Deus gosta das notas do banco

7 thoughts on “Deus gosta das notas do banco”

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  Hunig

  13 de Novembro, 2012 at 1:55

  Não quero para a espécie humana que seja comida semi-viva como a come um parasita que a inocula na base da cabeça com um aniquilante veneno; nem quero que seja dominada e engradada como galinhas num galinheiro cercado por cachorros.
  É a liberdade que devemos ter, e é a nossa vida livre que devemos ter; temos de acabar com as teo-pulhíticas disfarçadas de governos e de domínios que nos enjaulam em pastos.

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  Hunig

  13 de Novembro, 2012 at 1:56

  Os Feitores do terror das crenças.

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  kavkaz

  13 de Novembro, 2012 at 13:05

  A acção da Procuradoria da República é de toda a justiça. Os crentes são muito injustos ao aceitarem que um estado laico se rebaixe dessa maneira à irrealidade.

  As notas devem ser de REAIS e não de ideias Irreais!

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  deus

  13 de Novembro, 2012 at 15:55

  Enqunto o sarney sarnento respirar as notas continuarão a vir com a frase estúpida. Vê lá se eu preciso de dinheiro ? eu, assim como a icar, gosto de ouro, diamantes, rubis, safiras…Bons presentes para agradar as prostitutas. Lá no vaticano é cheio delas ( e deles- tem os que preferem); aqueles safados mandam só as velhas e feias para mim. Mas no dia 22 de dezembro eles vão me pagar. ah, se vão !

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  Hunig

  13 de Novembro, 2012 at 21:46

  O que tem o dia 21 ou 22 de dezembro deste ano?

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  Hunig

  13 de Novembro, 2012 at 22:20

  “deusinho” tu tás com a memória caducando; o Sarney botou também lá nas notas os símbolos da Macumba, a parecer até que era chegado numa “curimba”, de qualquer maneira, era até mais laico. Agora já imaginou o governo encher de simbolozinhos uma nota? Não ía caber espaço, tem mais essa praga do que capim. E com tudo que disseram; na prática mesmo, foi o melhor governo do Brasil, em Educação em liberdade, música, divertimento, não tinha essa desgraceira tão exagerada das drogas, muito menos favelas, e elas estavam diminuindo (nenhum trouxa queria “ser feliz” em favela). E outra se o cambaleão repulsivo do Guimarães não tivesse boicotado o governo mandando o pessoal tirar o dinheiro da poupança quando ele zerou o dólar (foi honesto MESMO, a propaganda do governo era CLARA, caderneta não tinha aqueles “rendimento” mentiroso, era só como é 6 % ao ano — verdade o povo não aguenta; isso foi prato feito para os salafrários como o collu, e o LADRÃO DO MENSALÃO, o lularápio).

  As circunstâncias em 1986 era de tal modo propícias que até a Língua Portuguesa/Brasileira estava no auge de recursos de expressão, por isso, foi nesse período que a Lógica Conjuntural do ESPAÇO foi colocada pela primeira vez para a Sociedade.

  A mentalidade humana estava até bem; nem se falava nisso de “deus” nas conversas; essas pragas de igrejas estavam até acabando, tudo à mingua.

  E mais não tinha essa palhaçada de racismo pulhítico, essa “bandeira” de homossexualismo, esse pessoal era tranquilo, não tavam mexendo com polítca nisso (um montão de cantores era e sempre foi, sem falar no pessoal de teatro), a maconha era discretinha e tal; agora, “cachorro”(?), uma pessoa ficar catando cocõ de cachorro na rua? A gente não tava doente assim não. Todo mundo conversava na boa. Não tinha essa de “estranho”. Outra coisa, pastutos”regados” de dinheiro? Na mesma hora neguim já sabia que tava roubando, era “saco”. Esse negócio de “pedofilia” isso só rolava na escondida dentro das igrejas e em casas de crentes. Meus colegas tudo aos quatorze anos ja tinham pego umas coroas gostosas (como que a gente aprendia fazer um sexo bom).

  Do collu pra esse LADRAO SAFADO LULARAPIO e esse malufu foi que as coisas desandaram mesmo.

  O lularapio e o malufu, esses bichos sao assassinos, ladroes, estao matando policiais e civis em SP para transormar Sao Paulo em um Comunismo Fascista.

  O povo tem de pegar os dois, sao tumor ruim.

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  Marco

  14 de Novembro, 2012 at 20:01

  Estupidez de fundamentalistas e não de ateus.

  Para mim, embora sendo ateu mas não sendo brazuca, tanto me faz que numa nota esteja escrito “Deus seja louvado”, ou “O futebol é o maior desporto” ou “O FCP é o glorioso” (e sou do Benfica). Para um palerma fundamentalista é que as coisas são diferentes. Ou queremos viver numa sociedade justa ou damos voz aos fundamentalistas. As duas coisas é que não podem conjugar-se.

  Há por aí uma cambada de imbecis fundamentalistas que fazem inveja aos países islâmicos. Com as devidas adaptações, as correntes de fundamentalistas que se dizem ateus (mas não é o ateísmo que os move, pois o ateísmo não é assim mesquinho e imbecil), representam as versões ocidentais do Hamas, Hezbollah, Talibãs, etc.

  Para mim que sou ateu, a frase “Deus seja louvado” incomoda-me muito menos do que ver escrito aquilo que também não existe mas serve para me sacrificar e roubar: “somos um pais democrático”, “Liberdade e igualdade” (porque “fraternidade” é um valor cristão) ou “todo o cidadão é igual perante a lei” ou até “a vida humana é inviolável”.

  Estas últimas são mentidas que me prejudicam e me custam caro. Mas, “louvar” ou não a Deus não me prejudica, não me ofende, não é assunto que me ocupe ou me preocupe.

  O Brasil é um país do “terceiro mundo”, onde alguém se preocupa com uma frase inócua, mas nada faz para resolver um questão premente: seis mil assassinatos por ano num só cidade. Num país deste tipo é natural que até os que se dizem ateus sejam mais fundamentalistas e palermas.

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