vou te contar outro caso tão nojento quanto este. O filho de uma test. de jeova necessitava de transufusão sanguinea (senao morria)…mas a ela não keria… pois era “pecado” (as test. de jeova condenam transfusão).Os medicos salvaram o menino… apesar dos protestos maternos… e a mãe acabou rejeitando o filho por causa do “pecado”.
Já li diversos casos desses em que os Tribunais e os médicos se sobrepõem aos “ensinamentos” estúpidos das “Testemunhas de Jeová”, mas não tinha lido ainda nenhuma situação em que a mãe depois viesse a rejeitar o próprio filho. É demasiadamente pesado e mostra como a religião lava o cérebro dos crentes e os transforma num monte de… Ai, como era o resto desta frase?
Um familiar meu morreu de incontrolável septicémia e ocorrem, em todo o mundo, milhares de casos de pessoas que morrem nos hospitais devido a infecções provocadas por mircro-organismos. O texto do Carlos Esperança é, por isso, absolutamente demagógico. Na Irlanda, a lei sobre o aborto só permite que seja efectuado desde que a vida da mulher corra perigo, o que me parece uma lei justa. Iníqua é aquela lei portuguesa que permite à progenitora pôr fim a uma vida humana em gestação apenas por sua soberana decisão. E não me venham com o argumento estafado do aborto clandestino, porque, a partir das 10 semanas, o aborto já é criminalizado no nosso país para aquelas mulheres que, sem motivos legalmente reconhecidos, façam aborto. E onde estão aqueles que votaram SIM no último referendo sobre o aborto ? Agora já não andam pelas ruas a berrar contra o aborto clandestino, que continuará a ocorrer após as referidas 10 semanas ? Então onde está a vossa coerência, o vosso sentido ético, as vossas preocupações com a saúde das mulheres ? Só vos interessa o que acontece dentro das 10 semanas ? Às 11, 12 ou 13 semanas já não vos importa que as mulheres que abortem possam ser criminalizadas ou serem vítimas do aborto clandestino ? Para mim, a lei irlandesa é uma lei justa e prevê o único caso que legitima eticamente a prática do aborto. Há conflito de valores entre as pretensões das mulheres que desejem abortar e a vida do feto ? Há, sim senhor. Mas, quando existe conflito de valores, defende-se sempre a parte mais fraca e indefesa, que é o inocente feto. Eu não sou católico e situo-me politicamente bem à esquerda, mas não alinho em campanhas eticamente reprováveis e politicamente demagógicas. A lei portuguesa sobre o aborto é um nojo. Permitir que uma mulher decida livremente sobre a vida do feto, sem nenhuma fundamentação, legalmente reconhecida, é algo absolutamente iníquo, reaccionário e anti-civilizacional. Além do mais, a função de um médico não é matar vidas humanas, mas tentar salvá-las. E eu pago os meus impostos também para que, nos nossos hospitais, se salvem vidas humanas, não para que as matem. No caso irlandês, falta portanto apurar as razões que conduziram à septicémia da mulher que lá faleceu e responsabilizar eventualmente os médicos que tivessem podido evitar a ocorrência desse falecimento. Mas repito: em todo o mundo falecem incontáveis pessoas por causa de incontroláveis septicémias em hospitais de todo o mundo, incluindo naqueles que praticam actos abortivos.
A Lei da Interrupção Voluntária da Gravidez é justa e equilibrada e não obriga ninguém a abortar! Portanto, podes estar descansado que podes parir os filhos todos que quiseres!
A nova lei foi aprovada em referendo pelo Povo português que é quem mais ordena em Portugal e permite às mulheres que desejam abortar um apoio médico e consulta de planeamento familiar antes da tomada de decisão do aborto. é uma medida progressiva que diminuiu drasticamente os abortos feitos na clandestinidade e em condições de “vão de escada” e perseguidas pelas hordas de padres e católicos fanáticos. As mulheres portuguesas estão muito melhor com esta lei do que na situação anterior fascista.
Felizmente, Portugal não é um país teocrático em que as mulheres seriam consideradas pessoas de segunda ou terceira categorias, como acontece em países como o Vaticano, Arábia Saudita, Irão e outros.
A Já dei a minha opinião sobre este polémico assunto que inteiramente mantenho e reafirmo. A nossa lei sobre o aborto, que aqueles de má consciência teimam em caracterizar eufemisticamente de ” Interrupção Voluntária da Gravidez”, é uma lei iníqua e própria de sociedades primitivas, não de sociedades eticamente evoluídas. Eu sou contra a pena de morte,em qualquer circunstância,mesmo que seja a de um criminoso mais ignóbil.Para mim, tal como também diz a nossa Constituição, a vida humana é inviolável.Por isso, por maioria de razão, sou contra qualquer atentado às vidas humanas indefesas, como é exactamente o que acontece no caso dos fetos em gestação, tenham eles 10, 11, 12, 13 ou mais semanas. Eu sou coerente com a minha posição. Os partidários dessa nossa lei indigna é que não. Porque parecem estar nas tintas para a problemática do aborto após as 10 semanas. A partir do momento que foi aprovada a mais recente lei sobre o aborto em Portugal, os partidários do SIM fecharam-se em copas no que respeita a todos os argumentos que também poderiam continuar a evocar após as 10 semanas. Ou seja, discriminam as mulheres que abortam livremente até às 10 semanas, mas já se estão a borrifar para aqueles que tenham que praticar aborto clandestino após as ditas 10 semanas. Onde está portanto a sua coerência e a sua ética ? Terminam à porta das 10 semanas ? A lei não obriga ninguém a abortar ? E depois, essa não é a questão ? A questão reside precisamente no facto de aceitarmos ou não que uma mulher possa livremente abortar, sem qualquer fundamento que seja legalmente tipificado e verificável. Essa é que é a questão. Estamos a falar de vidas humanas, seja no caso da mulher que queira abortar, seja no caso do feto, Mas o feto é a parte mais indefesa e inocente de toda essa problemática. E, assim sendo, deve ser integralmente protegido, exceptuando o caso em que a vida da mãe corra perigo de vida e os médicos devam optar por salvar uma das vidas humanas, não podendo salvar as duas. Essa é a lei justa. Não é a “politicamente correcta” ? Pois não é. Mas a mim pouco me importa que os outros alinhem por leis ” politicamente correctas” e iníquas. Penso por mim, não pela cabeça dos outros.
Pensas mal com a tua cabeça. Não sou Luisão, apesar de seres o asno que até hoje não o percebeu.
A lei da Interrupção Voluntária da Gravidez que tem o apoio do Povo português e bem haja. Não é um demagogo meio cristão que poderá impor a sua vontade fascista em Portugal. Nem o Vaticano, quanto mais tu…
Achei graça não criticares os médicos cristãos pela morte da mulher na Irlanda. Deves achar bem a morte dela perante a incompetência dos médicos irlandeses que permitiram que a mulher morresse e o feto. Nem ao menos achas que a família da vítima deva ser indemnizada em Tribunal pelo Hospital dos atrasados mentais?
Quem cala consente e é conivente com o rebaixamento das mulheres e os crimes cometidos pela religião!
Já aqui deixei as razões porque na Lei são as 10 semanas e não 13 ou 20. Não vale a pena repetir. Se não percebes à primeira não será ao fim de vários anos de conversa que irás perceber. Assim, como não percebeste até hoje, antoniofernando, que eu não sou Luisão!
engraçado ke existem paises arabes ke sao mais liberais ke a Irlanda em se tratando de aborto.
stefano666
antoniofernando tem odio das mulheres
deus
Esse cara se masturbou 10 vezes seguidas com a morte do iraniano que se recusou a renegar a crença estúpida no estúpido jesus. E agora ? com imagens ao vivo e em cores dos médicos canalhas se recusando a retirada do feto ? quantas vezes terá feito ?
A religião transforma mesmo um ser humano em um monte de merda.
Até eu que sou omnitudo e principal interessado nas ovelhinhas, sei disto.
Corretor ortográfico
Com que então, “septicémia”! Deve ser por causa da “alcoolémia”, que provocou “leucémia”.
Para quem acha que um grilo é insectívoro e “ortópetro” e não sabe que uma letra grande pode ser minúscula, do mesmo modo que uma letra pequena pode ser maiúscula, já estás a evoluir.
Para além, claro, de não saberes que quem “escreveu” o texto não foi o Carlos Esperança.
Analfabeto até dizer chega.
António Fernando, és um desastre completo. Parafraseando um cretino que anda por aqui, mostram-te uma cenoura e saltas da toca. Até danças ao ritmo dos ateus.
Como o Haddammann já disse: O que vemos é que as “consequências GRAVES” citadas pelos médicos manietados (como todos nós estamos e ficamos desde infantes) são os ditames teo-pulhíticos da escravidão dos parasitas chefetas-de-crenças.
A causa da morte da mulher foi negligencia médica. A morte do feto não provoca, necessariamente, a morte da progenitora. Mesmo sem conhecer o caso, tenho a certeza que a história está mal contada.
A causa da morte da mulher não decorre da necessidade imperiosa de um aborto, mas sim de uma má avaliação ou gestão do caso.
Apesar disso, a minha posição, nestes casos é muito diferente.
E aí, antolo ? não sabe o significado de septicemia ?
Procura no Google antes de dizer asneiras.
Eu, em minha infinita bondade e tolerância, acho você insuportável. Como pode ser tão lento ? eu não posso ter criado tal criatura. Você está me enganando. Se aproveita porque eu sou muito velho e a memória já não funciona. Eu tenho certeza que não produzi você. Não acredito, não é possível. Vou reclamar com o meu criador, o Constantino.
Para o antolo não há septicemia. Só “septicémia”, provocada pela “alcoolémia” que provoca “leucémia”. Além disso, não esqueça de que os grilos são insectívoros.
O Diário de uns ateus é o blogue de uma comunidade de ateus e ateias portugueses fundadores da Associação Ateísta Portuguesa. O primeiro domínio foi o ateismo.net, que deu origem ao Diário Ateísta, um dos primeiros blogues portugueses. Hoje, este é um espaço de divulgação de opinião e comentário pessoal daqueles que aqui colaboram. Todos os textos publicados neste espaço são da exclusiva responsabilidade dos autores e não representam necessariamente as posições da Associação Ateísta Portuguesa.
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25 thoughts on ““Este é um país católico”…”