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  • 15 de Janeiro, 2013
  • Por Carlos Esperança
  • Laicidade

Defendendo o laicismo

CITAÇÕES

«O Estado também não pode ser ateu, deísta, livre-pensador; e não pode ser, pelo mesmo motivo porque não tem o direito de ser católico, protestante, budista. O Estado tem de ser céptico, ou melhor dizendo indiferentista» Sampaio Bruno, in «A Questão religiosa» (1907).

«O Estado nada tem com o que cada um pensa acerca da religião. O Estado não pode ofender a liberdade de cada qual, violentando-o a pensar desta ou daquela maneira em matéria religiosa». Afonso Costa, in «A Igreja e a Questão Social» (1895) R & L

 

6 thoughts on “Defendendo o laicismo”
  • Shere W.

    Quando o Pensador Haddammann empreendeu como suporte civil a iniciativa Projeto Passos da Natureza 21, para que por uma recreatividade reflexiva as pessoas pudessem ser neutras em questão de Fé, pelo menos ao divertirem-se em uma brincadeira, os insanos mandantes das igrejas-protestantes-evangélicas, mais os espíritas e budistas, e o rabo à quatro, intentaram a destruição da vida e labores desse pesquisador em Lógica Conjuntural do ESPAÇO; mas fazendo isso, revelaram toda a sordidez com que manipulam as pessoas tanto individualmente quanto em Sociedade, e canalhice desses parasitas ficou evidente e estampada ante a cara estupefacta das populações.

    “Passe-nos
    Sua (consciência) Vida, Entregue-nos (o controle de) seu
    dinheiro.

    Instados
    a todo momento pela rebeldia social em iminência de transformação,
    em abandono dum “formato” arcaico, nocivo, os reinadores do
    Sistema (repetidamente destruidor, como toda a história humana
    comprova) se viram ante a INUTILIDADE de suas fantasias inventadas,
    que foram impostas forçosamente até nós (desde que o ser humano
    depois de instituir-se em polis implantou o vírus da mentira, logo
    depois que o método de troca genuinamente mérito-capitalista moldou
    por comodidade a moeda, o dinheiro), desde quando calcaram as
    mordomias e parasitismo com insanas guerras, por gana em submissão
    psicológica e em cima de nosso dinheiro (em usurpando nossos
    méritos).

    Quando
    a claridade campeã da civilidade humana despontou irrompendo
    vividamente nos anos 80, os parasitas de nossa espécie saíram de
    suas tocas enrustidas disseminando uma nova cruzada de mentiras,
    assassinatos, e perseguições, insuflando insanas violências,
    separando pessoas de seus afetos, e amizades genuínas; disseminando
    o ódio social, e fazendo-se “importantes” com seus fajutos
    arremedos plagiados de “pop-stars-divinos”.

    Os
    canalhas e seus asseclas postados em cargos usurpados dependurando-se
    em interesses e favores viscosos como o silvo peguento de suas
    línguas podres, dissimuladas, e aduladoras tomaram à sorrelfa a
    Sociedade, e distraíram-nos, disfarçando o Terror que nos impunham
    com um mêdo inventado por eles mesmos para nos ludibriarem com o
    volume verminoso do coacervado de “marrentos” e “nojentos”
    que espalharam por nossas cidades (que misturaram em nossos esportes,
    enfiaram em nossas escolas, acabaram com nossos clubes, mancharam
    nossas músicas, amordaçaram nossa imprensa) para nos vigiarem,
    cercando-nos em uma imensa senzala-mista.

    Usaram
    todos os impensáveis subterfúgios e canais para nos submeter à
    escravidão social em mega escala, e com o “formato” de
    “protetores” de famílias fizeram-nos endossar com nossos
    próprios pés e mãos suas poses de tuteladores de nossas
    vidas.

    Como?
    Como fizeram isso?!

    Pediam-nos
    a alma (significado conceitual primitivo desse termo: virgem
    ingenuidade), e viram que já não nos dispúnhamos mais a nos
    enganar por esse engodo; então, como aventurávamos rumo à nossa
    liberdade psicológica, impuseram o em(bush)te de vigiadores fingidos
    como ‘nossa segurança’, e prenderam, e tomaram não mais apenas
    nossas “almas” (mas nossa ingenuidade civil), prenderam nosso
    dinheiro na nossa cara, e “formataram” o cárcere mercantil.
    Tomaram-se de “donos” de nosso viver, de nossas alegrias, de
    nossa liberdade, de nossos sentimentos, de nossos conceitos, de
    nossos princípios, destroçaram nossos escrúpulos (com todas as
    armas que puderam dispor), disseram-nos por fim, sem a mínima
    cerimônia, deslavadamente, na nossa face lívida e estupefacta:
    “Entregue-nos sua consciência, passe-nos seu dinheiro”.

    Tomaram
    à força nossa livre mentalidade; e disseram: “É nosso tudo que
    produzem, é nosso o seu dinheiro, suas competências e seus
    valores).

    Nesse
    instantezinho se mostra o último estertor da avidez dos canalhas;
    que não se dão conta do verdadeiro poder civil de nossa
    civilização; que nunca submeteu seu valor a nenhuma sordidez insana
    de nenhuma confraria,-divina, por mais soberba ou “tremenda”,
    “abençoada”, “gamada”, “santificada”, covarde que
    fosse.

    A
    plena sabedoria pondera … Mais que um Exército, a consonância com
    a Natureza é suficiente para deflagar o insubmetível brio civil, e
    irromper sobre tudo isso … o brio humano está tinindo em defesa da
    preservação da Vida e da Terra.

    É
    hora do DESENLACE.”

    (Haddammann
    Veron Sinn-Klyss)

    Talvez, nesse momento, o político Aécio Neves tenha oportunidade de se pronunciar com vigor necessário contra a máfia das crenças evangélicas no Brasil, e talvez Odilo Scherer possa atuar como deve dentro de sua organização; pois de fato, todos nós, brasileiros, esperamos o furúnculo da corrupção apodrecer e estufar, agora resta-nos apenas arrancá-lo e desfazer toda a sujeira que fez e que nos escorou em nossa Sociedade.

  • Milba

    Se não fosse a base de parasitas-pastutos-evangélcos (fingindo ser contra e se locupletando) não teríamos engolido isso:

    http://www.youtube.com/watch?v=ZNV7cpNLkNA

    Nem teríamos HOJE de extirpar o lula-LADRÃO-corrupto de nosso seio-político social.

  • Hona

    “Fulcral equívoco católico ocorreu em 1987 quando um grupo de pais de estudantes, nos EUA, ganhou o processo de fazer valer que seus
    filhos na escola ficassem isentos de aulas de RELIGIÃO; um velho católico ‘resmungou’ que não ficaria assim. E foi aí que o
    catolicismo perdeu uma chance de melhorar a Sociedade. Pois na ânsia de revidar, entrou na balela escorregadia dos
    protestantes-evangélicos de aferrolhar a Sociedade com impregnação de religião pela imposição de violento surto de TERROR (que culminou
    no fatídico 11 de setembro e formatou a “crise”)” …
    Leiam mais em Complemento de: A 3a. Entrevista com o Pensador Haddammann.
    http://universityprimer.blogspot.com.br/2013/01/as-inequivocas-declaracoes-do-pensador.html

    Estamos utilizando esse espaço porque os posts estão sendo “censurados” em outros blogs nossos; a saber: INSISTEM QUE NÓS BRASILEIROS TEMOS DE POUPAR UM BANDIDO CHEFE DE UM ESQUEMA DE CORRUPÇÃO; PORQUE O ELEMENTO “COMPROU” ESCRAVOS COM “QUOTAS” DE RACISMO E DE SERVIÇO PÚBLICO, E AMEAÇA PREJUDICAR O BRASI, protegido por seu capacho-mor enfeitado de “herói” no STF.

  • Ícaro Cristão

    Laicismo vem de “Leigo”, ou seja, que não pertence à hierarquia de uma religião, que não está ligado e por isso é independente do Estado. Já se o Estado é Cristão ou se as Chagas e a Cruz de Cristo estão no centro da Bandeira Nacional… já são outros quinhentos. Quer queiram quer não é um Estado Cristão. Abraço e um bom ano do Senhor de 2013 (do Senhor?!?!?!?!?! Credo!!!) ICARo, Um Leigo Cristão

    • David Ferreira

      Os símbolos nacionais ostentam as marcas socioculturais de um povo e que são representativas, por norma, de toda a sua história, de todo o seu passado.

      A história é a tatuagem permanente gravada na derme desse povo. Pode ocultar-se, mas não se pode esconder. Já a tradição é um borrão de tinta que se desenha superficialmente na epiderme desse mesmo povo. Pode até ser vistoso, mas vai-se dissolvendo em cada gota de chuva, vai-se modificando a cada sopro de vento.

      ATEUligente, um humilde escrivão.

  • CS

    As frases são muito interessantes, mas a prática destes dois terroristas fanáticos foi completamente oposta a estas afirmações.

    Um tinha o sonho de acabar com a religião em duas gerações, o outro defendia a criação de campos de concentração para exterminio dos crentes, começando pelo jesuitas.

    Tudo gente boa e séria.

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