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  • 18 de Dezembro, 2012
  • Por Carlos Esperança
  • Catolicismo

E se os deixassem casar?

12 thoughts on “E se os deixassem casar?”
  • manny

    Na santicima italia um padre ao fim da missa comunicou aos seus crentes que ia se casar!! A senhora com quem vivia estava gràvida de 5 meses… 36 anos,teve tempo para ver que èra tudo uma grande vigarise!! Só os nábos é que não quérem aceitar
    a realidade.
    Nos u.s.a por ano é a volta de 12000 mortos por bala!! Raio que faz o vosso deus para não parar com éssa calamidade!!?? E vós? Porque razão não se informam

    sobre o bem fundado da vinda de cristo?? Os médicos com estudos já salvaram mais humanos que todos os milagres de todos os deuses inventados depois,
    da préhistória!!Saiam da escuridão onde os especialistas em marqueting vos embarcaram…é tempo!! Raios, vai ser deficil ao prencipio mas depois vão ser
    livres!!!

  • David Ferreira

    Ao ser entrevistado por um dos canais generalistas, um cidadão afirmava, com a certeza que só a paixão pode cultivar e a ignorância adubar, não acreditar na versão das crianças. A pele ruborescida das bochechas infladas reluzia de consternação.
    “Um padre é um Santo! Um Santo! Mas também erra…”, proferia, com emoção, recusando-se a acreditar na história.
    As crianças são danadas para a brincadeira! Nunca se sabe o que são capazes de inventar… Já o Padre, esse não. É um homem feito, que se pretende perfeito. É um homem culto. É um homem de fé. Que apregoa a fé. E Santo! Uma crisálida de anjo que se faz hibernar a vida inteira na mortalha da sua própria sotaina, até à redenção apoteótica, ao som de clarins e bater de asas.
    “Temos toda a confiança no senhor Padre!”, alegavam outros.
    Todos são inocentes até prova em contrário. E bem. Mas a santidade nunca se questiona, muito menos se julga. Move-se por caminhos misteriosos, para além da nossa compreensão.
    Um padre é um ser metamórfico. Um misto de homem, um misto de Santo. Um homem à procura de santidade, um santo à procura de humanidade. Um homem subtraído à sua própria natureza voluntariamente. A vida de um Padre é um caminho misterioso e um mistério caminhante.
    Mas as leis da natureza não têm precisão de mistério. Desmistificam-se naturalmente.

    • Carlos Esperança

      David Ferreira:

      Quando quiser colaborar no Diário de uns Ateus, na página principal, pode enviar-me o seus posts para aesperancaenator@gmail.com

    • Mateus

      “Mas as leis da natureza não têm precisão de mistério. Desmistificam-se naturalmente”

      As leis da Natureza o que mais têm é Mistério. Para que o Cosmos e a Vida pudessem existir foi necessário a conjugação precisa de uma série de leis físicas. Bastaria que, numa delas, o grau de exactidão variasse num pequeníssimo valor, para já não ser possível a existência do Universo.

      • David Ferreira

        À medida que o conhecimento avança, as leis da Natureza vão-se revelando com naturalidade. O mistério de ontem, é o inteligível de hoje.
        A exatidão das leis físicas é apenas a construção matemática que nós fazemos da apreensão da realidade e que nunca pode ser inexata, porque existe. Tudo o que existe pode ser explicado. Tudo o que pode ser explicado é, na sua essência, desprovido de mistério.
        A única coisa que tem necessidade de mistério para existir é a noção de um grande arquiteto universal. Sem esse mistério, ele não existia. A natureza, essa, não tem mistério. Está por toda a parte, dá-se a conhecer. Resta-nos a nós descobri-la.
        Cada vez mais o mistério se vai consolidando como uma improbabilidade física.

        • Mateus

          Você deve ser adepto, na irónica caracterização de Karl Popper, do chamado “materialismo esperançoso”…lol..

          • David Ferreira

            Apenas sei que não sou adepto da “esperança imaterialista”. É esta a minha natureza.

  • kavkaz

    Se deixassem os padres católicos casar eles aprenderiam a respeitar as crianças deles e dos outros!

    É isto que as cabeças celibatárias atrasadas do Vaticano não atingem e são responsáveis pela pedofilia atroz que desgraça a vida de tantas crianças!

  • kavkaz

    O bispo abjecto das Forças Armadas, o sr. Januário, veio em defesa do padre pedófilo do Fundão.

    Diz o arrogante acéfalo: «Se se provar que é verdade prova-se que somos seres feitos de barro e, por isso mesmo, como diz o nosso povo ‘não cuspas para o ar’, porque pode cair na tua cabeça”, cita o Correio da Manhã.

    O bispo acha que é “feito de barro”. É o que acontece a quem o nível intelectual não vai além da leitura do Gênesis.

    E até quer uma Nossa Senhora como primeiro-ministro de Portugal. Poderia começar pelo Vaticano para dar o exemplo. A indumentária até ficaria igual à que lá já é utilizada!

    Querem um alucinado a defender padres pedófilos, como é costume na ICAR? Têm o sr. Januário, o bispo da Forças Armadas!

    http://www.dn.pt/especiais/interior.aspx?content_id=2952990&especial=Revistas%20de%20Imprensa&seccao=TV%20e%20MEDIA

  • David Ferreira

    João Paulo II: “Fruto de equívoco — se não mesmo de má fé — é a opinião, com frequência difundida, de que o celibato sacerdotal na Igreja Católica é apenas uma instituição imposta por lei àqueles que recebem o sacramento da Ordem. Ora todos sabemos que não é assim. Todo o cristão que recebe o sacramento da Ordem compromete-se ao celibato com plena consciência e liberdade, depois de preparação de vários anos, profunda reflexão e assídua oração.”

    Bento XVI: “Para comprender bem o que significa a castidade devemos partir do seu conteúdo positivo, explicando que a missão de Cristo o levava a um dedicação pura e total para com os seres humanos. Nas Sagradas Escrituras não há nenhum momento de sua existência donde em seu comportamento com as pessoas se vislumbrem pegadas de interesse pessoal.”

    Segundo a revista La Civiltà Cattolica, desde o Concílio Vaticano II (1962-65) perto de 60 mil padres deixaram a Igreja.

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