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  • 2 de Janeiro, 2013
  • Por Carlos Esperança
  • Vaticano

A inutilidade da oração

Papa rezou pela paz mundial e condenou a desigualdade entre ricos e pobres e o “capitalismo financeiro desregulado”

2 thoughts on “A inutilidade da oração”
  • kavkaz

    É a habitual conversa da treta do Papa para distraídos. Ele não define o que são ricos nem pobres. O Papa deve pertencer aos NIM que não reconhecem que levam vida de ricos, apesar de o serem.

    O Papa poderia seguir o exemplo de Jesus e seus apóstolos que mandavam os crentes vender todos os seus bens terrenos e o dinheiro obtido era distribuido conforme as necessidades. Mas ir atrás do comunismo ilusório de Jesus já o Papa não vai, pois sabe que acabaria mal. Explora o nome de Jesus, mas não lhe repete a política económica. Esperto…

    A expressão “capitalismo financeiro desregulado” é uma frase superficial que o alemão Ratzinger se recusará a aprofundar para além do trivial. Ir mais longe na ideia faria perder adeptos fervorosos, pois ficaria à vista a boçalidade e o ridículo das ideias dele. Pronuncia frases simplistas e superficiais e ninguém lhe exige pormenores ou desenvolvimento. É discurso do tipo “bola de sabão” que esvoaça e desaparece sem consequências logo a seguir. Entreteve os ouvidos das pessoas, como música. Deu o seu espectáculo. Missão cumprida. Para o ano repete-se o número!

    Enquanto o Papa e os crentes rezam, o tempo passa… Tudo ficará na mesma! Antes assim do que perseguirem os ateus!

  • João Pedro Moura

    E a oração é inútil, porque:

    1- Orar é pedir ao seu deus que modifique uma situação, em benefício do impetrante ou de quem ele diz representar…

    2- Mas, então, esse deus não sabe o que faz???!!!… É preciso pedir-lhe???!!!…

    3- Se as coisas são o que são, não adianta pedir nada a deus, porque este, na sua infinita sabedoria e vontade, assim quer…

    4- Impetrar a deus significa tentar convencê-lo a fazer algo que ele não só não estaria a fazer como estaria a manter a situação anterior. E então, se deus “respondesse”, seria algo do género:
    “Pois é, pá, Bento XVI, tens razão, não estava a reparar. Já vou tratar disso!…”

    Sumamente grotesco!

    Está clara a demonstração da inutilidade das preces?

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