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  • 7 de Setembro, 2012
  • Por Carlos Esperança
  • Vaticano

Eliminando ou castrando o clero ?

O promotor de Justiça da Congregação para a Doutrina da Fé, organismo da Santa Sé, afirmou que o Vaticano tem uma vontade “clara” de resolver os problemas gerados pelos casos de abusos sexuais do clero.

Monsenhor Charles Scicluna refere à Rádio Vaticano que a liderança de Bento XVI, neste campo, se tem traduzido numa “palavra límpida, clara, e que é teologicamente fundamentada, bem como de grande inspiração para todos”.

11 thoughts on “Eliminando ou castrando o clero ?”
  • João Pedro Moura

    “ELIMINANDO OU CASTRANDO O CLERO?”

    Bem, em Medicina, com o diagnóstico, ou na Física, com o estudo da sequência causal de fenómenos, remontaríamos, decerto, à causa inicial do desvario sexual do clero: a própria Igreja católica, o celibato obrigatório da clericalha tartufa ou os cerca de 30% de padres homossexuais autorreprimidos, que a Igreja tem (?)…

    E então, se isto fosse uma Medicina ou uma Física, e aplicando o princípio da eliminação da causa primacial para evitar o efeito ou efeitos sequenciais, pôr-se-ia a questão de qual seria a melhor causa para eliminar…

    • José

      Já está mais do que demonstrado que a maior parte de abusos sexuais de menores ocorre no seio das famílias, e praticados por indivíduos com vida sexual activa. O que, aliás, só vem refutar essa primária tese de que é o celibato obrigatório a causa desses abusos. Você conhece casos mediáticos de abusos sexuais, por exemplo, em monges budistas ?

      Por este tipo primário de pensamento é que Portugal se encontra no seu deprimente estado económico e cultural. Você pertence a esse conjunto de portugueses que mandam uns bitaites sem saberem do que estão a falar.

      Tome lá para se instruir e não dizer disparates:

      http://www.psicologia.pt/artigos/textos/A0245.pdf

      • João Pedro Moura

        JOSÉ disse:

        1- “Já está mais do que demonstrado que a maior parte de abusos
        sexuais de menores ocorre no seio das famílias, e praticados por indivíduos com
        vida sexual activa.”

        O José, pelos vistos, é pouco dotado na arte de interpretar
        textos e é capaz de confundir algumas árvores com a floresta, ou vice-versa (erro
        de sinédoque), ou deturpar, grosseiramente, aquilo que se escreve…

        Onde é que eu afirmei ou insinuei que a “maior parte de abusos
        sexuais de menores” não ocorre no “seio das famílias” e ocorreria no seio do
        clero???!!!

        O que eu tratei foi das possíveis causas de tais abusos… no
        seio do clero, e não no “seio da família”! Veja se consegue ler o que lá está e
        não tirar ilações disparatadas!

        Estou a referir-me aos abusos sexuais perpetrados pelo clero e não
        aos abusos sexuais em geral!

        2- “O que, aliás, só vem refutar essa primária tese de que é o
        celibato obrigatório a causa desses abusos. Você conhece casos mediáticos de
        abusos sexuais, por exemplo, em monges budistas?”

        a) O que é que refuta “essa primária tese de que é o celibato
        obrigatório a causa desses abusos”???!!!

        Que afirmação desconcertante e desconchavada é esta???!!!

        b) E o que é que a cultura, comunicação mediática e países dos “monges
        budistas” tem a ver com a cultura ocidental, onde estes casos serão mais
        referenciáveis???!!!

        Os abusos sexuais em países de monges budistas serão mais
        abafados ou neglicenciados do que em países de padres católicos, onde a cultura
        cívica dos “direitos humanos” é mais desenvolvida.

        E eu não tenho nada a ver com “monges budistas” ou com eventuais
        “abusos sexuais” pelos mesmos, pois que nada disso consta na comunicação
        social. Por isso, para nada serve lançar atoardas desconexas com o tema…

        … Mas tem constado, na comunicação social do ocidente,
        milhares de casos de abusos sexuais cometidos pela clericalha tartufa, da qual
        o José parece ser um lídimo representante e advogado oficioso…

        Donde é compreensível examinar as causas do fenómeno e saber
        quais serão as razões conducentes a tais abusos, por parte da estrutura ideológica
        e institucional da Igreja católica…
        Repare-se que não é uma simples violação de regras da Igreja e do Estado: o espantoso é que, normalmente, é uma tripla: fornicação, homossexualidade e pedofilia…

        E eu apresentei 3 possíveis razões…

        … E quais são as suas, que infirmem as minhas???!!!…

        3- “Por este tipo primário de pensamento é que Portugal se
        encontra no seu deprimente estado económico e cultural. Você pertence a esse
        conjunto de portugueses que mandam uns bitaites sem saberem do que estão a
        falar.”

        O “deprimente estado económico e cultural” de Portugal não
        concerne ao pensamento que explanei na mensagem acima, mas sim a situações estruturais,
        cuja explicação ultrapassa o âmbito deste blogue, e são desconexas com “abusos
        sexuais”…

        4- “Tome lá para se instruir e não dizer disparates:”

        Como se vê na resposta que eu agora lhe dou, devolvo-lhe essa
        observação, apropriadamente…

        5- E o que é que a hiperligação, que o José divulgou, tem a ver
        com o caso dos padres abusadores???!!!

        • José

          …”causa inicial do desvario sexual do clero: a própria Igreja católica, o
          celibato obrigatório da clericalha tartufa ou os cerca de 30% de padres
          homossexuais autorreprimidos, que a Igreja tem (?)…

          JPM

          1) Estas palavras são do JPM;
          2) O texto fala de abusos sexuais de menores;
          3) O JPM aponta, como causa inicial do desvario sexual do clero o celibato obrigatório e os ” cerca de 30% de padres sexuais autorreprimidos”;
          4) Não aponta nenhum estudo sério que demonstre a existência de cerca de 30% de padres sexuais;
          5) Os estudos científicos sobre a percentagem de homossexualidade, à escala mundial, apontam para números, entre 2 e 13% no máximo;
          6) Como é óbvio, através de um mero raciocínio lógico, se chega à conclusão do número absurdo de 30% de homossexuais entre os padres católicos, dado que a percentagem dos homossexuais, a nível mundial, não ultrapassará 13%;
          7) Onde é que o JPM foi buscar essa percentagem dos 30% ? A lado nenhum, apeteceu-lhe atirar números para o ar, certamente a pensar que aqueles que o lêem são papalvos, que engolem a maior patranha que lhes queiram impingir;
          8) Mas mesmo que, entre os padres católicos, 30% fossem homossexuais, em que é que a homossexualidade funcionaria como elemento de abuso sexual maior do que os restantes 70% de heterossexuais, se essa sua tese fosse intelectualmente consistente, que não é ?
          9) É muito fácil de perceber a postura homofóbica e reaccionária do JPM no comentário que fez, que, aliás, já não é a primeira vez que ocorre;
          10) A hiperligação que deixei mostra que a maior parte dos abusadores sexuais e crianças são os próprios pais ou familiares das crianças abusadas e são pessoas sexualmente activas. Isso faz destruir o argumento panfletário do JPM. Ou seja, não é o facto de uma pessoa ter uma vida casta ou de alguém ser homossexual, que determina esses abusos. A circunstância de tais abusos serem cometidos por pessoas maioritariamente activas destrói o argumento do JPM, bem como a conclusão que ele quis tirar da absurda taxa de 30% de padres alegadamente homossexuais. Mas volto a repetir, no caso de abusos sexuais cometidos por padres, o JPM não conseguiu demonstrar, através de qualquer estudo cientificamente credível, que exista uma relação directa entre a castidade e tais abusos ou entre a homossexualidade e os mesmos abusos;
          11) Quanto ao contra-argumento dos monges budistas, ele destrói completamente a tese do JPM, porque não há notícias mediáticas de abusos sexuais cometidos por esses monges. Se existissem, não seria natural que também viessem para o domínio público, como aconteceu com os padres católicos ? E porque é que aqui neste site ainda, que me lembre, não foi publicado qualquer texto sobre abusos sexuais de menores por pastores evangelistas ou protestantes, que também já foram noticiados ? Porque a resposta é óbvia: só interessa arranjarem argumentos para atacar a ICAR, estão-se perfeitamente nas tintas para uma abordagem equânime desta temática.

          • Pitonisa

            Ai rico, cada vez o admiro mais!!! O Nandinho não se deixa iludir nem um bocadinho. Então, aquela de aqui, neste portal, só se falar de abusos cometidos por funcionários da sua ICAR, é o máááááximo. E olhe que é vardade, como diria aquele treinador do seu clube favorito. É claro que os jornais e todo o resto da comunicação social também só falam de abusos cometidos pelos seus queridos padres, mas olhe, é uma conspiração, é o que é. A comunicação social está feita com os ateus, é o que é. Uma data de comunistas, prontes. A não ser que essa coisa dos abusos só seja cometida por católicos e não por budistas, evangélicos, muçulmanos, mórmones, etc. Ou seja, não está esclarecido se o preblema é estrutural ou conjuntural, como agora se diz.
            Beijinhos à sua esposa ateia, e um amplexo ao seu melhor amigo ateu.
            Sua
            Pitonisa

          • João Pedro Moura

            JOSÉ disse:

            1- “Estas palavras são
            do JPM;”

            E que é que têm as
            minhas palavras?!

            2- “O texto fala de abusos sexuais de menores;”

            Não! O texto, da
            agência Ecclesia, fala de abusos sexuais do clero, sobre menores, tacitamente.

            3- “O JPM aponta, como causa inicial do
            desvario sexual do clero o celibato obrigatório e os ” cerca de 30% de
            padres sexuais autorreprimidos”;”

            Não! Eu apontei como
            causa inicial do desvario sexual do clero, “a própria Igreja católica, o
            celibato obrigatório da clericalha tartufa ou os cerca de 30% de padres
            homossexuais autorreprimidos, que a Igreja tem (?)…” Assim é que é completo e
            coerente…

            4- “Não aponta nenhum estudo sério que demonstre a existência de cerca de 30%
            de padres sexuais;”

            Eu não tenho que
            apontar sempre um “estudo sério” sobre aquilo que escrevo, porque isto é uma
            caixa de comentários dum blogue…

            Depreendo que o José
            me está a pedir um “estudo sério” sobre a homossexualidade do clero…

            … Então aqui vai:

            “A VIDA SEXUAL DO
            CLERO”, Pepe Rodríguez, Publicações D. Quixote, Lisboa, 1996, pág. 47, 48 e 49,
            uma tradução da edição espanhola do ano anterior.

            Segundo o autor, a
            partir duma amostra de 354 sacerdotes espanhóis no ativo, que mantêm relações
            sexuais, temos 53% que mantêm relações sexuais com mulheres adultas, 21%, fá-lo
            com adultos do sexo masculino, 14%, com menores masculinos e 12% com mulheres
            menores.

            Se se englobar os
            sacerdotes espanhóis em geral, a percentagem de homossexualidade é estimada em
            20%.

            Convenhamos que é uma
            percentagem de homossexuais elevadíssima, comparativamente à população geral,
            que andará pelos 1 a
            2%.

            Como essa
            homossexualidade não se forma na Igreja (antes vão já para lá formados…) há uma
            adesão estranha e incompreensível de homossexuais à Igreja. Igreja essa que
            repudia, oficialmente a homossexualidade, mas que, é minha suposição, tal
            igreja, ainda nos tempos romanos, foi edificada por um número significativo de
            homossexuais, que se alcandoraram à direção da mesma e souberam acumular
            grandes e crescentes riquezas, através também da interdição do casamento,
            portanto, da ausência (oficial…) de filhos e concomitante herança…

            5- “Mas mesmo que, entre os padres católicos, 30% fossem homossexuais, em que é
            que a homossexualidade funcionaria como elemento de abuso sexual maior do que
            os restantes 70% de heterossexuais, se essa sua tese fosse intelectualmente
            consistente, que não é ?”

            Eu não disse que a
            “homossexualidade funcionaria como elemento de abuso sexual maior…”,

            Mas como atestado do
            desvario sexual do clero, acrescidamente às outras duas causas …

            Uma instituição
            defender a castidade e adversar a homossexualidade, mas conter muitos
            homossexuais, é desvario sexual do clero…

            6- “É muito fácil de
            perceber a postura homofóbica e reaccionária do JPM no comentário que fez, que,
            aliás, já não é a primeira vez que ocorre;”

            a) A minha postura nem
            é “homofóbica” nem é “reacionária”, pois que defendo o casamento dos
            homossexuais.

            b) O que parece ser
            “muito fácil de perceber”, até pelo estilo de pontuação, é o José travestir-se
            em heterónimos, para deambular por aqui em catilinárias, avezadamente,
            provocatórias e de insolência (mal) disfarçada, para tentar evitar confusões
            com os outros heterónimos, “Cínico” e “António Fernando”…

            7- “A hiperligação que
            deixei mostra que a maior parte dos abusadores sexuais e crianças são os
            próprios pais ou familiares das crianças abusadas e são pessoas sexualmente
            activas. Isso faz destruir o argumento panfletário do JPM. Ou seja, não é o
            facto de uma pessoa ter uma vida casta ou de alguém ser homossexual, que determina
            esses abusos.”

            Qual “argumento
            panfletário”?!

            O que eu tentei
            explicar, mas não há uma explicação científica, é que a repressão sexual, mesmo
            “auto”, sob os interditos de casamento eclesial e a estranha e numerosa
            homossexualidade sacerdotal, poderão ser causas do desvario sexual do clero, no
            atinente à pedofilia. Nada disse sobre abusos pedófilos em geral. Só estou a opinar
            sobre o desvario sexual do clero…

            E como não tenho nada
            contra a homossexualidade, não concluo mais nada.

            8- “Quanto ao
            contra-argumento dos monges budistas, ele destrói completamente a tese do JPM,
            porque não há notícias mediáticas de abusos sexuais cometidos por esses monges.
            Se existissem, não seria natural que também viessem para o domínio público,
            como aconteceu com os padres católicos ?”

            Já disse que a cultura
            dos países com monges budistas não se compara com a cultura dos países com
            padres católicos, em termos de comunicação mediática e de defesa dos direitos
            humanos.

            Nos países budistas, a
            pedofilia tem sido menos perseguida e os conceitos de pedofilia são diferentes
            dos ocidentais.

            9- “E porque é que aqui neste site ainda, que
            me lembre, não foi publicado qualquer texto sobre abusos sexuais de menores por
            pastores evangelistas ou protestantes, que também já foram noticiados ?”

            Quais abusos?!

          • José

            Quais abusos ? Você, pelos vistos, anda muito desatento ao que sucede em relação a todos os abusos sexuais de menores. Mas isso é inaceitável num blogue, como este, que anda constantemente à caça de notícias que só possam comprometer a ICAR.Por que razão nunca neste site foi publicada qualquer notícia em que fosse acusado um sacerdote não católico?

            http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5844853-EI5030,00-Pastor+evangelico+e+condenado+a+anos+por+abuso+de+crianca.ht
            0l

            A razão é evidente: porque à direcção deste blogue interessa muito menos o abuso sexual de menores e muito mais a escolha selectiva de notícias contra a ICAR.

            Quanto ao facto de não existirem notícias sobre quaisquer abusos praticados por monges budistas, você, mais uma vez, põe-se a mandar uns bitaites sem nenhuma comprovação documental.

            Ou seja: você não sabe responder à questão fulcral, que tem a ver com esse exemplo:

            Os monges budistas praticam a castidade e não existem notícias sobre abusos sexuais de menores praticados por esses monges.

            E, entre eles, não há homossexuais ? E o facto de praticarem a abstinência transforma-os em predadores sexuais

            Quanto a este contra-argumento, você nada tem de substancialmente relevante para contrapor.

            Manda uns bitaites, nada mais…

          • João Pedro Moura

            JOSÉ disse:

            1- “Por que razão nunca neste site foi publicada qualquer
            notícia em que fosse acusado um sacerdote não católico?

            A razão é evidente: porque à direcção deste blogue interessa
            muito menos o abuso sexual de menores e muito mais a escolha selectiva de
            notícias contra a ICAR.”

            a) Como não faço parte da direção do blogue, não sei nem posso
            responder a essa pergunta

            b) Todavia, é fácil de inferir que a ICAR é, de longe, a igreja
            prevalecente em Portugal, assim como a sua religião, logo é de concluir que
            este blogue privilegie ou, nem se trata de privilegiar, publique as notícias
            concernentes à ICAR, nomeadamente as do foro sexual, matéria em que a ICAR
            parece ser… um manancial inesgotável…

            Onde se encontra outra igreja igual ou sequer parecida, em matéria
            sexual? Nem com hiperligações inexistentes…

            c) Natural e logicamente que, se uma igreja interdita as relações
            sexuais do seu pessoal profissional, abominando, particularmente, a
            homossexualidade e estando ilegalizada a pedofilia (?), e esse pessoal viola,
            aos milhares, tais interdições e ilegalidades, os casos avigoram-se de
            interesse, nomeadamente num sítio ateísta…

            2- “Os monges budistas praticam a castidade e não existem
            notícias sobre abusos sexuais de menores praticados por esses monges.”

            Nada sei sobre isso. E se o José souber, agradecia que
            divulgasse, em vez de mandar “bitaites”, inconsequentes…

            3- “E, entre eles, não há homossexuais ? E o facto de praticarem
            a abstinência transforma-os em predadores sexuais”

            Se o José souber dalguma coisa, disponha, em vez de lançar
            atoardas…

  • kavkaz

    Os publicitários são uns exagerados…

    Denominam-se de “Santa Sé” e abordam os casos de abusos sexuais do clero. Uma ligação curiosa a de… “Santa Pedofilia”!

  • Haddammann Veron Sinn-Klyss

    Declaro categoricamente que temos amigos não satisfeitos com os paradigmas de nossa Sociedade estar subjugada em pastos. E que nem sequer mais querem os Sistemas de dominação, nenhum deles. É iminente que todas as configurações sociais-civis sejam modificadas e reconfiguradas; pois são muitos que já não suportam os perfilamentos de submissão, e muitíssimos os que topam um melhor viver.
    Posso lhes assegurar que estamos em companhia social tanto no mar, quanto no gelo, e mais locais do subsolo, quanto na atmosfera.
    Nada será possível fazer pelos que com crenças se venderam a interesses daninhos aos conceitos da vida. Um protocolo de consciência exige reparações contra os que entorperceram e danificaram as civilidades.
    Uma linha de pensamento muitíssimo diferente de se estar diante da vida se fará proposta; e a Justiça posicionada com Reflexão definirá as balizas do conviver.
    Por enquanto é o que posso dizer.
    Haddammann Veron Sinn-Klyss

  • kavkaz

    Um bispo irlandês pagou mais de 165.000 euros para ocultar abusos a dois menores e evitar chegar aos Tribunais.

    http://www.20minutos.es/noticia/1581916/0/obispo-irlandes/paga/ocultar-abusos-menores/

    – O dinheiro (ganho como?) faz mais do que “Deus”… Este não existe e, naturalmente, não faz nada!

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