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“Os Mistérios…” – um desafio

Quando procuravam elementos para escrever o seu livro “Os Mistérios de Jesus”, os autores – Peter Gandy e Timothy Freke – encontraram esta gravura. Na inscrição, pode ler-se “Orfeus Bakkus”.

 

O desafio que lanço, é simples: qual o significado da gravura e da inscrição?

31 thoughts on ““Os Mistérios…” – um desafio”
  • Haddammann

    E o que vc busca com este “desafio”? Destruiria seres ou promoveria a convivência melhor possível de seres? Teria “tato” diplomático para responsabilidades para limites quase inatingíveis de reflexão?

    A competência do Pensador Haddammann está aí. E não será declarada nem por vaidade, nem por pressão. Fora isso, só a satisfação do viver nos apraz.

    O acto (e figurações intempestivas) do destruir dá ilusão de poder e açula o rompante da soberba e da covardia e da ignorância àvida por força; mas o acto de construir é o que prepondera.

    Nenhum ser que se outorgasse o cunho de “divino” poderia por crua de novo uma batata-frita, com a casca lisinha e tudo.

    Porque não é operação que se refaça, como não há tempo que volte, nem fantasias de “dimensões” místicas.

    Com a Ciência não se brinca, como também nem com a Natureza.

    Se nós perdemos o tino das trilhas dos conceitos que nos erigiram; se pegamos os resquícios de ciências sobradas de escombros feitos por nossos enganos e os transformamos em mêdos e assombros, para fazer uma Sociedade de seres infelizes, destituídos de civilidade, e entupidos de vaidades fúteis irresponsáveis; então os que isto fizeram aguardam os vergos inapeláveis da Justiça.

    De judeus, ingleses, alemães, gregos, chineses, russos, etc, não importa que “bocarras” de “espertezas” abrimos como “reinos” de mentiras; seres conscientes não almejam nem propõem-se como vítimas de cárceres disfarçados. Nenhum ser consciente-civil projeta para si ou para os igualmente com mentalidade consciente, um formato de pasto arrastado em correntes de sangue, sofrimento, e mentiras.

    Porque em algum momento, uns se deparam com fatos que não são a misuras forjadas para oprimir; porque se uns também de nós saíssem daqui de onde nascemos e rumássemos por lugares longínquos, esses poderiam ter progredido e não feito descaso ou tornado os fios do Saber em ditames repugnantes (como o teriam feito os que, responsáveis pela Ciência e pela Civilicade, para se locupletaram com a desgraça dos seres vivos e do ambiente).

    Esse é um peso, de um momento da ponderação de um tempo em um Civilização.

    Não se mascara os fatos para fazer pratos de comida fáceis, que só arruínam os indolentes, os covardes, os sem-escrúpulos, opressores e ladrões.

    As vestes da singeleza guardam o potencial dos vigores máximos e mínimos da Natureza.

    A simplicidade da honestidade e dos valores importa para construir e manter as nações.

    Onde e em quê há mêdo ou expressão orgânica para fomentar mêdo, não há consonância com a justeza (que não é poluída e nem degenerada), e nem com a satisfação da dignidade civil, pessoal, nem ambiental..

    Haddammann Veron Sinn-Klyss

  • Karlos

    A imagem sugere, necessariamente, aquilo que reflectem os cartoons publicados neste blogue.

    Além de nada garantir que se trata de uma peça recente e da interpretação da inscrição ser “uma interpretação” apenas,

    Já tenho visto coisas “mais bem conseguidas” em alguns posts deste blogue.

    Isso prova que os ateus progrediram muito pouco dessa data ate hoje.

  • João Pedro Moura

    É uma gema gnóstica representando o deus grego, Orfeu, mas também o Baco, crucificado. Provavelmente um amuleto do séc. III d.c., por causa da inscrição “Bakkus”, da época romana.

    Essa pedra existe no Museu de Berlim.

    Baco era o deus do vinho, correspondente ao Dionísio grego. Este nasceu duma virgem, em 25 de dezembro, transformou água em vinho, deu de comer alimento sagrado aos seus seguidores, portanto o “corpo de deus”, fez milagres e era tido como salvador, rei dos reis, redentor, ungido, enfim, um deus protetor e benfeitor…
    … E também ressuscitou em Março…

    Essa crucificação significa que até um deus pode morrer, como morreram aqueles deuses gregos, e era a pena mais cruel, pois que era a “morte lenta”, aplicada pelos romanos.

    Mas essa representação pictórica sob a forma de crucificação dum deus não parece ser fácil de explicar…

    Ora, acontece que essa representação da crucificação, na mitologia greco-romana, era anterior à mesma representação de Jesus Cristo, que só apareceu a partir do séc. V…

    Parece que temos mais uma imitação cristã de tal mitologia, o que denota a pouca originalidade do cristianismo…

    • Tess

      Atenha-se no que foi indicado como a ruína de muitas nações, não se distraia com o “pano”. Foi o que o Pensador Haddammann quis dizer.

    • Mateus

      “Baco era o deus do vinho, correspondente ao Dionísio grego. Este nasceu
      duma virgem, em 25 de dezembro, transformou água em vinho, deu de comer
      alimento sagrado aos seus seguidores, portanto o “corpo de deus”, fez
      milagres e era tido como salvador, rei dos reis, redentor, ungido,
      enfim, um deus protetor e benfeitor…
      … E também ressuscitou em Março…”

      Ai sim ? E quais as fontes originais que atestam esse disparate, ó Moura ?

      • kavkaz

        Ó “cínico, multiniks”, e quais são as tuas fontes para apelidares de “disparate” o que foi escrito por João Pedro Moura?

        Diz-nos lá as fontes discordantes de “cínico”…

      • João Pedro Moura

        “As fontes originais que atestam esse disparate” poderão encontrar-se, invariavelmente, nos livros de autores orientalistas, do séc. XIX, franceses, alemães e ingleses, especialistas nas línguas orientais antigas e sua epigrafia.

        Algumas obras fundamentais e antigas, que recenseiam a bibliografia e, portanto, as fontes mais antigas, são:

        1- Ernest Havet, que escreveu
        um livro chamado, cito de cor, Histoire des Origines de la Religion Chrétienne,
        em 1846. Uma obra em 4 volumes, cujos dois primeiros versam sobre a cultura
        grega! Imagine-se a vastidão deste empreendimento, a ponto de metade da obra
        tratar da mitologia e da filosofia grega e sua conexão com o cristianismo!

        Já dispus de fotocópias incompletas da obra, mas a mesma
        poderá ser encontrada na Biblioteca Pública Municipal do Porto.

        2- Salomon Reinach, “Orpheus, Histoire Générale des Religions”, Editor Alcide Picard, Paris, 1909.

        Também existe naquela biblioteca.

        Eu acho uma piada aos crédulos, como o conhecido comentador Mateus, sempre disfarçado em heterónimos, que solicitam (com toda a legitimidade!) as fontes dos ateus, mas nada dizem,
        quando se lhes pede o mesmo “fontanário”… sobre a existência de “deus” e do seu ectoplasma filial, assim como das demais coleções primavera-verão e outono-inverno das suas inépcias sofísticas de religionários de pacotilha…

        • Karlos

          É um completo disparate misturar mitologia grega ou romana com as culturas orientais.

          Investigadores recentes têm posto a descoberto algumas questões nunca antes pensadas, nomeadamente a influencia que os escassos contactos comerciais e as rotas caravaneiras tiveram na “literatura” e na religiosidade/espiritualidade das culturas mais remotas e fechadas.

          Alguns autores que dedicaram a vida ao estudo da origem das religiões, como Mircea Eliade, John Hick ou Robert Segal, dão-nos uma ideia bem diferente de alguns amadores que por comentam ou que os sites ateistas citam.

          Quando vejo um ignorante a misturar religião com mitos ou fábulas e mitos, ou ainda uma crença com o super-homem ou o pai natal, fica desde logo provado que estamos a lidar com ignorância estupidez ou má-fé.

          Há aqui comentadores que deveriam ter vergonha da estupidez e da ignorância que aqui demonstram.

    • Karlos

      O que aqui escreveste sobre Baco é um perfeito disparate.

      Ele não era filho de uma virgem, não nasceu em 25 de Dezembro, não transformou água em vinho, não deu de comer a toda a gente, não morreu crucificado… etc. Aliás, nem sequer era um deus, mas sim um semideus.

      Não vou descrever a história toda, desde papel e a disseminação da parreira, luta com leão ou as bacanais, mas aqui deixo um início de história, fidedigno mas sucinto, que pode ser encontrada num bom livro sobre a temática.

      «O deus Baco da cultura romana era um semideus devido a sua origem: pai deus e mãe humana.

      O deus Zeus era casado com a deusa Hera. Mas, num momento de infidelidade, Zeus tomou a forma de um homem seduziu a humana Semele a quem engravidou.

      Hera, ciumenta e com a intenção de se vingar da traição convenceu a humana Semelhe de que, se Zeus realmente e amava devia mostrar-se em sua forma divina. Semelhe, intrigada, pediu a Zeus que lhe atendesse um pedido. Sob juramento por Estige, o mais sagrado voto que nem os deuses podiam quebrar, Zeus prometeu atender o pedido.

      Semele revelou que o pedido era que o pai de seu filho se mostrasse em sua forma divina. Zeus ainda tentou convencer Semelhe a recuar no seu desejo, mas em vão.

      Ao mostrar-se na sua forma real o corpo mortal de Semele não suportou e a humana caiu fulminada por raios e trovões. O feto de seis meses que estava a ser gerado no ventre de Semelhe foi resgatado por Zeus, de entre as chamas, que o colocou sobre a sua própria coxa até atingir a idade em que deveria nascer.

      Zeus entregou a criança a Fermes que, por sua vez, a confiou Ino e Athamas, convencendo-os cria-lo como menina…»

      Fico por aqui, pois chega para ver como estás a mentir.

      Aconselho-te a estudar mitologia, para saber o que é e a sua importância na História humana.

      Deixo-te uma curiosidade: A deusa Puta.

      Puta era uma deusa ligada à “agri-cultura” (cultura dos campos) , desconhecida por especialistas deste blogue, relacionada com a poda das árvores e que organizava bacanais.

      • GriloFalante

        “«O deus Baco da cultura romana era um semideus devido a sua origem: pai deus e mãe humana.”
        Temos, então, que Jesus, dito de Nazaré, também era um semi-deus.
        Fico esclarecido.

        • Tess

          Aqui esses doentes-crentes ficam zonzos. Essa pegou o “sabicho” de jeito. Deixa o doente ir comendo as latas de alfafa dele.

        • kavkaz

          GriloFalante,

          É tudo uma questão de arredondamento para facilitar as contas. Meio deus é 0,5. Ora, por arredondamento, 0,5 dá 1 deus. Se fosse 0,4 de deus é que, por arredondamento, daria 0 deus.

          É uma questão de matemática. Os crentes ficarão todos contentes por terem um deus inteiro para eles. Até comentam “Oh, meu Deus!”. Ficariam muito chateados e sentiam-se desvalorizados se soubessem que, na verdade, o deus só vale metade. Foi desconto de promoção no lançamento de Jesus.

          • GriloFalante

            É tudo uma questão de honestidade intelectual. Ou da falta dela, coisa corriqueira na paróquia.
            Já aqui foi apontada uma fonte, fonte essa que, por sua vez, é baseada em investigações – e não em especulações.. Por uma questão legal de direitos de autor, não posso transcrever, nem sequer mencionando a origem, parte dos textos do livro. Mas ele está à venda. Chama-se “Os Mistérios de Jesus” referido pelo José Moreira. Pelos vistos, também o comprou (ou pediu-o emprestado, quem sabe…). Lá tem todas as explicações para a “existência” de Jesus.

      • GriloFalante

        Qiais são as tuas fontes?
        Ou não se pode perguntar?

      • João Pedro Moura

        A resposta que te dou é a que dei mais acima ao teu congénere Tomé…
        Só quem fecha os olhos e crê, é que “vê” as coisas do céu…

        • GriloFalante

          Não é um “congénere”, é um clone. É o mesmo idiota que vai mudando de nome ao sabor da estupidez.

  • Tomé

    O João Pedro Moura é um ignorante crasso. O seu relato sobre Baco é verdadeiramente anedótico. O homem não tem o menor conhecimento de mitologia romana ou grega. E, pelos vistos, também não tem sequer o menor sentido do ridículo:

    http://historiadaarte2009.blogspot.pt/2009/11/dionisio.html

    • Tess

      Tem um estoque de lata de alfafa aí, neah? Se bobear deve comer as “notícias” da mídia pra carneirinhos inteirinhas. Vc “sabia” que o homem se tornou “humano” por “comer carne” (KKKKKKKKK), “sabia” que elefantes também “falam” (kkkkkkkkkk), “sabia” que o “ôvo” da páscoa os coelhos só botam em novembro?

    • GriloFalante

      Olha… Onde foi que João Pedro Moura escreveu sobre Baco? Ele escreveu sobre Dionísio, pá.

      • Tomé

        Outro tonto. Onde é que o João Pedro Moura escreveu sobre Baco ?

        Talvez aqui, não ?

        “Baco era o deus do vinho, correspondente ao Dionísio grego. Este nasceu
        duma virgem, em 25 de dezembro, transformou água em vinho, deu de comer alimento sagrado aos seus seguidores, portanto o “corpo de deus”, fez milagres e era tido como salvador, rei dos reis, redentor, ungido,
        enfim, um deus protetor e benfeitor…… E também ressuscitou em Março…”

        • GriloFalante

          Olha, cretino multinicks: vai aprender a ler. Talvez consigas vir saber qual o significado da palavra “este”. É um pronome demonstrativo, não sei se sabes o que é isso. No texto, refere-se a Dionísio (este) e não a Baco (aquele).
          Percebeste, idiota? Idiota e analfabeto, como se uma desgraça não fosse suficiente.

    • João Pedro Moura

      1- Qual foi a parte do meu comentário que o Tomé não percebeu?

      2- Em que é que a sua referência bloguística contraria a minha?

      http://opinionesalaire-lucio.blogspot.pt/2010/02/autores-de-la-biblia.html

      • Milba

        “baco” ou suas cópias, é um símbolo do escravizamento pelo imaginário; é por onde ataca os enfeitados de “reis” e “divindades”, que são atravessadores de narco-estupefacientes, fomentadores de mêdos, insufladores de terror; são maquinadores de escravidão, feitores de súditos, se vestem de “abençoados” para se refestelar com o parasitismo.

      • Tomé

        Em que fontes originais consta que ” Baco nasceu de uma virgem em 25 de Dezembro” ? Que ” transformou a água em vinho” ? Que deu alimento sagrado aos seus seguidores” ? Quem eram esses ” seus seguidores” ? Quais os ” milagres” feitos por Baco ? Baco morreu como ? Crucificado ? E ressuscitou em Março ? Como e em que fontes originarias você se baseia para afirmar esse conjunto variado de tolices ? Você, repito, é um ignorante crasso em matéria de mitologia grega ou romana.Mas ao menos podia ter vergonha do triste papel que por aqui anda a fazer.

  • Milba

    “Ôvo” da páscoa geralmente precisam de “cinco anos de esforços e austeridade”, e geram BILHÕES para “governanças” de Merkeltrefes e lularápios, e povos arrastados em desolações, violências, e miséria. Os coelhos que botam “ôvo” geralmente se chamam “paulos”, e os que comem pombinhos ficam enrolados ou empinados sobre “altares”, sofrem da doença do “sacrifício” (dos outros)..

  • kakvaz

    Numa família onde um elemento é branco e outro é negro costumam nascer filhos mulatos.

    Na Bíblia, uma judia que dá à luz um filho de um deus tem como resultado, não um mulato, mas um judeu. Jesus era judeu até pela junção da primeira consoante da palavra JUdia (da parte da mãe) mais a palavra DEUs (da parte do pai inventado).

    Jesus não era mulato, era judeu por ser filho de uma judia e de “Deus”.

    • kavkaz

      No Vaticano tentam dar a ideia de que Jesus era católico e sabia falar todas as línguas. É por isso que dão ordens aos crentes para rezarem em português, como se ele os deuses percebessem alguma coisa. Mas os crentes não percebem que ao rezarem estão a falar sozinhos, já que os deuses NUNCA lhes respondem!

  • João Pedro Moura

    (Adenda)

    José Moreira

    Posteriormente, descobri, no magnífico livro de Patrick Boistier, “Jésus, anatomie d`un mythe” (Ed. A l´Orient, Paris, 2000), na pág. 402, uma referência a essa pedra, que passo a traduzir:

    “Uma gema célebre do museu de Berlim (séc. II da nossa era), representa uma personagem crucificada. Em cima da cruz estão dispostos um crescente de Lua e sete astros; uma inscrição indica Orpheos Bakkikos. Esta figura liga-se a um culto estritamente pagão, ou marca um sincretismo órfico-cristão?”.

    Nessa obra também se referenciam as ligações comparativas da mitologia de Orfeu e Dionísio ao cristianismo, contribuindo, sincreticamente, para a formação deste…

    Todavia, a representação pictórica dessa pedra é algo misteriosa e difícil de explicar, que não se enquadra nos modelos religiosos conhecidos.
    Espero ter feito alguma luz sobre isto…

    • Hona Gene

      “Todavia, a representação pictórica dessa pedra é algo misteriosa e difícil de explicar, que não se enquadra nos modelos religiosos conhecidos.Espero ter feito alguma luz sobre isto…”
      Mas cabe em “porquês” de secretismos, mas os súditos deles também desconhecem.
      Daí o Pensador Haddammann instar para uma modificação no Sistema de Pasto Social vigente; incorrendo na possibilidade de uma fresta mais condigna de liberdades, por ser premente agora, vontades mútuas de comunicação não falseada por covardias opressoras e de submissão.
      A solidão e excesso de vaidades não convêm à mentalidades conscientes; e por mais díspares que sejam as fisionomias das espécies, a ternura pela beleza da Vida subsiste.
      Os “pingos” estão dispostos para os que sabem ler.

    • Jose Moreira

      Obrigado, João Pedro Moura. Na verdade, os autores referem-se a “uma gravura” encontrada, e não adiantam pormenores quanto ao real significado da gravura. Adiantam, porém, tal como a obra que o João Pedro Moura citou, as inequívocas semelhanças entre os Evangelhos e os rituais gnósticos, designadamente os Mistérios. Nos Mistérios de Mitra, por exemplo, existe um ícone em que Mitra aparece ladeado por dois archoteiros, sendo que uma destas figuras aponta para cima (Céu) e o outro aponta para baixo (Inferno). Qualquer semelhança com Jesus e os dois ladrões, um dos quais subirá ao céu e o outro descerá ao Inferno, é mera coincidência…

      Julga-se, aliás, que estes dois archoteiros se desenvolveram a partir das figuras míticas gregas Cástor e Polux, conhecidos como “Os Filhos do Trovão”. Por coincidência (mais uma…) é o nome que Jesus dá aos seu discípulos Tiago e João (Marcos 3:17).

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