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  • 15 de Outubro, 2012
  • Por Carlos Esperança
  • Humor

A última ceia

«Com as novas medidas de austeridade impostas pelo governo Jesus disse:
“Acabou a mama, ide cear a casa”»

7 thoughts on “A última ceia”
  • kavkaz

    Bastou o Governo aumentar o IVA para 23 % e até Jesus repensou o despesismo…

  • Marco

    Gostava mais que ele fizesse o milagre da multiplicação das receitas sem austeridade.

  • kavkaz

    Querem saber mesma a verdade do que aconteceu?

    – Alguém deu um traque sagrado e devido ao cheiro divinal tiveram todos de sair do local.

  • Jesus Nunca Existiu

    Esse lugar deve ser o da última ceia de Passos Coelho e seus muchachos, antes de serem corridos do poleiro pelas manifestações de soberania popular. Aliás, o Coelhito e seus ajudantes estão mesmo a pedir serem postos no olhos da rua. Ora reparem no supra-sumo da coerência política:

    “Estas medidas põem o país a pão e água.

    Não se põe um país a pão e água por precaução.”

    ====================

    “Estamos disponíveis para soluções positivas, não para penhorar futuro

    tapando com impostos o que não se corta na despesa.”

    ====================

    “Aceitarei reduções nas deduções no dia em que o Governo anunciar que
    vai

    reduzir a carga fiscal às famílias.”

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    “Aqueles que são responsáveis pelo resvalar da despesa têm de ser civil
    e

    criminalmente responsáveis pelos seus actos.”

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    “Vamos ter de cortar em gorduras e de poupar. O Estado vai ter de fazer

    austeridade, basta de aplicá-la só aos cidadãos.”

    ====================

    “Ninguém nos verá impor sacrifícios aos que mais precisam. Os que têm
    mais

    terão que ajudar os que têm menos.”

    ====================

    “Queremos transferir parte dos sacrifícios que se exigem às famílias e
    às

    empresas para o Estado.”

    ====================

    “Já estamos fartos de um Governo que nunca sabe o que diz e nunca sabe
    o

    que assina em nome de Portugal.”

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    “O Governo está-se a refugiar em desculpas para não dizer como é que

    tenciona concretizar a baixa da TSU com que se comprometeu no memorando.”

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    “Para salvaguardar a coesão social prefiro onerar escalões mais
    elevados

    de IRS de modo a desonerar a classe média e baixa.”

    ====================

    “Se vier a ser necessário algum ajustamento fiscal, será canalizado
    para o

    consumo e não para o rendimento das pessoas.”

    ====================

    “Se formos Governo, posso garantir que não será necessário despedir

    pessoas nem cortar mais salários para sanear o sistema português.”

    ====================

    “A ideia que se foi gerando de que o PSD vai aumentar o IVA não tem

    fundamento.”

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    “A pior coisa é ter um Governo fraco. Um Governo mais forte imporá
    menos

    sacrifícios aos contribuintes e aos cidadãos.”

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    “Não aceitaremos chantagens de estabilidade, não aceitamos o clima

    emocional de que quem não está caladinho não é patriota.”

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    “O PSD chumbou o PEC 4 porque tem de se dizer basta: a austeridade não

    pode incidir sempre no aumento de impostos e no corte de rendimento.”

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    “Já ouvi o primeiro-ministro dizer que o PSD quer acabar com o 13.º
    mês,

    mas nós nunca falámos disso e é um disparate.”

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    “Como é possível manter um governo em que um primeiro-ministro

    mente?”

    Pedro Passos Coelho

    Como é que possível manter um governo em que um primeiro-ministro mente com todos os dentes, boa pergunta não acham ?

    É deste tipo de gentinha que o Kavkaz gosta. Muito coerentes não acham ? Plenos de legitimidade democrática para governarem, não é ? Nada de enganar o Povo com falsas promessas não é Kavkaz ?

    A propósito, continuas aos beijinhos com o teu querido Policarpo ? Grande homem este, não é Kavkaz ? O tipo tem jeito para passar uma esponja sobre os despautérios da política desgovernação. Mas agora o Policarpo dá-te jeito para manteres os teus privilégios direitistas, não é Kavkaz.

    Ao que isto chegou: Kavkaz e Policarpo tão amiguinhos.Tens cá uma falta de vergonha na cara Kavkaz…

    • kavkaz

      Antolo, multiniks, Em todas as eleições democráticas os esquerdistas levaram sempre na peidola! Foi a resposta clara do Povo português! Mais claro não há!

      Precisas de homem… Andas desesperado!

      P.S. O Antolo afirmou ter engolido Jesus e usa o nick “Jesus nunca existiu”… Ahahahah… Grande homenagem!

        • kavkaz

          O Orçamento de Estado
          de 2013 alternativo:

          Total das Receitas: 50.000.000 milhões de euros.

          IVA: 9.000 milhões de euros – as taxas do IVA serão cortadas
          para metade para estimular o consumo privado.

          IRS: 6.000 milhões de euros – Haverá isenção de IRS até
          30.000 euros anuais. A partir daí as taxas serão de 40 % para rendimentos até 80.000
          euros; e uma taxa de 90 % para rendimentos acima dos 80.000 euros. Os ricos que
          paguem a crise.

          IRC: 10.000 milhões de euros – Multiplica-se por dois a taxa
          de IRC para as empresas e acabam-se as despesas de representação.

          Produtos petrolíferos: 0 milhões de euros. Acaba-se com este
          imposto para as pessoas poderem viajar à vontade e os espanhóis virem a
          Portugal encher o depósito dos automóveis deles.

          Imposto de selo: 0 milhões de euros. Acaba-se com esta
          burocracia dos governos anteriores.

          Tabaco: 2.000 milhões de euros. Multiplica-se o preço do
          tabaco por dois. Quem tem vícios que os pague e os tratamentos de saúde deste
          vício, também.

          Outras rubricas: 23.000 milhões de euros. Diminui-se as outras
          receitas do Estado para metade para reduzir os impostos e estimular a Economia
          dos interessados.

          Total das Despesas: 150.000 milhões de euros.

          Pensões: 30.000 milhões de euros. Duplicam-se as reformas
          para acabar com as crises.

          Subsídio de desemprego, formação profissional, Acção Social,
          Abono de Família e Subsídio de Doença: 13.000 milhões de euros. Duplicam-se os
          apoios a todos os necessitados e que os requeiram.

          Os Ministérios receberão:

          – Finanças: 2.000 milhões de euros. Corta-se a verba umas
          oito vezes e receberá o mínimo suficiente para funcionar em vésperas de
          acabarem todos os impostos e fecharem as portas.

          – Solidariedade e Segurança Social: 13.000 milhões de euros.
          Duplica-se a verba para estimular a felicidade dos portugueses.

          – Saúde: 16.000 milhões de euros. Duplica-se a verba para
          conseguimos um médico por cada porta, um objectivo a atingir em 2015.

          – Educação e Ciência: 15.000 milhões de euros. Tornar
          Portugal um país invejado no Mundo e na frente do progresso técnico e científico
          mundial.

          – Defesa: 4.000 milhões de euros: duplica-se a verba para garantir
          a defesa de todas as fronteiras e ajudar os países e povos amigos na luta
          contra o que eles não gostarem.

          – Administração Interna: 1.000 milhões de euros. Cortam-se
          uns 10 % para reduzir a burocracia.

          – Agricultura, Mar e Ambiente: 2.000 milhões de euros. Quadriplica
          o Orçamento como fonte de inspiração e desenvolvimento do país.

          – Negócios Estrangeiros: 500 milhões de euros. O Orçamento
          sobe uns 60 % para garantir-se as deslocações e boas relações com a China.

          – Economia e emprego: 400 milhões de euros. Duplica-se a
          verba devido ao bum esperado com este Orçamento de 2013.

          – Juros de empréstimos e créditos recebidos a pagar: 0 euros.
          Não haverá pagamentos de juros a ninguém. A Troika que se lixe. Os ricos que
          paguem a crise.

          CONCLUSÂO:

          As despesas orçamentadas são três vezes superiores às
          receitas esperadas. Para equilibrar o Orçamento, tenciona-se emitir notas de
          1000 e 5000 euros em papel reciclado, que fica mais barato, no valor de 100.000
          milhões de euros.

          Assim, Portugal terá, pela primeira vez, no Orçamento de
          Estado de 2013, o equilíbrio financeiro, respeitando a “regra de ouro” da
          elaboração de Orçamentos e os portugueses terão o progresso económico que mais
          ninguém conseguirá no Mundo e será invejado por todos os países.

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