Pai não é aquele que dá amor a uma criança, mesmo que não seja seu descendente biológico ? Sou pai de uma criança adoptada e em nenhum momento o vi como se não fosse meu verdadeiro filho. E estou também ciente que essa criança me reconhece como seu pai, apesar da inexistência de laços biológicos entre ambos. Que tristeza de post…
mas diz-me uma coisa: não haverá diferença entre uma criança adoptada e uma criança nascida de relação extra-conjugal? Se essa criança, que tu adoptaste (e eu aplaudo!) fosse fruto de uma traição conjugal pensarias da mesme forma?
Eu respondo pelo Xavier: nasci fruto de uma traição conjugal e fiquei muito traumatizado por isso mesmo.Todos os dias choro baba e ranho e nunca mais superei esse grande trauma.
António Fernando, ninguém tem nada a ver com a tua vida. Mas lá porque és filho bastardo, não precisas de te acobertar com nicks alheios.
Compreendo a tua frustração, José; ser filho da… está bem, eu não digo.
Pelo menos, tens uma esposa ateia fidelíssima – basta ser ateia – e um amigo – o melhor! – igualmente ateu. Eles são mais que suficientes para te carregarem de momentos felizes. Porque para infeliz, já és que chegue.
Mas é um antolo mesmo !
Qual a relação existente entre a figura física, real, de um pai que cuida, alimente e protege os pequenos sob sua guarda e o jóquei de jumentinhos ?
A reza da icar enoja, há sempre uma citação a um suposto pai ausente, que nada faz, a não ser sustentar os filhasDP da icar. É, eles podem chamar o gzuis de pai – phoda é querer convencer todo o mundo que o pai deles é também o pai do outros.
O Diário de uns ateus é o blogue de uma comunidade de ateus e ateias portugueses fundadores da Associação Ateísta Portuguesa. O primeiro domínio foi o ateismo.net, que deu origem ao Diário Ateísta, um dos primeiros blogues portugueses. Hoje, este é um espaço de divulgação de opinião e comentário pessoal daqueles que aqui colaboram. Todos os textos publicados neste espaço são da exclusiva responsabilidade dos autores e não representam necessariamente as posições da Associação Ateísta Portuguesa.
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6 thoughts on “Pai”