Loading
  • 4 de Março, 2013
  • Por Carlos Esperança
  • Vaticano

Vão faltar cardeais para eleger o novo Papa

Cardeal de Edimburgo confessa assédio sexual e vai para reclusão

O cardeal Keith O’Brien, que na segunda-feira renunciou ao cargo de bispo após acusações de assédio sexual, dá o dito por não dito. No texto da renúncia ao mais alto cargo da igreja católica no Reino Unido, negou as acusações. Mas este domingo admitiu em comunicado que a sua «conduta sexual ficou muito aquém do que era esperado».

8 thoughts on “Vão faltar cardeais para eleger o novo Papa”
  • Ícaro Cristão

    Sempre moralista. Nada muda, aqui pelo DduA.

    • GriloFalante

      Tu, como fanático cristão, devias contra-argumentar o teor do artigo. Mas já pareces a besta do António Fernando: só entras para atacar. Nada dizes de jeito.

  • Noé

    O ELOGIO DA TORTURA

    Também acho muito censurável a atitude do dito cardeal. Mas a do estupor do Sam Harris é muitíssimo pior. E o que é que os ateus de plantão dizem quanto ao seu Elogio da Tortura ? Nada, entopem. São hipócritas do piorio. Estão-se nas tintas para as questões éticas, a essa cambada só interessa criticar o que seja do âmbito religioso.São ratos de sarjeta, não têm outro nome:

    ” Na verdade, parece evidente que uma aplicação errada da tortura nos devia deixar muito menos preocupados do que os danos colaterais: afinal, não há notícias de bébés encarcerados na Baía de Guantánamo, apenas alguns jovens degenerados, muitos dos quais foram flagrantemente apanhados a tentar matar os nossos soldados. A tortura nem sequer precisaria de submeter as suas vítimas a um risco de vida ou de invalidez significativo. Se a nossa intuição acerca do carácter errado da tortura resulta de uma aversão à forma como as pessoas normalmente se comportam quando são torturadas, deveríamos notar que esta infelicidade em particular poderia ser contornada farmacologicamente, já que as drogas paralisantes poderiam dispensar-nos de ouvir os gritos ou assistir às contorções das vítimas. Poderíamos facilmente engendrar métodos de tortura em que o torturador seria tão cego aos suplícios das vítimas como um piloto a trinta mil pés. Donde a nossa aversão natural às visões e sons do Inferno não fornecem qualquer argumento àqueles que pretendem opor-se ao uso da tortura. Para demonstrar até que ponto os tormentos das vítimas da tortura podem ser apresentados sob uma aparência abstracta, basta imaginarmos uma « pílula de tortura ideal» – uma droga que nos proporcionasse não só os instrumentos da tortura como também o instrumento do seu total encobrimento. A acção do comprimido seria produzir um estado transitório de paralisia e sofrimento de tal ordem que nenhum ser humano alguma vez se lhes poderia submeter uma segunda vez. Imagine como nós, torturadores, nos sentiríamos se, depois de ministrarmos este comprimido aos terroristas prisioneiros, todos se deitassem numa aparente sesta de meia hora para depois acordarem e confessarem imediatamente todos os pormenores do funcionamento da sua organização. Não acabaríamos enfim por ceder à tentação de chamarmos a isto a «pílula da verdade»? Não, não há qualquer diferença ética na forma como o sofrimento dos torturados ou das vítimas colaterais se nos apresenta. Se estamos dispostos a lançar bombas, ou mesmo correr o risco de que uma salva de tiros de pistola possa errar o alvo, deveríamos estar igualmente dispostos a torturar uma certa categoria de suspeitos de crimes e de prisioneiros militares. Julgo ter conseguido argumentar a favor do uso da tortura em quaisquer circunstâncias em que estivéssemos dispostos a causar danos colaterais. Tendo em conta aquilo que
    muitos de nós acreditam sobre as exigências da guerra ao terrorismo, a prática
    da tortura afigurar-se-ia, em certas circunstâncias, não só admissível como
    necessária”.

    Sam Harris, O Fim da Fé, páginas 214, 216, 217 a 219.

    • Noá

      O Antolo flipou de vez…

    • Óscar Alho

      Ó António Fernando, responde a esta pergunta: tu és mesmo burro, ou limitas-te a meter os pés para dentro? Primeiro, fizeste a apologia do Sam Harris porque, no teu energúmeno entender, o homem estava a defender a fé; Mas houve alguém com muito mais lucidez do que tu hás-de ter em toda a tua desgraçada vida, que te abriu os olhos. Vai daí, decidiste ler mais um bocadinho e chegaste à conclusão de que o Sam Harris está a defender a tortura. É uma conclusão, nem mais nem menos demente do que outras a que tens chegado. Porque, como de costume, retiraste do contexto parte da obra. A humildade do gajo que tu berras ser teu modelo, deve fazer parte das folhas que tu rasgaste da Bíblia. Porque a hipocrisia nota-se, a humildade nem existe.
      Houve alguém que te chamou “desonesto intelectual”. Ora, para que o fosses, era preciso que tivesses alguma intelectualidade. Mas só tens maldade, raiva e ódio daqueles que se libertaram, ou nunca tiveram, divindades ante quem se prostrassem. Comparada contigo, uma cavalgadura discorre inteligentemente; qualquer relincho mostra mais inteligência do que uma palavra tua. Eu compreendo-te, pois não deve ser fácil a um fanático religioso conviver com a dedicada esposa ateia e o melhor amigo ateu. Mas olha, aqui não arranjas cura, que isto não é um hospital de malucos. Tenta dar umas voltas de joelhos em Fátima; não te cura, mas enquanto lá andas pelo menos acalmas. Aqui não consegues satisfazer a raiva de teres sido expulso de um blogue brasileiro; e se o Administrador deste portal fosse 0,001% do bandalho que tu és, já tinhas ido escrever para as paredes das cagadeiras, que são os locais mais apropriados para ti. Estão a condizer com a tua personalidade.
      Vai tomar os comprimidos, quadrúpede!

      • Noé

        “Porque, como de costume, retiraste do contexto parte da obra.”

        As verdades custam a engolir não é grande hipócrita ? Volta para a tua sarjeta, rato imundo.

        • Óscar Alho

          Um rato de sarjeta, se comparado contigo, é uma personalidade ilustre.
          De qualquer modo, é bem significativo o facto de apenas contradizeres UM dos meus argumentos. E mesmo esse…

You must be logged in to post a comment.