Os pilares obscuros do islamismo

3 thoughts on “Os pilares obscuros do islamismo”

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  Milba

  25 de Fevereiro, 2013 at 21:50

  A questão não é a de a moça ter 14 anos de idade, mas os maus tratos que o patife lhe impunha; com certeza a moça servia muito mais como babá do que às sevícias, que por certo, devem ter começado quando a menina ainda tinha aí seus oito, nove anos de idade.
  Vi evangélicos cismarem porque homens adultos com mais de 35 anos amarem garotas com 14, 15, 16 (com 16 já até votam e são obrigatoriamente postas a trabalhar no Brasil “pai de todos os burros”). mas só cismavam porque queriam passá-las TODAS na cara antes desses homens, e quase em todas as vezes conseguiram, e várias já tinham sido molestadas por eles quando as garotas tinham entre 05 e 09 anos de idade.
  Isto quando geralmente não limpam a cara com a inocência de algum homem; como o caso de de um nadador SAFADO do Rio de Janeiro, que bulinava todas as menininhas do infantil de natação de um clube; depois fez uma garota de 13 anos fazer aborto e uma tal de “curetagem” que quase matou a garota (nessa época tinha 14). A mãe evangélica nada dizia pensando que o cara tinha grana. Depois do cara ter largado a garota, a mãe acusou outro homem de ter estuprado a garota quando tinha 10 anos pois o cara sabia que ela tinha matado um dos maridos para ficar com a pensão e o pastor de igreja não só arranjava os “planos pra vida dela” como a usava para intimidar gente da própria igreja em sua condição de “mirnistra da parlávra”. O cara acusado se viu em maus lençõis, mas a garota que não tinha toda a ruindade da mãe, afirmou que não foi o cara acusado injustamente (mas a dita “repreendedora” da vida alheia não foi depois casa a casa desfazer a desgraça que havia espalhado).
  É o povo “abençoado”, “eleito”, que baba funkeiros que rosnam funks podres como “são tudo cachorra”, “vou arrombá”; coisas assim, porque eles são “da páiz prortegida du pastô nais favéla”.
  O próprio Funk só fez letras PODRES porque os pastutos aliciaram a moçada funkeira e os perverteram.
  Aos pastutos dizerem que são evangélicos “casados” a gente que enche igreja dos pastifes “não liga”. mas quando o funkeiro não diz que é evangélico,então é do “coisa ruim”, e fica sob a mira das milícias “de segurança” dos pastutos.
  A podridão social vai diminuir muito quando acabarem pelos menos todas essas igrejas evangélicas, que são até pior do que era a Macumba, aliás aquilo ali dentro já virou muito tempo macumba braba; os cultos são um espetáculo de horror; as igrejas desses pastifes são fachadas de prostituição e lavagem de dinheiro roubado.

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  Milba

  25 de Fevereiro, 2013 at 22:02

  Um detalhezinho: O nadador, para a acusação contra o cara inocente “pegar”, foi batizado evangélico, e casou de papel passado com um garota novinha (agora podia); antes era só um petista que fazia côro “contra o aborto”, passeatas “da páiz”; um calhorda da facção “du bem” contra “as pessoa du máu”.

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  Hunig

  26 de Fevereiro, 2013 at 16:06

  Uma música que vale pra gente hoje dizer à essa CANALHADA é:

  “SAIA DO MEU CAMINHO” http://www.youtube.com/watch?v=gGV1yyDMGSM

  É musica dos brasileiros que também serve pra os portugueses, os venezuelanos, os argentinos, os espanhóis, etc; dizendo para o Nazi-petismo/castrismo/chavismo-evangélico que ACABOU com nossas
  músicas, nossa vida; e nos entupiu de mentiras e roubos, e pôe até “escuta” em praças
  públicas. Que essa corja com suas “firmas-de-segurança” com a lábia de “protetores-dáis-
  família” pro QUINTO DOS RAIOS QUE OS PARTAM.

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