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O cristianismo ortodoxo e o nazismo

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6 thoughts on “O cristianismo ortodoxo e o nazismo”
  • Deusão

    Quer mentira, sr Carlos.
    Eles estão apenas acenando para os amiguinhos judeus que estão de saída para pegar o trem.

  • provocador

    Um brazuca, o ateu Jorge Chim-Pan-Zé, chegou a Lisboa e pediu uma informação na rua:

    – Aí, mermão. Onde pego um ônibus pra ir até a ferroviária pra pegar um trem

    – Cá não chamamos ônibus, chamamos auto-carro.

    – OK. Então como pego o auto-carro pra ir até a ferroviária e pegar o trem?

    – Cá não chamamos ferroviária, chamamos estação.

    – Legal. Então onde pego o auto-carro pra ir até á estação e pegar o trem?

    – Cá não chamamos trem, chamamos comboio.

    – Porra, tá bom. Então mermão como pego o auto-carro pra ir á estação para pegar o comboio?!?!

    – Cá não dizemos pegar, mas sim, apanhar.

    – Ô cara tá gozando né? Tudo bom, como apanho o auto-carro pra ir á estação para apanhar o comboio??!!

    – Não precisa ir é aqui mesmo…

    – Me diz uma coisa: Como é que vocês chamam Filho da P*** aqui em Lisboa ?

    – Não chamamos. Eles vêm do Brasil sem ninguém os chamar.

    • Deusão

      Já que você não fica quieto, vou contar a todos a história divulgada pelo seu proctologista.
      O antolo teve que fazer a troca do seu orifício nervoso, já muito gasto pelos padrerastas, e para isso obteve um de um doador falecido. Importante: sem uso.
      O médico, após a cirurgia, disse ao antolo:
      Cuidado, hein ?! não vá estragá-lo novamente.
      Ao que o antolo rebateu:
      Doutor, se quando era meu eu não me incomodava, imagina agora que é de outros. Vou agradar a todos os padrerastas de fátima e do vaticano. Quiçá, do mundo !

      • Provocador

        Toma mais esta patarata:

        Um português entra numa loja no Brasil e pede um penico: –
        Queria um penico. – Não temos penicos. (Responde o brasuca Jorge Chim-Pan-Zé) – Então o que é aquilo? (Apontando para a prateleira com uma série de penicos.) – Ah! Aquilo são portugas… (Rindo-se…) – Então quero um senhor portuga. – Pequeno ou grande? (Rindo-se ainda mais…) – Grande! É para lá pôr muitos brasucas como tu…

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