Loading
  • 19 de Setembro, 2012
  • Por Carlos Esperança
  • Religiões

A liberdade é um bem maior do que a fé

Solidariedade com a inteligência

16 thoughts on “A liberdade é um bem maior do que a fé”
  • cínico

    O Carlos Esperança agora só já vai de carrinho ? E o Kavkaz converteu-se ao judaísmo ?

    • kavkaz

      Antolo, multiniks, tu é que te converteste à pilinha do menino Jesus…

      • cínico

        Andas mesmo perdido, uma autêntica barata tonta. Quanto à pilinha do menino Jesus, afinal vieste aqui assumir essa tua obcessão. Agora é que eu entendo por que ficavas completamente fascinado com as notícias sobre pedofilia. Será que já confessaste aos teus católicos pais a tua atracção por pilinhas de crianças ?

        • kavkaz

          Antolo, multiniks, andar perdido à procura de pilinhas andas tu há muitos anos nos sites dos ateus. Para que precisas de tantas? Não me digas que a pilinha do menino Jesus não te satisfaz o suficiente e precisas de recordação daqui…

          Experimenta visitar uma sexshop. Deve haver lá pilinhas de vários tipos e tamanhos para cristãos insatisfeitos com o poder de Jesus dentro deles!

          • cínico

            Ouve lá, por que é que não te vais tratar a um psiquiatra ? Essa mania de andares a falar sempre em pilinhas de crianças já se transformou em reles fixação Deixa as criancinhas em paz, não sabes que a pedofilia é uma grave perversão ? Foi para isso que os teus católicos pais te baptizaram na Igreja Católica ? Para terem um filho piradão e com bizarras tendências homossexuais ?

          • kavkaz

            Parolo mulktiniks, tu meteste dentro de ti Jesus, com pilinha e tudo, falas sozinho com ele, e eu é que preciso de um psiquiatra?

          • cínico

            Aqui já toda a gente percebeu que abafas a pilinha e que também tens fixação com pilinhas de crianças, mas também não é preciso rebaixares-te tanto. Ao menos tem comiseração pela vergonha que estás a fazer passar os teus pais católicos.

          • kavkaz

            Palhaço, multiniks, vai para a tua igreja dos atrasados mentais!

  • joão lima

    salut

  • JoaoC

    Essa corja quer respeito e tolerância… Respeito? Respeito e tolerância por uma falsa “religião” parida do próprio Inferno, que assenta em pilares de violência, fundada por um dromedário pedófilo e assassino, que não se contenta com o buraco onde nasceu e quer dominar o mundo, pela espada e pela morte? Que o Ocidente mostre que não tem medo desses pérfidos e que não se deixará dominar! Em relação aos idiotas, politicamente correctos e hipócritas indignados com mais esta “ofensa” aos muçulmanos, gostava de os ver a indignarem-se quando caricaturam Jesus Cristo, Nossa Senhora ou a Igreja. Dizer ou ser conivente com a blasfémia de Jesus ser casado ou ter filhos, ou que Nossa Senhora não é a Sempre Virgem… Embeber crucifixos em urina e desenhar Jesus Cristo em actos pornográficos e sodomitas… Isso pode ser e é liberdade de expressão. E contra isso poucos se insurgem! Mas brincar e gozar com uma falsa e podre “religião” assassina e demente tem de ser respeitado! Sim senhor… Metam-nos no lugar deles: no buraco de onde nunca deviam ter saído… Desmascarem essa pérfida e perigosa “religião” , com urgência e fechemos as portas do Ocidente aos seguidores do “profeta”! A Cruz de Cristo vence! Christus vincit, Christus regnat, Christus imperat!!

  • Marcelo Barreto

    Caralho, é impressionante como a ignorância das pessoas e o fanatismo permite que a razão fique em último lugar. Não se pode generalizar as coisas.

  • joão lima

    vive la liberté d’expression

  • kavkaz

    Na capa está Maomé, numa cadeira de rodas, é empurrado por um judeu ortodoxo. “Não vale gozar”, dizem os dois.

    «Se nos começarmos a questionar se temos ou não o direito a desenhar Maomé, ou se é perigoso fazê-lo, a questão seguinte vai ser se podemos representar os muçulmanos num jornal”, disse Charb, ouvido pela emissora RTL. “Depois talvez nos questionemos se podemos representar seres humanos. No final, não poderemos representar nada. E um punhado de radicais que se mobilizam pelo mundo e em França terá ganho.»

    (do jornal Público” de hoje)

  • MV

    Estou, incondicionalmente, do lado dos árabes.
    Quero lá saber se se trata de uma religião ou de um clube de futebol.
    Quero lá saber se é uma religião séria ou falsa,
    Quero lá saber se ….
    Não reconheço a ninguém, absolutamente a ninguém, qualquer tipo de autorização para usar os meios de comunicação social para ofender ninguém, de forma deliberada, rancorosa, vil e ditada pela falta de educação/formação/civilidade, apenas por escárnio e desprezo.

    Invocar, nestes casos, a liberdade de expressão, será como invocar a liberdade de trabalho para um violador, um proxeneta, um ladrão ou um incendiário.
    Não há liberdade que possa ser constituída na base da negação das regras sociais e para privilegiar um acto pérfido, reprovável e com intuitos criminosos.

    Todo o imbecil que chama arte a estas caricaturas, aos filmes, aos romances ou seja ao que for, desde que seja produzido com esta intenção, está a fazer o mesmo que elogiar a “arte” de Hitler exterminar judeus ou a mestria e o requinte que alguns criminosos colocam nos seus crimes,.

    Todo aquele que apoia actos de provocação e escárnio merece ser justiçado.
    Nisto estou com os árabes e reconheço todo o direito de agirem, pro qualquer meio, para reporem a ordem.

    • kavkaz

      Eu estou do lado da liberdade das pessoas dizerem o que pensam.

      Todo aquele que mata em nome dos deuses inexistentes não merece o meu respeito. Lá que queiram acredita no que não existe é um direito que se reconhece, a liberdade religiosa. Outra coisa é querer tapar a boca aos outros.

      Os deuses não precisarão de otários e alienados para fazerem valer os seus direitos se o entenderem. Mas os deuses ficam calados e não se manifestam. A razão é simples: NÃO existem!

      A vida das pessoas e a sua liberdade é muito superior à ficção religiosa!

      A História mostra-nos tantos exemplos de pessoas perseguidas e assassinadas por causa das ideias erradas das religiões. Centenas de anos mais tarde vêm pedir PERDÃO pelas atrocidades que os religiosos cometeram.

      Será bom que os fanáticos atrasados aprendam a dar valor à vida das pessoas e não se rebaixarem à ninharia de uns desenhos de quem não acredita em deuses. Os árabes mostram que são mesmo atrasados mentais!

You must be logged in to post a comment.