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  • 15 de Dezembro, 2012
  • Por Carlos Esperança
  • Vaticano

Papa pretende liquidação total a favor do patrão

Vaticano: Cristo está primeiro que tudo, diz Papa na mensagem para o 50.º Dia de Oração pelas Vocações

Bento XVI pede comunidades com «intensa atmosfera de fé» e «generoso testemunho de adesão ao Evangelho»

Entrega incondicional a Deus da vontade própria, oração, fé e esperança constituem alguns dos apelos incluídos na mensagem do Papa para o 50.º Dia Mundial de Oração pelas Vocações, que se assinala a 21 de abril de 2013.

22 thoughts on “Papa pretende liquidação total a favor do patrão”
  • kavkaz

    O Patrão está primeiro que tudo, mas os pagamentos adiantados são feitos ao Capataz.

  • Milba

    “entrega INCONDICIONAL da vontade própria” … o caquético vai mesmo destruir a igreja católica; vejam que o nazista surtado na ânsia de podrer a qualquer custo chuta o balde do livre-arbítrio. Tipo: Entrega vida, dinhiero, mulher, filho, casa, sabe lá mais o quê. Esse velho tá surtado. Parece com o NAZI LULADRÃO que acaba de PAGAR UM twitaço de “xóveins”; mas dêem uma olhadinha na “juventude” que “góista” do lularápio.

  • stefano666

    Jesus acima de tudo?? então pq pra cada Pai Nosso… o catolico tem que rezar 10 Ave Marias ??
    Pq Santa Fulana e São Fulano são mais louvados que Jesus ?
    Mais coerentes sao os evangelicos… que exaltam mais JC

    • Hunig

      Errado. Pra os ex-tudo-de-ruim comumente denominados de evangélicos-protestantes, o pústula paulu (após-tolos pústulo-chefetinho) é o maiózão do pedaço. Pra COMER dízimo dos enganados e dos lacaios de pastutos, esse verme é pregado às náuseas, o jesuis fica lá pra trás; só é lembrado nas “campanhas” de “arrebanhamento dais criança e dais família”.

  • provocador

    Por falar em LIQUIDAÇÃO TOTAL:

    “Eu não quero alienar os muçulmanos, quero eliminá-los”

    Christopher Hitchens

    “Algumas ideias são tão perigosas que seria até mesmo ético matar pessoas por acreditar nelas Isso pode parecer uma afirmação extraordinária, mas meramente enuncia um facto ordinário sobre o mundo no qual vivemos. Isso é o que os Estados Unidos tentaram no Afeganistão e o que nós e outras potências ocidentais estamos obrigados a tentar, mesmo a custo maior para nós e para inocentes no exterior, em todos os lugares do mundo muçulmano”

    Sam Harris

    • stefano666

      Sam harris jamais dira isso dos islamicos amiguinhos da OTAN… afinal… nao convem convem condenar a turma dos petrodolares.

    • provocador

      E esta é o que se chama uma ( surpreendente) CONVERSÃO TOTAL:

      “Eu não sinto que eu sou o produto do acaso, uma partícula de poeira no universo, mas alguém que foi esperado, preparado, prefigurado. Em suma, um ser que somente o Criador poderia colocar aqui, e essa ideia de uma mão criadora se refere a Deus.”

      Jean-Paul Sartre

      (Le Nouvel Observateur, 10-16th March 1980, N. 800, p. 56; e Hope Now: The 1980 Interviews, University of Chicago Press, 1996, 55).

      • David Ferreira

        Já que é o Speedy Gonzales do “Copy Paste” e da citação, porque não coloca aqui também as inúmeras desconversões.

        Acha mesmo que a conversão de alguém, seja quem for, adianta alguma coisa ao debate, ou que aumenta a probabilidade percentual da existência de um deus?

        • provocador

          Quanto às citações das ” desconversões”, deixo-as para si, se as quiser evocar. Relativamente a Sartre, achei muito curioso apurar que, afinal, ele acabou por aceitar a existência de Deus, depois de tantos anos a afirmar o seu ateísmo filosoficamente militante. Sim, no caso de Sartre, adianta mesmo ao debate. Mostra que a concepção de Deus é teologicamente plausível, até mesmo para aqueles que, como Sartre, durante tantos anos foram materialistas empedernidos.

          Nietzsche, depois de tantos anos a negar Deus e afirmar que Deus estava morto, acabou também por confessar a sua crença teísta, como se pode confirmar na ” Oração ao Deus desconhecido”, citada por Leonardo Boff( O texto em alemão pode ser encontrado em Die schönsten Gedichte von
          Friederich Nietzsche, Diogenes Taschenbuch, Zürich 2000, 11-12 ou em
          F.Nietzsche, Gedichte, Diogenes Verlag, Zurich 19).

          A conversão de homens como Sartre e Nietsche adianta, pois, ao debate entre crentes e ateus,algo de substancialmente relevante, embora seja totalmente deslocada a questão que você coloca, no sentido de equacionar se ” aumenta a probabilidade percentual da existência de deus”.

          Em primeiro lugar, a palavra Deus escreve-se com D maiúsculo, não se escreve como “deus”. E os seus parentes não caem na lama se você usar o termo lexicalmente correcto de Deus. Aliás, vocês, ateus, que escrevem erradamente a palavra Deus só caem no ridículo com essa intencional inversão da exacta regra lexical. Devem pensar que, por escreverem ” deus” em vez de ” Deus”, ficam mais próximos de negar a existência de Deus. É absolutamente ridícula e infantil essa vossa postura.

          Em segundo lugar, o conceito de Deus não está sujeito a qualquer tipo de escrutínio proto-científico. Essa atitude de alguns ateus pretenderem colocar uma temática essencialmente metafísica no domínio da uma filosofia materialmente naturalista ou de um ultrapassado positivismo lógico é completamente absurda. A crença em Deus é do domínio da convicção íntima de cada crente, não é matéria susceptível de ser equacionada em termos de probabilidades percentuais, de natureza matemática ou estatística.

          • David Ferreira

            Ora aqui está. Estava a ver que não!

            Finalmente consigo ler algo da sua parte que considero desafiante e digno de confronto, porque levanta questões pertinentes.

            Se escrevo a palavra deus com letra minúscula não é com intuito de intencional inversão da exacta regra lexical. Eu até procuro ter um certo cuidado no uso da linguagem quando escrevo, mas tem que compreender que não estou de turno aqui no blog, venho aqui de quando em vez, quando as minhas atividades, ou falta delas, mo permitem. E, por vezes, escrevo na passada, no momento, o que não permite muitas vezes aplicar as exatas regras lexicais. E deus, escrito “na passada”, sendo uma palavra que não faz sentido no meu ego nem faz parte do meu vocabulário existencial, será uma manifestação inconsciente da constatação da sua inexistência. Terei mais cuidado para não ficar tão melindrado.

            Sobre Nietzsche nunca tinha ouvido falar de tal, irei investigar. Como vê, o confronto de ideias é sempre útil.

            De qualquer forma, é você que constantemente lança para a ribalta dados de ateus convertidos, o que poderá ser uma forma, isso sim, de demonstração encapotada de factos que conferem uma vantagem às estatísticas que revelam a percentagem entre intelectuais ateus, agnósticos e teístas.

            Mas para mim, que sou um leigo na matéria, o problema reside essencialmente aí. Excesso de filosofia, excesso de teologia, excesso de intelectualidade. Eu sou mais prático, mais funcional, chame-lhe materialista. Eu preocupo-me com aquilo que realmente interessa à humanidade e com a forma como ela pode conviver em harmonia consigo própria e com o planeta que habita. Com o que existe, portanto, na percepção do que consideramos realidade. Filosofia? Teologia? Termos como positivismo lógico ou filosofia materialmente naturalista, sabe o que significam como conceitos práticos? Desperdício de neurónios a maior parte das vezes. E se me fala de teologia, tantas horas perdidas a pensar para além do pensamento, para além do que se vê, apresentando depois como resultado desse espremer de massa cinzenta conclusões completamente absurdas, não consigo sequer vislumbrar a necessidade de tal desgastante exercício.

            Toda a filosofia, toda a teologia morre numa simples questão, já muito “batida”, mas que é fundamental: para haver um Deus, alguém ou algo criou esse Deus; e algo criou esse algo; e por aí fora, até ao infinito. Deus não faz sentido na explicação da realidade, muito menos num exercício especulativo do pensamento. Mas a existir algo, pode ter a certeza de que não é nada daquilo que qualquer religião afirma que é. O que anula de per si a necessidade de organizações religiosas que promovem e cultivam a adoração e a idolatria simplória de entidades das quais não podem manifestamente assumir a sua existência.

          • provocador

            1) Quanto ao uso da palavra ” deus”, estamos conversados.Adiante.

            2) Se eu lanço para ribalta dados de ateus convertidos, faço-o quando essa invocação me parece pertinente. Já expus as razões porque assim procedo e, sobre esse ponto, não tenho mais nada a acrescentar, sob pena de me repetir. Adiante.

            3) Você preocupa-se com questões apenas práticas e nada sobre filosofia ou teologia ? Curioso, pensei que este blogue abordasse questões sobre o ateísmo. Ora, o ateísmo representa uma visão filosófica do mundo tomando por referência a suposta inexistência de Deus. Para quem diz que só se interessa sobre questões meramente práticas, não está mal, não senhor. Adiante

            4) Para haver um Deus é preciso supor que alguém criou esse Deus ? Esta não esperava de si, David Ferreira. Se Deus é conceptualmente perspectivado como Absoluto como a Causa Originária de todas as causas, admitir que alguém criou Deus é implicitamente admitir que Deus não é Deus, o que é, logicamente, um absurdo e uma contradição nos seus próprios termos. Você pode ou não acreditar em Deus. Pode entender que não existe Causa Primeira. O que não pode, lógica e racionalmente, é admitir que a Causa Primeira tenha outra Causa que a origine. Elementar meu caro David.

          • David Ferreira

            Ora aqui é que eu discordo de si. Você diz elementar e eu pergunto: onde está o elementar? Tudo o que me diz é, em si, uma contradição.

            Você diz que “Se Deus é conceptualmente perspectivado como Absoluto como a Causa Originária de todas as causas, admitir que alguém criou Deus é implicitamente admitir que Deus não é Deus”. E não será contraditório perspetivar concetualmente sobre uma causa originária das coisas sem perspetivar de igual modo sobre uma causa da causa? Você diz que eu não posso admitir que a causa primeira tenha sido originada por uma causa e acha que isso é lógico e irracional? Porque aqui entramos num campo que está para além da nossa compreensão. O que deu origem a uma questão? Não terá sido outra questão? Se entrarmos por esse campo, não saimos daqui. Há respostas que provavelmente nunca vamos ter. Mas o conceito de Deus que apresenta é demasiado abstrato, demasiado confuso, construido mais com o desejo da sua existência do que com a sua própria existência. Você consegue mesmo visualizar um Deus absoluto e eterno? Eu não consigo. Mas também não tenho respostas para lhe dar. O que lhe posso dizer, como já disse, é que o Deus das escrituras, o deus das diversas civilizações humanas, não é o deus que você me descreve. Provavelmente a resposta a isso será bem mais simples do que pensamos. Mas ainda estamos na infância da nossa capacidade de entendimento das coisas.

            Quanto ao ateismo, você chama-lhe filosofia, eu chamo-lhe apenas viver sem superstição ou crença. Não vivo a minha vida normal com base nessa “filosofia” como lhe chama. Nós humanos é que gostamos de atribuir uma nomenclatura às coisas para as distinguir. Cada um interpretará o conceito da forma como achar mais correta. Eu preocupo-me, isso sim, com as questões filosóficas e/ou teológicas que têm ou que possam ter influência negativa no ser humano. E isso é ter sentido prático, ou atribua-lhe a definição que quiser dentro do catálogo filosófico.

          • provocador

            1) “E não será contraditório perspetivar concetualmente sobre uma causa originária das coisas sem perspetivar de igual modo sobre uma causa da causa ?”

            Não, não é contraditório. Deus como Absoluto é um conceito que pressupõe que Deus é a Causa Originária. Se Deus fosse motivado por outra Causa, então nem seria originária nem seria Deus.

            Questão diferente é você não acreditar em Deus, não admitir sequer a existência de uma Causa Originária. Essa posição já é coerente e lógica, dentro de uma perspectiva ateísta, dado que não aceita a própria Causa Originária. Mas se estamos a referir-nos ao conceito de Deus, ou seja ao conceito de Absoluto, não faz sentido equacionar que Deus tenha outra causa anterior à própria causa originária que Deus necessariamente pressupõe.

            2)” Você consegue mesmo visualizar um Deus absoluto e eterno?”

            Consigo visualizar um Deus simultâneamente Transcendente e Imanente .O que não consigo é conceber um universo altamente complexo, submetido a uma série de leis físicas, todas necessárias para a existência do universo e da vida, sem uma Causa Inteligente e Originária a que chamo Deus. Isso dentro de uma perspectiva estritamente racional, de matriz deísta, sem recurso ao domínio da fé. Mas a Deus também se chega pela Intuição. Esta é certamente falível, não nos dá certeza absoluta de nada. Mas com a Razão passa-se o mesmo.

            3) “O Deus das escrituras, o deus das diversas civilizações humanas, não é o deus que você me descreve.”

            Há várias concepções de Deus, não há como evitar isso. O Deus das escrituras depende das escrituras a que se está a referir. Os Vedas e os Upanishads são belíssimos textos, para não estar sempre a falar dos evangelhos, que, reconheço, possuem alguns elementos equívocos e contraditórios. Já leu o Bhagavad Ghita ? Se não leu, vale a pena dar uma vista de olhos, sem nenhuma atitude preconceituosa a tolher-lhe uma ponderada reflexão.

            4) “Quanto ao ateísmo, você chama-lhe filosofia, eu chamo-lhe apenas viver sem superstição ou crença.”

            É igual ao litro. Chame-lhe o que quiser. Para si é viver sem superstição ou crença, para mim é filosofia de vida inteiramente respeitável, ainda que a não subscreva.

          • David Ferreira

            Muito bem, consegui perceber o seu entendimento de Deus. Embora fique confuso quando introduz a proposição do desígnio inteligente. Porque isso levaria a outras tantas conjeturas, a tantas questões que se anulariam nas suas próprias respostas, tais como: para que criaria Deus um Universo tão enorme para habitáculo de uma coisa tão pequena e insignificante como nós? Seja como for, você não se pode esquecer que a maioria dos crentes deste planeta não têm esse entendimento de Deus que me descreveu. E que muitos se servem do seu próprio entendimento para ditarem a sua própria lei, concetualizada no contexto da interpretação muito própria que fazem desse Deus. Com tudo o que de mau, e de bom também, que isso pressupõe, com efeitos nefastos na vida das pessoas. Isso tem que ser contrariado.
            E continuo sem perceber o porquê da sua aversão ao ateismo.

          • provocador

            1)”Embora fique confuso quando introduz a proposição do desígnio inteligente”

            Chame-lhe o que quiser.

            2)” Porque isso levaria a outras tantas conjeturas, a tantas questões que se anulariam nas suas próprias respostas, tais como: para que criaria Deus um Universo tão enorme para habitáculo de uma coisa tão pequena e insignificante como nós?”

            Você por acaso sabe se existem ou não outras civilizações no Universo ?

            3)” Seja como for, você não se pode esquecer que a maioria dos crentes deste planeta não têm esse entendimento de Deus que me descreveu”

            Não esqueço, mas eu só respondo por mim e pela minha própria concepção de Deus, que, aliás, corresponde à de vários pensadores que eu admiro.

            4) “E continuo sem perceber o porquê da sua aversão ao ateísmo”

            Eu não tenho nenhuma aversão ao ateísmo, você é que tem as suas cismas preconceituosas. Desde quando é que alguém não ser ateu representa uma ” aversão ao ateísmo ” ?

          • David Ferreira

            Não é o facto de você não ser ateu que representa uma aversão ao ateísmo. É o facto de vir aqui permanentemente confrontar quem o é, acusando-os por vezes de má conduta acerca da publicação de ideias e conceitos que você, obviamente, não aceita e não percebe.
            Eu acho que você vem aqui para se confrontar consigo mesmo, com as suas dúvidas, com os seus demónios pessoais. Arrisca-se a caminhar a passos largos para o agnosticismo e daí…quem sabe?

          • provocador

            1) Se eu venho aqui permanentemente confrontar quem é ateu é porque este blogue está aberto à comunidade dos cibernautas e eu gosto de debater estas questões. Tão simples quanto isso. Democracia é assim mesmo: confronto de opiniões. Mas há ainda quem fique com pele de galinha com o debate democrático de ideias.

            2)Você acha que eu venho aqui para me confrontar comigo mesmo ? Agora deu-lhe para psicólogo, foi ? Não, não tenho esses demónios pessoais, de que fala. A minha crença em Deus está perfeitamente consolidada e nunca deixarei de ser crente.

          • David Ferreira

            E faz muito bem em debater estas questões. Penso eu que aqui ninguém é anti democrático. Diz que a sua crença está consolidada e que nunca estará aberto a outras possibilidades. Nunca diga nunca. Muitos ateus já foram crentes fervorosos. Não há verdades absolutas. Todas as proposições são teoricamente verdadeiras, até prova em contrário. Vocêm vem aqui a este “tribunal” defender um caso para o qual não tem provas obsolutamente nenhumas. Nem você nem ninguém. Dizer que nunca deixará de ser crente é fechar-se numa caixa auto-comiseração.

          • provocador

            1) “Você vem aqui a este “tribunal” defender um caso para o qual não tem provas absolutamente nenhumas”

            E você a dar-lhe com a questão das ” provas”, como se a crença em Deus ou a sua descrença pudesse ser aferida por meio de provas materialistas. Já lhe disse porque considero a hipótese Deus muito mais plausível do que a de um universo à deriva sem propósito, não me vou repetir a esse propósito.

            2) “Dizer que nunca deixará de ser crente é fechar-se numa caixa auto-comiseração”

            É a sua opinião, vale o que vale. Mas na minha consciência, nas minhas convicções e nas minhas certezas mando eu.

  • Hunig

    O cara já não tem nem mais direito de ser nem escravo, o fiel-crente tá fudido geral. Isso é um assalto: Tu dá, tu dá, e tu desce. Cabõ pra tu. O capote das besteiras tá em pânico.
    Tá transtornado, queria botar o Nazismo no Brasil com o lulinha-muda-fuça, mas se estrepou.

  • kavkaz

    antoniofernando / provocador / multiniks falhado:

    É pena nunca conseguires indicar a fonte onde leste a frase que transcreves com a assinatura de outra pessoa. Dás sempre a ideia de teres chuchado no dedo e a inventaste.

  • Milba

    O que nos quer esfregados com a cara no chão? O que exige que temos de aceitar ser assaltados, estropiados, pisados, massacrados, e ainda termos de continuar “servis” como cordeirinhos e bezerrinhos?

    O que fomenta o racismo dos escuros contra os brancos?

    O que “força” para que os que escapam das crenças tenham de fazer “côro” para os que desgostam de mulher encham ninhos com crianças?

    Por que temos de aceitar que vagabundos nos digam o que temos de aceitar e engolir?

    Por que temos de aceitar que cachorros caguem onde a gente come, onde a gente anda, onde a gente anda? E por que pessoas não podem se comunicar nem nas praças sem serem vigiadas, mas nos dão a “liberdade” de beijar bôca de cachorros na frente de todo mundo?

    Estamos num circo sistemático hediondo.

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