “Maravilhosa Esposa Ateia” chega para lho desentalar.
        O heterónimo. Claro.

    • David Ferreira

      Os ateus, por norma, não creem. Apenas aceitam a realidade conhecida e aguardam que novos conhecimentos ou descobertas tragam uma nova luz sobre a origem e o funcionamento das coisas. Isso não é crer. É constatar.

      Por outro lado, o crer ao qual me refiro aqui, caso tenha lido o texto, abarca muitas das situações que induzem as pessoas a crer, ou nas quais as pessoas creem inadvertidamente, característica que não é exclusiva à realidade religiosa.

      Parece que alguém lhe deu um puxão de orelha e viu-se obrigado a mudar o texto, subtraindo a amostra do ódio que tem aos ateus e que se revela pelo discurso inflamado e agressivo que por vezes aqui expressa. Parafraseando Carlos Esperança, você atira-se aqui aos ateus com a mesma sanha que Maomé se atirou ao toucinho. Fica-lhe mal. Um homem ou é ou não é. Ou se assume ou não.

      • orenascido

        Alterei o meu comentário inicial, sim, mas por minha livre decisão. Aqui ninguém me obriga a nada, sempre exprimi o que desejei. E, quando reconheço o meu erro, faço as necessárias rectificações, contrariamente ao que aqui também nunca fazem os ateus.

        Vocês, são como o Cavaco, nunca erram e têm dúvidas. E, quanto a insultos aos crentes, você faz sistemática vista grossa aos constantes insultos do Kavkaz e do deusão, mas isso não me admira. Conheço bem a sua hipocrisia.

        Quanto à substância do texto, mantenho o que disse. O ateísmo não pressupõe a crença em Deus, mas pressupõe uma mundividência materialista que também assenta em crenças específicas, como aquela, cujo exemplo citei.

        Você também nunca poderá ter a certeza dos sentimentos seja de quem for. Os sentimentos só são acessíveis à própria pessoa. Você pode acreditar ou não que alguém nutre afecto por si, mas, em bom rigor, nunca poderá saber se esses sentimentos são genuínos ou não. Ou acredita nos seus amigos e pessoas que dizem o que o amam, ou não. Mas é sempre uma crença.

        Portanto, seja bem vindo ao mundo dos crentes. E, já agora, reveja-se no seu próprio texto.Acabou por fazer efeito de boomerang sobre o atirador da pedra.

        • kavkaz

          Palhaço, multiniks,

          Ainda não me agradeceste de eu te oferecer uma divinal banana! Estás chateado porque não era a fruta daquele tipo que tanto queres receber?

          Pareces uma Maria Madalena a chorar… Quanto mais choras lágrimas de crocodilo menos mijas!

      • Anti-pulha

        “Um homem ou é ou não é. Ou se assume ou não.”
        Não é! De contrario, não apareceria aqui com o pseudónimo Luisa G.
        O António Fernando não sabe o que é, se é homem ou mulher, o que quer, ou em quem acredita. Paulo Portas, ao pé do António Fernando, é um menino de coro. O António Fernando é pulha, e basta.

      • Luisa G

        “Os ateus, por norma, não creem. Apenas aceitam a realidade conhecida e aguardam que novos conhecimentos ou descobertas tragam uma nova luz sobre a origem e o funcionamento das coisas. Isso não é crer. É constatar”

        Não, isso é incapacidade ou preguiça mental.

        Os ateus, por norma, não creem.

        É o contrário. Os ateus crêem cegamente. Um ateu confia sem fazer uma critica racional da explicação que lhe dão.
        Ou seja, um ateu é um vive na ilusão do conhecimento e não passa de um fantoche manipulado.

        • Moisés

          O Luíso deve estar a fazer a descrição de um crente. “Os ateus crêem cegamente. Um ateu confia sem fazer uma critica racional da explicação que lhe dão.
          Ou seja, um ateu é um vive na ilusão do conhecimento e não passa de um fantoche manipulado.”
          Esta gente tem uma lata. Que mania de inverterem as realidades.

        • Telmo

          Concordo plenamente.
          Um ateu, para não ter que pensar e perceber o porquê, nega a existência.
          Nada mais fácil… e mais conveniente!

    • Moisés

      Que tanto te perturba o que as pessoas creem? Não vês que estás a dar um tiro nos pés? Criticas o que fazes. És um tolinho sem ponta por onde se pegue.

      • orenascido

        Ó carpinteiro multinicks, vai mas é jogar matrecos, como fazias no tempo em que foste sacristão, que tu não és capaz de elaborar um comentário minimamente elaborado. És muito peco de raciocínio.Dedica-te à lavoura e deixa as questões intelectuais para quem consiga tecer uma linha de escrita com princípio, meio e fim.

        • carpinteiro

          Vai chamar pai a outro.
          E vai elaborar heterónimos elaborados ao melhor amigo da tua “Maravilhosa Esposa Ateia”, Tá?

          • carpinteiro

            Ai já alteraste o comentário?
            Andas a alterar muitos os teus escritos ultimamente.
            Para quem anda aqui armado em Corretor Ortográfico, não andarás a elaborar elaborados a mais?!

  • stefano666

    “Is this the real life?
    Is this just fantasy?
    Caught in a landslide
    No escape from reality
    Open your eyes
    Look up to the skies and see
    I’m just a poor boy
    I need no sympathy….”

    When I was young
    It seemed that life was so wonderful
    A miracle, oh it was beautiful, magical
    And all the birds in the trees
    Well they’d be singing so happily
    Oh joyfully, oh playfully watching me
    But then they sent me away
    To teach me how to be sensible
    Logical, oh responsible, practical
    And they showed me a world
    Where I could be so dependable
    Oh clinical, oh intellectual, cynical
    There are times when all the world’s asleep
    The questions run too deep

    For such a simple man
    Won’t you please, please tell me what we’ve learned
    I know it sounds absurd
    But please tell me who I am
    Now watch what you say
    Or they’ll be calling you a radical
    A liberal, oh fanatical, criminal
    Oh won’t you sign up your name
    We’d like to feel you’re
    Acceptable, respectable, oh presentable, a vegetable
    At night when all the world’s asleep
    The questions run soo deep
    For such a simple man
    Won’t you please, please tell me what we’ve learned
    I know it sounds absurd
    But please tell me who I am, who I am, who I am, who I am

  • kavkaz

    O Dr. Mário Soares acha que o Sr. Manuel Clemente se deixou enganar na primeira missa.

    – Se calhar até foi pensado assim!

    http://www.tvi24.iol.pt/503/politica/mario-soares-manuel-clemente-jeronimos-cavaco-silva-passos-coelho-tvi24/1468568-4072.html

  • orenascido

    ÓDIO ATEISTA

    “O Diário Ateísta é poluição intelectual; um desperdício de energia
    eléctrica; uma tasca de asco e cuspo.

    Num dos seus melhores dias, pode-se ler uma resenha ao Religion for Atheists por alguém que não leu o livro, nem faz ideia sobre o que se trata. Eu repito: uma resenha escrita por alguém que não leu o livro. Claramente, alguém que leu o título na forma Religião→Ateus, e assumiu que o autor poderia dalguma forma mais remota defender a religião orientando o seu discurso para ateus, e, nessa aflita halucinação, escreveu um artigo inteiro. Mas, claro, isto é o Diário Ateísta no seu menos pior.

    Nos outros, são fotomontagens de péssima qualidade, que nem méritos
    estéticos têm, feitos na pressa de ofender crentes, justapondo símbolos
    religiosos a elementos escatológicos, ou recortes de notícias em que se
    demonstra cabalmente que a fé é apanágio dos estúpidos e dos deficientes
    morais.

    Embaraça-me ver o meu nome no whois dum domínio de internet que,
    fundamentalmente — e fundamentalisticamente, se isto for uma palavra — é a voz histérica da parolice ateísta.

    Afinal de contas, isto serve para quê? Os ateus já sabem que Deus não existe (estes, daqui, parecem que não, para precisarem de repetir tanto esta ideia), e os crentes, quê?, irão ser subitamente Iluminados com uma ofensa à sua crença, levando-os subitamente a ver que estão errados os seus caminhos? Qual é a estratégia, qual é o objectivo disto tudo?

    Fundei o ateismo.net quando cheguei a Portugal e sentia que o ateísmo era, no final dos anos 1990, ainda discriminado. O objectivo principal era, e o conjunto dos seus objectivos foram pelo menos em texto transpostos para os estatutos da Associação Ateísta Portuguesa, «a despreconceitualização do ateísmo». Passados estes anos todos, é ele próprio um antro de preconceito.

    A norma aqui é ser-se um «ateu verdadeiro»: tem de ter uma posição hostil
    contra tudo o que é religioso — nem sequer ouvir as missas de Mozart, Bach,
    nada (porque um bom fundamentalista é um bom ignorante).

    E, claro, rir-se dos crentes. Isso é importante.

    Não creio em Deus, nem tenho religião, mas pelos vistos não sou um ateu
    verdadeiro eu próprio.

    Já não me identifico com esta página que abandonei há muitos anos atrás —
    porque pessoas muito mais inteligentes que eu me disseram que não poderia ter dúvidas sobre a IVG, que a minha fé ateísta não era suficientemente forte — mas que continua a ter o meu nome nos registos de Internet.

    Ainda pensei que se poderia salvar esta página mudando-lhe o nome para Tasca Ateísta, mas até numa tasca há coisas boas. Mais acertado seria chamar-lhe Ódio Ateísta.

    Num meio destes, é natural que os moderados e os bem intencionados tenham fugido daqui, e da AAP, e que, inversamente, tenha havido uma densificação da massa vil: e os odiosos acabaram por gravitar para onde há outros odiosos. Ganharam. Agora espero pela implosão, para que fiquem presos no buraco negro.

    Por mim, continuarei ateu-ateu-mesmo-ateu, mas só que noutros lados, fora
    deste meio. Não sou suficientemente inteligente e erudito, aparentemente, para
    tais notáveis filósofos desta freguesia”

    Ricardo Pinho

    P.S. Aqui, neste seguidista e derimente DduA, a m…. é a mesma, nem as baratas tontas mudaram.

    • kavkaz

      Ó palhaço, multiniks, usas o nome de quem abandonaste!

      És o maior porco que conheço! Não mereces o pão que comes de tão miserável e oportunista que és!

      Olha bem para ti a lutar contra os ateus…

      • orenascido

        Os porcos não acreditam em Deus e esse estilo é muito parecido contigo. Acho que o focinho é todo Kavkaz.

        • kavkaz

          Se os baptizares ficam cristãos! Faz como os padres fazem aos animais e aos automóveis… Assim, a quantidade de fiéis aumenta muito!

          • orenascido

            Mas eu nem sou adepto do baptismo. Isso faz mais o género dos teus pais católicos.

          • kavkaz

            Tu és adepto do Ateísmo! É por isso que passas aqui os dias inteiros durante anos!

          • orenascido

            Isso queriam vocês, mas esse gosto não vos vou dar.

          • Moisés

            Acho que o que toda a gente queria era ver-se livre de ti. Mas não nos dás esse prazer.

          • orenascido

            Eu sei, mas o que me dá maior gozo é sentir que vocês ficam todos irritados com a minha presença.

          • kavkaz

            Os ateus afirmam que os deuses NÃO existem e é a VERDADE que vocês NUNCA poderão contrariar!

            A Democracia também serve para se falar VERDADE e os ateus aproveitam para a dizer!

            Toma que é democrático!

            P.S. Tens um complexo de falta de personalidade que te leva a frequentar os locais que detestas. É o ócio e a falta de inteligência!

          • orenascido

            Um indivíduo que passa os dias a berrar histericamente que os deuses não existem é porque não está nada convencido da sua inexistência.

          • kavkaz

            Será que berra? Será que não está convencido? Tens mesmo fé no que afirmas?

          • Telmo

            Olha este!

            Os CRENTES afirmam que DEUS EXISTE e é a VERDADE que vocês NUNCA poderão contrariar!

          • kavkaz

            Se achas que existe onde está ele agora, o que faz agora, o que diz agora, o que sabes dele para além do que vem na Bíblia que os crentes já nem acreditam?

            Fico à espera desse conhecimento que só tu saberás dar, pois os outros crentes NUNCA respondem.

            Se o Genêsis é fantasia, o teu “Deus” foi de lá que saiu… Queres mais fácil explicação que o teu deus é inventado e não passa duma estorieta fantasiosa?

            Além disso, o conhecimento humano já sabe explicar o desenvolvimento do Universo sem deuses!

          • kavkaz

            Apenas confirmaste o que afirmei!

          • kavkaz

            Já fizeste a apostasia à igreja católica?

    • Moisés

      És um pobre coitado. Não tens melhores argumentos? só não percebo como é que ainda permitem que abandalhes este Blog. Já te tinha cortado o pio há muito tempo.

      • orenascido

        Não tinhas nada, não tens tomates para isso.

        • carpinteiro

          Ó Bronco.
          Já te disse pedi que fosses chamar pai a outro.
          És um idiota chapado.
          Que fetiche tu tens comigo, que me vês em todos os comentários?
          És mesmo azeiteiro… Porra!

          • orenascido

            Seja como Moisés, Zemano, Carpinteiro, Bufarinheiro ou Isabelinha, continuas muito fraquito de cultura e raciocínio. Limitas-te a vir aqui despejar uns escarrozintos e depois voltas logo, temeroso, para a tua toca. Fazes-me lembrar uma toupeira.

          • carpinteiro

            A wikipédia que tu tanto gostas de usar descreve-te:

            O que motiva um troll a agir geralmente são: auto-afirmação, ideologia, fanatismo, sacanagem ou simplesmente ociosidade. Em entrevistas na Usenet, trolls famosos confessaram que buscavam apenas um pouco de atenção e combater o tédio do cotidiano. A maioria deles também portava alguma característica mal resolvida de personalidade, como trauma, fracasso financeiro e amoroso e até diagnósticos psiquiátricos.

            Resumindo: és um pobre diabo…

          • orenascido

            Não sabes dizer mais nada ? Andas a ficar senil…

          • carpinteiro

            Trata-te pá!
            Se é que ainda vais a tempo.

          • orenascido

            Não sei se já reparaste, mas estás cada vez mais parecido com o Kavkaz. E não é um elogio.

          • carpinteiro

            AnalfaBronco.

            Eu não mando nada, muito menos escarrozintos. Escarrozintos manda o melhor amigo da tua “Maravilhosa Esposa Ateia”.
            Anda, vai lá correr a alterar mais uma calinada.
            É para não andares aqui armado em Corretor Ortografico, paspalho…

  • kavkaz

    Mário Soares disse que a primeira missa do Sr. Clemente foi uma “vergonha”.

    – Todas as missas são uma vergonha! O clero mente descaradamente! Os deuses não existem!

    http://www.tvi24.iol.pt/503/politica/mario-soares-manuel-clemente-jeronimos-cavaco-silva-passos-coelho-tvi24/1468568-4072.html

    • Telmo

      Vejo que também não entendes um discurso simples.

      A zanga de Soares era pelos aplausos e não pela questão religiosa.

      • kavkaz

        Ó Telmo, eu percebi bem o Soares e tu é que me percebeste mal.

        Eu apenas utilizo a mesma palavra de Soares, “vergonha”. E dou a interpretação que é a correcta à tua e a todas as religiões!!!

  • JT

    “Vivemos num mundo onde reina a mentira e prolifera a mediocridade; um mundo onde a vontade de uns poucos se insinua à de muitos ao vender a ilusão da necessidade de uma realidade sociocultural generalizada e em comunhão com a sua visão.”

    Não vivemos nesse mundo, mas essa é a filosofia deste blogue, diga-se em abono da verdade.

    Este blogue, suportado por uma simples e minúscula associação particular, pretende substituir-se e impor-se a um governo, uma estrutura social, a uma ordem cultural, a Igreja e até à lei, suportando a sua pretensão em mediocridade e mentira.

    Mas não vivemos numa sociedade assim, felizmente.

    • Moisés

      Vê-se mesmo que tu és mais um dos muitos iludidos. É impossível ultrapassar a pretensão em mediocridade e mentira das religiões. Sobretudo da tua adorada ICAR. Por muito que aqui tentassem fazê-lo, seria impossível. O teu discurso prova que te encaixas nos medíocres que o texto refere. Concordo com a observação de quem crê está mais sujeito às vontades dos outros. Quem manipula a sociedade, as grandes instituições e organizações, adoram pessoas como tu, que aceitam tudo sem criticar. São os chamados papa hóstias. Abocanham toda a porcaria que lhes queiram vender.

    • orenascido

      Plenamente de acordo . E o ateismo, pelo menos a avaliar pela gentalha ateísta que por aqui deambula,é de uma menoridade intelectual confrangedora. Um ou dois crentes, aqui, chegam e sobram para colocar toda essa maralha em ridículo. Eles só insultam por terem consciência da sua inferioridade. Não conseguem aguentar um debate de ideias. São fraquinhos, muito fraquinhos.

  • Luisa G

    “Um mundo de mentiras e ilusões”

    O mundo é feito de mentiras e ilusões, tal como este blogue. Mas, a Igreja nunca me mentiu nem me criou nenhuma ilusão.

    Toda a gente sabe que ser ateu é uma manifestação de irracionalidade.
    Quem não quer ou não é capaz de pensar, nega e já está. O crente vai muito mais além.
    Ser crente obriga a pensar, apela à razão e ao mais profundo raciocínio lógico e abstracto. Quem não consegue, basta dizer-se ateu e está resolvida a questão. A preguiça mental do ateu leva-o a tentar remeter para a ciência aquilo que ele deveria ser capaz de raciocinar. E, se a ciência ainda não conseguiu responder, o ateu também não pensa, limita-se a negar.

    Onde está a capacidade racional do ateu?

    • Moisés

      Ó ponto G, va-te catar! Só dizes asneiras. “a Igreja nunca me mentiu nem me criou nenhuma ilusão. ” Mentir até acredito que não conscientemente, agora ilusões? Os crentes vivem de ilusões. Quem acredita que um desgraçado que viveu há 2000 anos é filho de Deus e ressuscitou não se sabe bem para quê não vive de ilusões? Cura-te.

      “Ser crente obriga a pensar, apela à razão e ao mais profundo raciocínio lógico e abstracto.” Deves estar a gozar com a nossa cara não?

      “A preguiça mental do ateu…” Não foi a preguiça que nos fez analisar todas as vossas maluqueiras para dizer que não fazem sentido nenhum.

      “Onde está a capacidade racional do ateu?” Ó ponto G, és tão frígido!…

    • João Pedro Moura

      LUÍSA G disse:

      “Toda a gente sabe que ser ateu é uma manifestação de
      irracionalidade.” (…)

      Ó dona Luísa,

      Toda a gente sabe que ser crente é uma manifestação de irracionalidade.

      Quem não quer ou não é capaz de pensar, afirma deus e já está. O ateu vai muito mais além.

      Ser ateu obriga a pensar, apela à razão e ao mais profundo raciocínio lógico e abstracto. Quem não consegue, basta dizer-se crente e está resolvida a questão.
      A preguiça mental do crédulo leva-o a tentar remeter para a metafísica aquilo que ele deveria ser capaz de raciocinar. E, se a ciência ainda não conseguiu responder a tudo, o crédulo também não pensa, limita-se a acreditar.

      Onde está a capacidade racional do crédulo?

      • Telmo

        Segundo esta réplica ao comentário da Luísa G, os ateus [estes “uns ateus”, pelo menos] não são apenas irracionais. Começo, também, a achar que aquilo que dizem não é de um pálido tom jocoso, mas é fruto a incapacidade.

        Desde logo, vem à conversa a ciência. A ciência, em relação ao ateísmo, está numa galáxia distante. A ciência usa um método próprio e tem um objecto muito específico.
        Não é moldável à cultura, aos interesses nem às ideologias.

        Foquemo-nos no ateísmo.

        O ateísmo dispensa o uso da razão. A uma dada questão pergunta ao cientista como se explica. Se a ciência não tem explicação, então o ateísmo limita-se a afirmar que “não existe”.

        Ou seja, o ateu não procura um resposta, mas limita-se a perguntar ao vizinho se ele lhe dá uma resposta. Se ele também não sabe, passa à fase de negação.

        O crente, muito pelo contrário, analisa racionalmente o assunto e busca uma explicação para além das fronteiras limitadas e provisórias da ciência. Para o crente, todo o conhecimento exige uma análise muito mais cuidada. O facto de existir Deus não explica, de per si, absolutamente nada. Existe uma ponte em Deus e o conhecimento humano – essa ponte é a obra criada. O crente é o mais interessado em perceber, analisar, perguntar, duvidar da forma como vê para chegar a uma explicação do porquê, não se limita ao facto consumado, mas tenta perceber a razão de ser das coisas.

        Perante coisas banais como, por exemplo, “um espírito”, o ateu limita-se a dizer: isso não existe. Pelo contrário, o crente quer saber o fundamento, o porquê, a razão de ser e a sua veracidade. Assim nascem áreas de investigação que ocupam hoje, contra vontade dos ateus, vastas equipas académicas.

        Pelo contrário, não vejo uma posição ateia que leve a este tipo de trabalho.

        Ser ateu é uma forma de menoridade intelectual e uma forma muito conveniente de justificar a preguiça mental.

        Para um crente, um cientista é como um mecânico a tentar reparar um sofisticado motor.

        O motor não existe porque existe esse mecânico, nem é fruto do acaso. O mecânico terá que perceber como o motor foi feito, quais as funções das diferentes peças e como podem ser substituídas, usadas ou melhoras para um determinado fim. Pode agora copiar e confeccionar algumas peças. Mas, isso não leva o mecânico a dizer que não existiu um autor do motor, muito menos que o seu funcionamento é fruto do acaso.

        À questão “quem é o autor?”, o ateu responde: “ninguém!”

        O crente responde: “um Ente cujo anteconhecimento e a capacidade supera a nossa. E por que será que o fez? como o devo usar e como não o devo usar nunca?”

        Aqui mora a capacidade racional do crente, coisa que o teu dispensa, não consegue atingir ou não tem capacidade de equacionar.

        Na verdade, ser crente dá trabalho. A posição mais cómoda e menos racional é ser ateu.

  • kavkaz

    Os “ensinamentos” das religiões…

  • orenascido

    DduA é sinónimo de geração rasca do ateísmo em Portugal. Isto não é para levar a sério, só serve mesmo para a galhofa.

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