Quando a concorrência estraga o negócio

22 thoughts on “Quando a concorrência estraga o negócio”

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  GriloFalante

  13 de Dezembro, 2012 at 15:40

  Só por má-fé é que se pode dizer que o dízimo não tem uma função social. Os pastores – estou a lembrar-me do Edir Macedo, por exemplo – fazem parte da sociedade.

  Estou enganado?

  Ora bem, poder-se-ia contra-argumentar “nada disso, pá!. A função social quer dizer ‘ajudar os pobrezinhos””. Mas se toda a gente começasse a ajudar os pobrezinhos, estes deixariam de ser pobrezinhos, e vai daí deixariam de existir razões para dar o dízimo. Os ex-pobrezinhos deixariam de dar o dízimo, os Edires Macedos teriam de arranjar lugar como arrumadores de carros porque ficariam pobrezinhos, e lá teria toda a gente de voltar a dar o dízimo.

  Nunca mais daqui saíamos.

  Por isso, não dou dízimo. Assim, não há confusões. Nem dízimo nem óbolo.

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  manny

  13 de Dezembro, 2012 at 18:57

  A qui no sitio ainda ontem foi descoberto que os dollars reculhidos nos peditorios para os pobrezinhos,iam ter nas algibeiras de derigentes .
  Não tivéram receio de publicar na tv do estado!!!
  RICAMENTE PAGOS!!Tudo à sombra dos eclesiàsticos;porque são eles que a maior parte das vezes organisam éssas cowboyadas…quando é que os meus conterraneos saem desse vicio?????

  Ps.mais que 50% para derigentes com um grande sorriso…mesmo o hulk teria cara d’um santo,heim ó bento!!Não tarda nada que nomeiem o adolf santo!!! Jà quiséram fazer uma estátua ao salasar…

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  kavkaz

  13 de Dezembro, 2012 at 19:18

  O dízimo é uma roubalheira dos pastores de todas as religiões. Quem cobra 10 % dos rendimentos aos crentes, e nem passa factura, deveria ser preso por enriquecimento ilícito e vigarizar as pessoas.

  Os crentes deveriam estar muito atentos às quantidades de dinheiro que entregam aos vendedores de banha-da-cobra religiosos. Acabarão por ficar ainda mais pobres do que quando entraram para as seitas.

  É pena as Finanças não inspeccionarem as contas das religiões milionárias. veriam a quantidade de dinheiro que por lá passa sem controlo.

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• 
  anti-kavkaz

  13 de Dezembro, 2012 at 20:18

  O teu problema é inveja.

  Nunca ouvi dizer que alguma religião cobrasse 10% ou uma percentagem dos rendimentos de alguém.
  Mas tu estás a achar que te estão a estragar o negócio e estás a babar de inveja.

  Peercebo a que é que tu chamas ateismo. Também queres dinheiro.

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• 
  manny

  13 de Dezembro, 2012 at 20:38

  O kavkaz vai-me desculpar espèro!!!

  (((O teu probelema é inveja)) oh tàtà estàs a tirar-te uma bala nos pés…

  não vez que ter invéja é aprovar a acção desonrrante…neste caso.

  Devias ter refletido antes de pensar!!Se alguma vez foste capaz de fazer esse esforço com a ajuda dos neuronos??????

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• 
  David Ferreira

  13 de Dezembro, 2012 at 22:00

  Caro “anti”, se nunca ouviu dizer que alguma religião cobrasse o dízimo, então não percebe muito sobre religiões, e menos ainda sobre as escrituras. O dízimo é incentivado por muitas religiões ainda contemporâneas, tais como os Mórmons e muitas das variações evangelistas, entre tantas outras. Se porventura não é imposta essa contribuição na maioria delas, será apenas pelo facto de a maioria dos seguidores destas seitas, amadoras e profissionais, serem pessoas simples e pobres que, por muito que o quisessem fazer, para tal não teem possibilidades. A ICAR substituiu esse “contributo para a casa do senhor” pelo ritual do ofertório nas missas, o que não deixa de ser uma forma de dízimo camuflado, mas mais complacente, porque não requer dever.

  O ateismo não padece de inveja; o conhecimento, a aprendizagem e a interpretação da vida com base na lógica e na racionalidade, não requerem dízimos. Apenas abertura de espírito.
  Aconselho-o primeiramente a abrir o espírito ao conhecimento daquilo que se propõe defender. Pode ser um começo par a “Anti-Ignorância”.

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• 
  provocador

  13 de Dezembro, 2012 at 23:24

  “O ateismo não padece de inveja; o conhecimento, a aprendizagem e a
  interpretação da vida com base na lógica e na racionalidade, não
  requerem dízimos. Apenas abertura de espírito.”

  A Lógica ? A Racionalidade ? O que são a Lógica e a Racionalidade, sabe dizer ?

  E o que é isso de ” o ateísmo não padece de inveja” ? O ateísmo, para si, é alguma entidade subjectiva para não padecer de inveja ?

  Essa do ateísmo não padecer de inveja parece muito pouco lógica e racional…

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  David Ferreira

  14 de Dezembro, 2012 at 0:52

  Ora viva, se não é o meu provocador favorito, saído diretamente do buraco negro, qual fénix renascida na sua própria identidade subjetiva, espalhando as cinzas da sua própria combustão instantânea pela via láctea da internet, após um breve exorcismo . Não me diga que é você o anti?…

  Se não conseguiu apreender a figura de estilo contida na frase “O ateismo não padece de inveja” e que se referia exclusiva e especificamente ao comentário efetuado pelo “anti-kavkas”, não tenho como o elucidar melhor.

  Lógica é observar a lua, absorvê-la com os sentidos, saber que ela existe, que se pode tocar e saber que o seu “dark side of the moon” também lá está, mas que, embora não visível, também se pode confirmar. A racionalidade é o resultado do que o permite compreender.

  Digo eu, eivado da minha hipocrisia branqueadora e com o sono a uivar-me de mansinho ao quarto-minguante…
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  provocador

  14 de Dezembro, 2012 at 1:13

  1- Se sou o anti ? Não sou nada fã de abordagens de tipo inquisitorial. Conclua você pelos respectivos estilos e conteúdos.

  2- Agora,se me considera o seu provocador favorito, sinto-me muito lisonjeado. Também digo sinceramente que a distância entre si e o Kavkaz é como a que existe entre Alfa e Beta.

  3- Você absorve a Lua com os sentidos e acha isso lógico e racional ? Seja bem-vindo ao mundo das crenças. Que lhe façam muito bom proveito.
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  David Ferreira

  14 de Dezembro, 2012 at 1:43

  Não conheço outra forma de apreender a realidade que não seja por intermédio dos sentidos. Aliás, conheço outras formas, mas chamo-lhes sonho, poesia, imaginação ou alucinação.
  Não me diga que você tem capacidades de apreensão da realidade que eu desconheço e não possuo? Interessante… Tem que me explicar melhor isso. Estou sempre aberto a novas experiências, também gostaria de poder “absorver” a lua desprovido de sentidos.
  Você chama-lhe crença… Mas a distância entre ver e crer é muito maior que a distância entre Alfa e Beta.
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  provocador

  14 de Dezembro, 2012 at 3:47

  Não conhece outra forma de apreender a realidade que não seja por intermédio dos sentidos ? Ah, não sabia. Pensava que você não tinha ido à Lua em qualquer das missões Apolo, mas aqui, neste diário, há sempre motivos para grandes surpresas. Quando você for a Marte não se esqueça de dizer ao pessoal que esse planeta também existe mesmo, não provém de qualquer exercício de mera especulação.
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  David Ferreira

  14 de Dezembro, 2012 at 12:50

  Mas o assunto abordado neste diário é precisamente esse. O confronto à manifestação e/ou imposição de realidades virtuais que são fruto de exercícios da mera especulação.
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  provocador

  14 de Dezembro, 2012 at 13:34

  Pois,pois. Mas não se esqueça de nos dizer que Marte também existe, quando você lá for apalpar o terreno. Tudo, como convém, muito lógico e racional.
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  David Ferreira

  14 de Dezembro, 2012 at 15:23

  Já fui ao brasil,
  Praia e bissau,
  Angola, moçambique,
  Goa e macau.
  Ai, fui até timor,
  Já fui um conquistador!…
  Marte está a uma distância mais curta do que Alfa e Beta.
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  David Ferreira

  14 de Dezembro, 2012 at 15:26

  Já fui ao brasil,
  Praia e bissau,
  Angola, moçambique,
  Goa e macau.
  Ai, fui até timor,
  Já fui um conquistador!…
  Marte é já ali ao lado.
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  David ferreira

  14 de Dezembro, 2012 at 15:40

  As mensagens já se replicam…
  A influência de Marte chegou à rede…
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  David Ferreira

  14 de Dezembro, 2012 at 15:28

  Já fui ao brasil,
  Praia e Bissau,
  Angola, Moçambique
  Goa e Macau
  Ai, fui até Timor
  Já fui um conquistador!…
  Marte é já ali ao lado.
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  deus

  14 de Dezembro, 2012 at 2:06

  não só o anti. É também o mateus/antolofernando/jornalista/etc/etc/etc/etc/etc/….chega! a lista vai longe.
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  deus

  14 de Dezembro, 2012 at 1:54

  Por que não um nick do tipo anti-deus ?
  ficaria lisonjeado…

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• 
  deus

  14 de Dezembro, 2012 at 0:24

  O valdemiro ( ladrão da igreja mundial do meu poder ) é um cara inventivo. O sujeito não cobra 10 % do salário crentóide; ele cobra 10 % do salário que o crentóide gostaria de ter !!!
  É muita safadeza. Como é que tem otário para cair nessa ?
  É a mulé-presidente ? fica caladinha ? inerte ?
  Por que os presidentes em geral, a Dilma em particular, tem tanto medo deste povo ? será que é medo de delação ? mostrar ao mundo os acordos espúrios entre os políticos e a religião ?
  Todos os dias me pergunto como é possível alguém levar a religião à sério.
  Cada vez fico mais convencido de que a evolução é uma farsa para uma fgrande parcela da humanidade.

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  Milba

  14 de Dezembro, 2012 at 1:08

  “Toda a trajetória do PT alemão dos anos 30 – DAP – que após a inclusão do núcelo duro passou a ser o NS-DAP, sendo NS = nacional socialista = NA ZI, foi seguida pelo PT.”
  Um comentador ,no Terra, no Brasil, notificou isso aos leitores, ao se informar que foram depositados 98 mil na conta do lulinha bandido chefeta do Mensalão. E o STF ainda tá no muro para tirar o mandato transformado em ARMA pelos safados.
  É pior ainda que a fachada de “comunismo” que o lulinha mentiroso tá inventando “montar” em São Paulo. É NAZISMO.
  O PT montou uma máquina NAZI e os pastutos evangélicos foram os principais beneficiados para dar “base de alienação” transformando o povo em OTÁRIO, e aliciando lacaios para formatar a escória de vigiamento social, assassinato, roubo e violência.

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• 
  deus

  14 de Dezembro, 2012 at 1:53

  Ok. Concordo.
  Mas o PT não foi o inventor dos pastutos e foi através do PT que esta corja nefasta chegou ao poder. Isto começou com o zé ribamar ladrão de cavalo ao abrir os cofres para a icar. Por apoio político – mais 1 ano para roubar – negociou radios e subvenções “sociais” para padréfilos e pastutos.
  O PT é só mais um pouco de farinha no saco da safadeza.

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