E tu podes dar graças a Deus por teres bifinhos e peixinho para papares todos os dias. Não são propriamente microrganismos, mas permitem-te viver e poderes confessar-te à vontade:
” Se eu tenho vergonha de mim? Eu respondo-te que sim!”
Andas como uma barata tonta atrás da minha sombra…LOL…
kavkaz
A tua argumentação, inspirada no “Espírito Santo”, é divinal.
Mateus
Fico muito grato pela tua gentil referência.
kavkaz
A tua argumentação, inspirada no “Espírito Santo”, é divinal.
Mateus
A lei irlandesa permite que o aborto seja praticado quando a vida da mãe esteja em perigo. E se esse perigo efectivamente ocorreu, sem que os médicos, por negligência, tenham praticado o aborto que era legalmente admissível e exigível, a culpa vai inteira para os médicos, que não teriam exercido o que a sua função determinava, não para a lei que a legitimava, autorizava e até impunha.
In fact, the Medical Council are very clear in this regard that their guidelines state that doctors will be struck off if they don’t intervene to save the life of a mother. The result of the investigation into Ms Halappanavar’s death will make the facts known, and journalists have been rushing to pre-empt those investigations when they are not in full possession of the facts.
According to the information that is available, it seems that a delay in administering antibiotics may have been the cause of the septicaemia which tragically led to her death.
Experts commenting on the case have made it clear that in such cases the main concentration of the medical team treating any woman in this situations would be on maintaining her health. “In such situations, you expedite delivery,” one Obstetrician told the Irish Times. Interventions to deal with the cause of the illness are not considered a therapeutic termination of pregnancy, another Dublin-based practitioner told the newspaper.
Ireland’s ban on abortion does not pose a threat to women’s lives, according to the Obstetricians and Gynaecologists who care for Irish women every day. In fact, without abortion, Ireland is one of the safest places in the world for a mother to have a baby, according to the United Nations.
“It is very sad to see abortion campaigners rush to exploit this case to further their own agenda,” she added. “The tragic loss of Savita Halappanavar’s life was not caused by Ireland’s ban on abortion. We need to ensure that mothers and babies are best protected; and abortion is not part of best medical practice. It is medieval medicine.”
De fato, a medicina atual DEVIA estar FORA do medievalismo das crenças e FORA da pulhítica. Como a Sociedade DEVE se desvencilhar de qualquer infecção teo-pulhítica. extirpar as crenças do viver civil humano.
A Igreja Anglicana vai escolher um novo “papa”. Trata-se de Justin Welby, um antigo empresário petrolífero, substitui Rowan Williams na função de Arcebispo da Cantuária.
Este homem “já prometeu repensar a sua posição sobre o casamento de pessoas do mesmo sexo e é defensor de que as mulheres possam vir a ser bispos. Revelou que no Sínodo da Igreja de Inglaterra – que se inicia no próximo dia 19 de Novembro – votará a favor da ordenação episcopal das mulheres”.
Este homem já está mais em linha com os “Direitos Humanos” e a igualdade entre os sexos. As ideias de Democracia vão vencendo dentro das religiões. Os mais atrasados, muçulmanos e católicos, serão os últimos a apanhar o comboio do progresso em movimento.
P.S. Justin Welby é que pensará as ideias de “Deus” sobre o acesso das mulheres ao sacerdócio e a aprovação do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Deve ter o contacto na internet.
Aborto é de facto um acto bem primitivo e repulsivo. Aqueles que defendem o holocausto dos inocentes são nazis dos tempos modernos.Hitler também colocou os médicos a fazer experiências eticamente repulsivas em seres humanos e era um ferrenho adepto do eugenismo. Exactamente como aqueles que defendem o aborto de fetos que podem sobreviver mas que não são eugenicamente perfeitos. São os modernos nazis, disfarçados de defensores da “IGV”. No caso em questão, é evidente que a culpa da morte da infeliz indiana será exclusivamente atribuível aos médicos, ou que não administrarem os antibióticos em tempo oportuno, ou que não fizeram o aborto, que as circunstâncias impunham e a lei irlandesa permitia, caso o mesmo fosse imprescindível para salvar a vida de Savita Halappanavar.
“ A fertilidade dos eslavos não é desejável. Podem usar
contraceptivos ou praticar o aborto – quanto mais melhor. Tendo em vista
a grandeza das famílias só nos pode servir que as raparigas e as
mulheres façam o maior número de abortos possíveis.”
“ Quando as raparigas e as mulheres dos territórios
ocupados do Leste provocam o aborto, só podemos estar a seu favor; para
todos os efeitos não nos devemos opor a isso ”
Uma criança de 3 anos vai a correr, tropeça numa pedra, cai, bate com a cara no chão e começa a chorar. Um adulto vai socorrer a criança, levanta-a, limpa-lhe as lágrimas enquanto diz: “tadinho… deixa-lá que eu vou bater na pedra que de deitou ao chão!”
O Diário de uns ateus é o blogue de uma comunidade de ateus e ateias portugueses fundadores da Associação Ateísta Portuguesa. O primeiro domínio foi o ateismo.net, que deu origem ao Diário Ateísta, um dos primeiros blogues portugueses. Hoje, este é um espaço de divulgação de opinião e comentário pessoal daqueles que aqui colaboram. Todos os textos publicados neste espaço são da exclusiva responsabilidade dos autores e não representam necessariamente as posições da Associação Ateísta Portuguesa.
This website uses cookies to improve your experience while you navigate through the website. Out of these, the cookies that are categorized as necessary are stored on your browser as they are essential for the working of basic functionalities of the website. We also use third-party cookies that help us analyze and understand how you use this website. These cookies will be stored in your browser only with your consent. You also have the option to opt-out of these cookies. But opting out of some of these cookies may affect your browsing experience.
24 thoughts on “Imagine que não havia religiões”