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A Igreja e o Estado social

Excelente artigo de Daniel Oliveira no Expresso On Line:

http://expresso.sapo.pt/daniel-oliveira-antes-pelo-contrario=s25282

5 thoughts on “A Igreja e o Estado social”
  • Mateus

    No essencial concordo com o artigo do Daniel Oliveira, com algumas excepções. Não vejo que qualquer edifício afecto a uma necessidade social ou cultural, de reconhecida relevância pública,deva pagar IMI, pertença ou não à Igreja Católica.Aliás, na mais recente concordata, no seu artigo 26, só estão isentos de impostos os edifícios da ICAR que não prossigam fins lucrativos, como se depreende de uma leitura medianamente atenta desse artigo. Todos os demais edifícios da ICAR, que não se enquadrem nessas estritas e delimitadas finalidades sociais ou de culto, já terão que estar sujeitas a IMI. Mas isso é uma questão de princípio que deverá ser aplicada a toda e qualquer entidade que esteja em situações equiparadas ou análogas, seja ou não uma confissão religiosa.
    Daniel Oliveira também se esqueceu de enfatizar um facto que me parece relevante. Quando Januário Torgal Ferreira se insurgiu contra o desgoverno de Passos Coelho, o ministro da defesa saiu logo à liça, afirmando que esse clérigo não devia imiscuir-se em questões políticas. Mas agora, quando José Policarpo se imiscuiu também em questões politicas,alinhando claramente com a política do nosso desgoverno, já Aguiar- Branco se quedou mudo e surdo. Contudo, o artigo de Daniel Oliveira está bem pensado, ainda que não tenha resistido a um certo furor anti-clerical excessivo. Para além de todos os defeitos, que se possam apontar à Igreja Católica, também não é justo ignorar-se o papel social muito relevante que ela tem vindo a desenvolver em diversas partes do globo, nomeadamente no que respeita à acção missionária.

  • Lindinha

    “O ministro das finanças alemão, Wolfgang Schäuble, defendeu esta semana que os orçamentos nacionais possam ser vetados pelo comissário europeu dos Assuntos Financeiros. Ou seja, o ministro alemão defende que alguém não eleito se possa sobrepor aos representantes eleitos de um povo. E que seja ele a decidir o mais importante instrumento político de um País, decidindo, independentemente da vontade dos cidadãos, o que será feito com o seu dinheiro. E isto num momento em que vários países assistem a um autêntico assalto fiscal.”

    Foi EXATAMENTE isso que vimos no Brasil; a ponto do Maior-Ladrão da Nação ter se vangloriado em dizer: “u pôvu num téin querê”.
    Hoje o canalha botou um capanga no STF e o encapuzou e pintou como “herói”, e nem um só CENTAVO DO DINHEIRO ROUBADO voltou aos cofres públicos.
    E a mais rápida saidinha do “herói” depois do Grande Feito para seu Feitor é ir pra Alemanha (eles sempre cuidam bem da SAÚDE com “tratamentos” inesperados que caem como uma luva em várias ocasiões).
    E as ovelhinhas “dóceis” podem balir baixinho ouvindo o alarido e a algazarra das festanças nos castelos divino-pulhíticos.

    Ler mais: http://expresso.sapo.pt/daniel-oliveira-antes-pelo-contrario=s25282#ixzz29fSrjX6D

  • Lindinha

    Uma NOTA: Se um governo está todo sob dominação de facções religiosas não há Estado Social; há um estado teo-pulhítico disfarçado de governo social, e a democracia aí perdeu a vez, a voz, e os direitos. Tá difícil de entenderem isso?
    Sabemos que onde está um nicho de canalhas, ali está o cancro. E sabemos o que fazer quando a pulhice se estampa covardemente assim. Resta saber se braços que catam cocô de tufos de pêlos e virus e em uma “disciplina” louvando pústulas terá qualquer ânimo ou mentalidade para por si mesmos acabar com as cercas do curral.

  • Milba

    Se o maior-viajador-ladrão que ficou bilionário roubando um país tá solto, pode ser que a sangria do dinheiro dos países esteja passando pelo Brasil, e trancinhas nos pacotes o encomendem para o chulé velho de alguma “bota” indo parar, quem sabe(?), lá nos cofres da bruxa-mãe das drogas e dos bichos que assombram.
    Se em um relance quebrem igrejas e pequem o dinheiro no bolso dos donos delas rápido essa “crise” some.

  • Milba

    Muitos roubos em países não foram só em espécie (dinheiro vivinho), foram também na riqueza produzida por vários profissionais. Um professor-doutor-físico denunciou amargurado que precisava levar seus filhos à escola vendo milicianos armados o acampanarem levantando a camisa e mostrando as armas, porque ele estava querendo que devolvessem a tese de um importante estudo de Física. Quando ele insistiu (e vendo que ele botara mesmo a boca no trombone) resolveram dar uma “colher-de-chá” pra ele, oferecendo que seu nome dividisse o que produziu com a LADRA que já estava se cobrindo de vantagens com o que seus “cupinchas” ajudaram-na a roubar. Muitos cargos e muitas ‘fachadas’ de gente “importante” foram forjados com tramóias esse tipo de roubo. E essa corja atuava e atua na UFF (RJ), na Estácio (RJ – aquela mesma que uma garota ao tentar fugir de um estupro de um da reitoria, recebeu um balaço da portaria para dentro. Um facínora que pertenceu também à reitoria dessa coisa hoje tem um mini-castelo em Angra dos Reis — um cara que ao lado de um crente SAFADO disse “ninguém traz uma garotinha cheirando a fralda pra mim, mas querem apoio para obras sociais” — esse elemento distribui, igualzinho aos mandantes das igrejas e associações de moradores, bolsinhas de comida pras mães dos morros com suas criancinhas novinhas, para fazer “bem pras família”).

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