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  • 11 de Outubro, 2012
  • Por Carlos Esperança
  • Ateísmo

SOBRE JESUS CRISTO

Por

ONOFRE VARELA

Muito provavelmente o Jesus Cristo (JC) pintado pelo Cristianismo, não existiu, realmente, como pessoa.
O que sobra dele é a dimensão humana para a História (ínfima, com pouquíssimas referências credíveis), e a dimensão divina para a crença (bibliotecas imensas, cheias de registos essencialmente mitológicos e do âmbito da fé).

É esta bidimensionalidade que constrói a imagem universalmente aceite de Jesus Cristo.
Quanto à dimensão religiosa, exclusivamente radicada no campo da fé, é algo perfeitamente dispensável na minha vontade de saber, porque em fé não se sabe; aceita-se o que for, mesmo que não seja, e principalmente não sendo!

A desconfiança da existência real de JC começa no seu próprio nome de JESUS CRISTO. Vejamos:

JESUS – significa salvador.

CRISTO – significa ungido.

UNGIR – é friccionar com unguento, aplicar óleos chamados “santos”, a uma pessoa, para a consagrar a Deus. É um rito primitivo que hoje pode ser observado no baptismo católico, de um modo mais comedido. Não se besunta o corpo todo do candidato à consagração, mas apenas meio centímetro de pele, na testa e no peito. O ungido reveste-se de autoridade, presumindo-se que está automaticamente seleccionado por Deus para… não sei bem para quê!…

SALVADOR – é uma palavra que hoje pode ser aplicada ao bombeiro que acorre a tempo a um acidente ou a um incêndio, e ao nadador que na praia, ou na piscina, tem a missão de nos safar de morte certa. Mas, quando o termo se reveste de religiosidade deífica, significa a salvação da alma (daquela tal parte inexistente de nós) depois do
indivíduo se finar.

Por aqui se comprova a mística do nome, o que conta como primeira desconfiança para não se levar a sério a existência real e concreta da pessoa que se baptiza assim.

Mas o nome Jesus Cristo também pode funcionar mais como cognome, à semelhança dos reis, que seria atribuído não no momento do nascimento do pré-destinado a monarca, mas só depois da sua coroação ou, ainda, após o reinado, colhendo o cognome na prática e no modo como reinou.

Também se pode considerar que o nome Jesus Cristo só foi colado ao personagem já em adulto — e com provas dadas de que era realmente um ungido e um salvador — no acto do baptismo, pelo João Exactamente Baptista, nas águas do rio Jordão.

Mas aqui sobra um enigma: Se só a partir daí, JC se chamou Jesus Cristo, que outro nome teria antes? Seria assim a modos como um frade que tem registado na cédula pessoal o nome de José António da Silva, mas depois do curso no mosteiro passa a ser chamado de Frei Santa Marta de Negrelos?

E depois, se Jesus só se chamou assim quando já era crescido e barbado… como é que era tratado pelos pais em catraio, e pelos amigos e amigas, antes de se ter metido na actividade política com militância na extrema-esquerda?

Para além do enigmático nome de Jesus, há os feitos que lhe são atribuidos. E aí estamos como com Moisés. A História é muda e cega relativamente a eles. E isso pode sublinhar o mito e destruir o facto.

Por muito deus que se afirme Cristo, se não existiu o homem… é mito. Tal como o próprio Deus, afinal!…

É preciso acrescentar aqui esta breve, mas importantíssima, consideração: o entendimento de “Cristianismo”, relativamente aos seus conceitos, já existia antes de Jesus Cristo existir!

A igualdade entre os homens, o equivalente estatuto das mulheres, o sentido de Justiça, a sã convivência e a entre-ajuda, por tão naturais, não precisam de propagandistas. Todos nós, independentemente da cultura em que vivamos e da latitude em que nos encontremos, sentimos a veracidade desses conceitos como características humanas.

O sentido de Justiça e o direito à igualdade de tratamento é uma convicção (e aspiração) natural de todos nós, independentemente de sermos do norte ou do sul, do leste ou de oeste, negros, amarelos ou brancos. Só é necessário fixar esses conceitos na mente de cada um de nós, através de um saudável ensino laico e humanista.

Talvez possamos afirmar que Jesus Cristo não é pessoa nem deus. É um ideal. Além do mais, os conceitos humanistas sublinhados pelo Cristianismo, estão todos registados no livro da Tora (Pentateuco), denominado Levítico (Vayikrá para os judeus), que Cristo tão bem conhecia, tal como todos os seus concidadãos judeus, e que os cristãos acabaram por realçar.
Inclusivamente, aquela frase apregoada como sendo tão cristã: “ama o próximo como a ti mesmo”, não pertence aos evangelhos ditos cristãos.

Está no Velho Testamento (Levítico, 19:18).

21 thoughts on “SOBRE JESUS CRISTO”
  • stefano666

    Jesus era tolerante

    “Eu não vim trazer a paz, mas a espada” Mateus 10:34
    “Quem não é comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha.” Mateus 12:30

    «Se alguém vem a mim e não aborrece a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda a sua própria vida, não pode ser meu discípulo. Quem não carrega a sua cruz e não me segue, não pode ser meu discípulo. Pois qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a calcular a despesa, para ver se tem com que a acabar? Para não suceder que, tendo lançado os alicerces e não a podendo acabar, todos os que a virem, comecem a zombar dele, dizendo: Este homem começou a edificar, e não pôde acabar. Ou qual é o rei que, indo entrar em guerra contra outro rei, não se assenta primeiro e consulta se com dez mil homens poderá enfrentar o que vem contra ele com vinte mil? Se não, enquanto o outro ainda está longe, envia-lhe uma embaixada, pedindo-lhe condições de paz. Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo o que possui, não pode ser meu discípulo.» (Lucas 14:26-33)

    «Vim lançar fogo à terra, e que mais quero, se ele já está aceso? Mas tenho de ser batizado com um batismo, e como me angustio até que ele se cumpra! Pensais que vim trazer paz à terra? Não, eu vo-lo digo, mas divisão; porque de ora em diante, haverá numa casa cinco pessoas divididas, três contra duas, e duas contra três; estarão divididas: o pai contra seu filho, e o filho contra seu pai; a mãe contra sua filha, e a filha contra sua mãe; a sogra contra sua nora, e a nora contra sua sogra.» (Lucas 12:49-53)

  • GriloFalante

    Caro Onofre, o grande problema (?) é que não há a menor prova da existência do alegado “Jesus histórico”. Nunca ninguém o viu e os romanos, que eram extremamente cuidadosos em questões de direito – não foi por acaso que a justiça dos países civilizados se baseia no Direito Romano – não conservaram registos do julgamento do rapaz. O que é, no mínimo, estranho, convenhamos.
    Podem alegar que até foi encontrado um túmulo, bla-bla.bla. E depois? Jesus era um nome vulgar. Era, e continua a ser, até o treinador do Benfica tem esse nome, e não me consta que tenha feito qualquer milagre (o FCP agradece).
    Quanto ao Jesus mitológico, não há dúvidas de que existiu. Como, aliás, existiram todos os mitos anteriores a ele: Osíris, Dionísio, Mitra, Baco, Adónis, etc.

  • Jesus Nunca Existiu

    ” Jesus era casado ? Era o mais certo ”
    ” O Evangelho de Filipe, livro apócrifo, refere Jesus como tendo uma companheira, portanto casado, mas isso não convinha à igreja triunfante”

    João Pedro Moura

    • GriloFalante

      O evangelho de Filipe era gnóstico, e não literalista. O mito Jesus, à semelhança do mito Dionísio, era casado. Aliás, as bodas eram celebradas anualmente – tal como agora se celebra, anualmente, a “ressurreição” de Jesus.

      • Jesus Nunca Existiu

        ” Qualquer pessoa que raciocine e tenha lido a Bíblia percebe que tal pessoa com nome Jesus terá existido”

        Kavkaz

        ” Agora a questão é esta: terá a académica e seus pares que traduziu o manuscrito força suficiente para impor o casamento do Jesus bíblico como facto histórico-literário, ante a majestade da ICAR”

        João Pedro Moura

        ” Boa pergunta JPM. Mas, se calhar, essa mesma pergunta fez o José Moreira quando perguntou se esse documento não iria ser arquivado juntamente com as descobertas das ossadas de Talpiot.O mais certo é a Igreja vir a terreiro vir a terreiro dizer que é mentira ou tentar abafar a notícia”

        Grilo Falante

  • Milba

    Seria Je suis, seria o raparigo um gaulês? Teria ficado mais “chique” com o biquinho francês?

  • João Pedro Moura

    Jesus Cristo nunca existiu! É um mito!
    Em 26 de dezembro de 2006 expliquei isso, exaustivamente, no Diário Ateísta. É só ir ver através do arquivo do Diário de Uns Ateus, mas que deixo a hiperligação:
    http://www.diariodeunsateus.net/2006/12/26/jesus-cristo-nunca-existiu/ (os pontos de interrogação que aparecem no artigo são uma falha informática e correspondem realmente a pontos de exclamação, com as exceções óbvias).

    Apesar de exaustivo, o artigo é sempre incompleto, pois que este assunto tem mais que se lhe diga e é inesgotável…

    • Jesus Nunca Existiu

      Jesus Cristo nunca existiu. Mas foi casado com Maria Madalena ? E isso até era o mais certo ? Um facto histórico-literário ?

      Há sempre uma escassa sorrelfada que se vai entretendo, ora a dizer, com a maior desfaçatez, que Jesus Cristo foi casado com Maria Madalena, ora a dizer que foi mito. É por isso mesmo que são uma grande sorrelfada.E desmascará-los é muito fácil.

      • Passos Coelho

        António Fernando, não ligue a esses ignorantes. Jesus existiu, e a prova é que era casado com Maria Madalena. Zeus também, desposou Hera – entre outras.
        Aliás, Zeus ainda existe, pois ninguém consegue provar o contrário.
        Fiquemo-nos por esta: desde que tenha sido casado, existiu.
        Um abraço.

      • João Pedro Moura

        1- Uma coisa é a personagem “Jesus Cristo”, da ficção biblica, personagem essa sobre a qual se podem escrever, já escreveram e escreverão muitos livros e artigos e comentários, investigando as suas deambulações, ditos e feitos, narrados na Bíblia, sem nunca deixar de ser uma personagem bíblica; outra coisa é o Jesus histórico, do qual se investiga a sua historicidade…

        2- Podemos falar desse Jesus, enquanto personagem bíblica, apurando-lhe as contradições e a coerência e qualidade de ditos e feitos, sem se cuidar da sua historicidade…
        … Tal-qualmente podemos falar sobre a sua existência histórica ou não, baseada na Bíblia e na historiografia e literatura histórica de antanho.

        3- Isto é: podemos abordar as suas prestações, segundo a Bíblia, e tecer comentários e firmar conceitos conducentes a um padrão intelectual e religioso inerente à personagem, como podemos negar a sua existência histórica, por falta de provas, omissões graves, contradições históricas e caráter absurdo de atributos…

        • Jesus Nunca Existiu

          Você é de uma impreparação cultural e teológica
          absolutamente arrepiante. Estive a ler o seu texto de 26/12/2006 e fartei-me de
          rir com estas suas atoardas:

          5- “Jesus” nasceu em 25 de Dezembro, dia do solstício
          invernal de antanho, tal como Mitra?

          7- «Jesus» morre no equinócio da Primavera, tal como Mitra?

          8- “Jesus ressuscitou”, uns dias após a “morte”, tal como Mitra?

          9-Mitra também subiu ao céu, após a última refeição tomada na companhia dos
          seus apóstolos?

          Onde é que você encontra quaisquer elementos documentais que
          lhe permitam equacionar esses disparates?

          Lanço-lhe aqui um desafio: venha indicar as fontes
          documentais originais onde possa sustentar tais dislates quanto aos pontos 5 a 9 do seu mitraísmo. Aposto
          que você não é capaz e vai entupir ou então cuspir para o ar a ver se pega…

          • Zé Policarpo

            Só a tua inata desonestidade intelectual é que te pode levar a lançar tal “desafio”, antolo multinicks. Já aqui foste aconselhado, mais de uma vez, a ler “Os Mistérios deJesus”, de Peter Gandy e Timothy Freeke. Estão lá t
            todas as fontes. Larga a bíblia por umas horas, e lê. Lê literatura decente, de vez em quando.

          • Jesus Nunca Existiu

            Tu é que sabes muito de estudos bíblicos. Ora repara Kavkaz:

            ” Qualquer pessoa que raciocine e tenha lido a Bíblia percebe que tal pessoa com nome Jesus terá existido”

            Kavkaz”

            Então agora quem é o grande desonesto e safardanas, Kavkaz ?

          • João Pedro Moura

            JESUS NUNCA EXISTIU disse:

            “Lanço-lhe aqui um desafio: venha indicar as fontes
            documentais originais onde possa sustentar tais dislates quanto aos pontos 5 a 9 do seu mitraísmo.”

            Assim, avulsos rápidos, sem recolher a bibliografia mais exaustiva:
            1- “História do Cristianismo, Das origens a Justiniano”, Ambrogio Donini, Edições 70, 1980.

            2- “Le Christianisme Avant Jesus-Christ, Préhistoire et formation de la religion chrétienne”, J. K. Watson, Ed H. Labbe, 1988.

            3- “Mithra et le Mithriacisme”, Robert Turcan, Ed. Les Belles Lettres, 2000

          • Jesus Nunca Existiu

            Você atira para canto. Eu estou-me a borrifar para as suas citações. Mostre aí de forma fundamentada que Mitra nasceu a 25 de Dezembro, que ressuscitou alguns dias depois da sua morte, que teve apóstolos, que comeu com esses supostos discípulos uma última refeição antes de subir aos céus. Onde estão as fontes documentais originais que atestem esses disparates ? Eu disse ” fontes originais”, ó Moura. Onde estão ? E como se chamavam os supostos apóstolos de Mitra ? Também eram 12 ? Um deles também se chamaria Judas ? Vá, mostre aí a sua sapiência a partir da sua bibliografia. Você cobre-se de ridículo com o seu texto de 26/12/2006 e agora como não sabe responder às questões simples que lhe coloquei, chuta para canto, para uma bibliografia que não esclarece nada de nada quanto às “fontes originais” de que falo. Onde estão elas, ó Moura ? Não estão , não existem ! O pouco que se sabe do mitraísmo provém de meros elementos ideográficos ! Vá aprender a ser intelectualmente honesto ó Moura !

          • João Pedro Moura

            JESUS NUNCA EXISTIU

            1- “A escolha do 25 de
            dezembro remonta à época de Constantino e está relacionada com a velha teologia
            solar.

            Este dia, que no calendário
            romano coincidia com o solstício do Inverno, era desde há muito tempo
            comemorado no oriente e no mundo mediterrânico como a data do “renascimento” do
            sol, uma das divindades mais difundidas, identificada com Mitra. Deste modo, a
            Igreja não teve dificuldade em fazer sua esta solenidade, extremamente popular,
            visto os apologistas terem já apresentado Jesus como o verdadeiro e único “sol
            da salvação”, com um claro acento polémico relativamente ao culto rival.”

            (Ambrogio Donini, ob. Cit. , pág. 70.)

            2- A imitação pictórica do
            Mitra pela do Jesus Cristo vai ao pormenor de este ser representado com um halo
            solar atrás da cabeça tal como Mitra, com um halo faiscante.

            Vejam-se estas imagens do
            Mitra:

            https://www.google.pt/search?q=mitra&hl=pt-BR&prmd=imvns&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=dRl8UKaxHOma0QXz4YDwCA&sqi=2&ved=0CAcQ_AUoAQ&biw=1024&bih=653#hl=pt-BR&tbm=isch&q=deus+mitra&revid=710593698&sa=X&ei=eBl8UNz4JqfA0QXRlYGgAg&ved=0CGcQgxY&bav=on.2,or.r_gc.r_pw.r_qf.&fp=7c4e65787d52f1df&bpcl=35277026&biw=1024&bih=653

            3- O dia de descanso semanal,
            que no Antigo Testamento, isto é, entre os judeus, é ao sábado, passou para
            domingo, entre os cristãos, “Dies Natalis Solis Invictus”, O dia de nascimento
            do sol (“Sunday”) invicto, que era a comemoração do Mitra e dia de descanso dos
            seus adeptos.

            Como foi possível esta alteração desconcertante, sem
            justificação bíblica, duma religião, a cristã, descendente em linha reta do
            judaísmo?! Mais uma influência determinante do mitraísmo…

            Confira-se, também, sobre
            isto, uma das obras mais elucidativas sobre a origem do cristianismo, pelo
            volume vasto e sintético de informações carreadas pelo autor:

            “Jesus, anatomie d`un mythe”, Ed. A L´Orient, 2000.

            http://www.amazon.fr/s/ref=nb_sb_noss?__mk_fr_FR=%C5M%C5Z%D5%D1&url=search-alias%3Daps&field-keywords=patrick+boistier

            4- A pequena bibliografia
            que referi, em mensagem anterior, já contém outros livros e referências
            bibliográficas, ainda mais antigas, como fontes primaciais para o estudo do
            deus Mitra, como referência imitativa do cristianismo, coisa que deveria ser do
            máximo interesse para um indivíduo que assina com o heterónimo “Jesus Nunca
            Existiu”, entre muitos outros…

            Em princípio, o livro a que
            aludi, “Mithra et le Mithriacisme”, já
            comporta a mais vasta bibliografia da matéria.

            http://www.amazon.fr/s/ref=nb_sb_ss_i_0_13?__mk_fr_FR=%C5M%C5Z%D5%D1&url=search-alias%3Dstripbooks&field-keywords=robert+turcan&sprefix=robert+turcan%2Cstripbooks%2C230

            5- Parece que, um dia, vou
            ter que escrever aqui uma série de artigos bibliográficos sobre a origem do
            cristianismo…

          • Andre

            podias verificar porque razão o descanso é ao domingo e não farias figuras tristes.

          • João Pedro Moura

            ANDRE

            “figuras tristes” faz a tua Igreja ao mudar o dia de descanso de sábado para domingo, contrariando a Bíblia…

          • Jesus Nunca Existiu

            ” Parece que um dia vou ter que escrever aqui uma série de artigos bibliográficos sobre a origem do cristianismo”

            JPM

            Venham eles, ó Moura, e quanto mais depressa melhor. Vou rir-me à brava quando você explicar como Mitra “ressuscitou” três dias depois da sua morte e quais os nomes dos seus ” apóstolos”. Vai ser mesmo muito divertido.

            Você, ao menos, nem se deu conta do ridículo de equacionar temas tão disparatados como a ” ressurreição” de Mitra, e dos seus supostos ” apóstolos” ?

            Ó Moura, é elementar que , no Mitraísmo, não há nem ressuscitação nem apóstolos, em subida aos céus depois de uma alegada refeição junto dos seus apóstolos.

            Do mitraísmo sabe-se muito pouco, para além de umas pinturas em cavernas, de um tipo, de barrete frígio, montado sobre um touro.

            Quanto aos apóstolos do montador de touros, nem vê-los, a menos que você os tenha confundido com os forcados de Salvaterra de Magos….

          • andre

            no 1 e 3 não diz nada disso. Comprei, nem foram nada baratos e não li nada disso.
            o 2 não encontro.

          • Marco

            ““Jesus” nasceu em 25 de Dezembro, dia do solstício”

            Então é mesmo um milagre, pois o solstício nunca foi no dia 25 de Dezembro, a não ser quando Jesus nasceu.

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