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Ninguém diga que está bem

Goste-se ou não do padre Fontes, uma coisa é inquestionável: o homem é padre. Ponto final.

Facto que, no entanto, não impede que o padre António Fontes ponha em dúvida os espectáculos folclóricos de Fátima.

8 thoughts on “Ninguém diga que está bem”
  • Citadino

    Mas ainda há dúvidas sobre o folclore de Fátima? Com a fortuna que ali arrecada a ICAR, então não se está mesmo haver que houve aparições, milagres e o mais que se queira?
    De lamentar é a exploração abjecta dos desgraçados que andam para ali de rastos, mas quando não há escrúpulos é no que dá.

  • ateu_ convicto

    O pessoal está todo a banhos e o nosso querido Luís Grave Rodrigues já tem forte concorrência do selecto Ricardo Pinho.Jesus Everywhere é o que está a dar. Gente fina é outra loiça. A voz da parolice ateísta, nem vê-la:

    http://www.ateismo.net/

    • Pitonisa

      Ai Nandinho, rico, você está mesmo absolutamente! Pelos vistos, é o único que não vai a banhos, e olhe, eu acho muito bem, porque a sua cruzada anti-ateísta (ou será melhor dizer “anti-alguns-ateus?) tem de continuar, que é para isso que lhe pagam. Não gosto muito dessa roupa de “ateu_convicto”, mas é a minha opinião, e vale o que vale.É um “undercovered” muito evidente, que é como quem diz, gato escondido com o rabo de fora..
      Malhe neles, rico. Malhe neles. Poupe o Ricardo Pinho, a quem você já elogiou e denegriu. Coerência é o que é preciso, e é um dos seus emblemas. O outro, se a memória me não falha, é a superior ética de Jesus de Nazaré. Daí os seus constantes constantes disfarces, não é, Nandinho? Porque o seu Jesus também se disfarça: ele é o Senhor dos Navegantes, ele é o Senhor dos Aflitos, ele é o Senhor dos Passos (não, não é o Coelho, rico), ele é o Jesus Roubado (é a crise…).
      Mas olhe que o Nandinho ainda tem de comer muita broa, até chegar à quantidade de “nicks” do “seu” Jesus de Nazaré.

      Aproveite a praia, rico, antes que venha o Inverno.
      Beijinhos da sua
      Pitonisa

  • Ateu sim, e daí ?

    Assim como o nandinho, mas em direção oposta, pretendo converter-me a ética superior de jesus. Só tenho uma dúvida e se o nandinho puder me ajudar, ficarei grato: será que não pregamos no poste o indivíduo errado ? veja, os judeus, que eram são ou serão o “povo eleito” não dá a minima para o jesus. Mas o pombão etéreo não deveria informá-los ? os judeus não tem um “telefone vermelho” de acesso direto e sem tarifas à casa antigravitacional ? sim, pois não fica no céu e não caí ? pois então ?
    Acho que o jesus cometeu crime de falsidade ideológica e por isso foi pregado. Fazer o quê ? era a lei da época. Era o 11 mandamente, mas a icar apagou.
    e aí, nandinho ? qual instituição poderia acreditar o jesus ? os romanos ? mas eles nem falam no sujeito ? os judeus ? estes assobiam para o lado
    Você, nandinho, com sua ética superor, está me convencendo a seguir o jóquei de jumentinhos, ma preciso de ajuda para saber se o jesus era mesmo o filho do pombo. E se não for ? não será pecado divulgar a palavra de um falsário, estelionatário e vagabundo ?

  • Citadino

    “Ironicamente, entre aqueles que na multidão não viram o sol a mexer-se estavam nada mais nada menos do que Lúcia, Francisco e Jacinta.”
    «O Fenómeno de Fátima», de Len Port

  • Citadino

    «”A Igreja Católica é provavelmente a instituição religiosa que melhor sabe explorar uma boa estratégia de marketing”, diz Madalena Abreu, mestra em gestão de empresas, do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra.»
    (O Fenómeno de Fátima, de Len Port – 2010, editora Guerra & Paz

  • Citadino

    “Quando é que me apercebi que eu era Deus? Bem, estava a rezar e subitamente compreendi que estava a falar sozinho.”
    Peter O’Toole

  • Haddammann Veron

    O que sei é que a beleza pode ser impactante, e existe um protocolo sobre quanto um ser pode suportar; o que tem a ver isso? É que é mais honesto todo o badulaque da Maddonna Icantora) do que o de pastutos-evangélicos. É mais suportável que a igreja católica embalasse a Maddona Icantora) do que termos tido de enfiar pela goela os arremêdos de pop-stars com uma pantomima e “bibras” com cantiguinhas furrecas alastrando violenta doença psicológica. Porque? Pelo protocolo civil. Não é porque podemos fazer uma granja, que podemos pegar as galinhas e esmigaçalhá-las e pisar em cima delas, só pra ver os baldes de sangue e dor e o lixo de penas sujas por nossa insana demência.
    Não há civilização sem vaidade. E sexo e fome são as duas mais vorazes vontades que há em qualquer ser. E nisto reside as diretrizes do protocolo civil. Um balanço que mantenha a vida, não a dessaborize, e não extrapole com usurpações de qualquer ordem(lei natural). A consciência, seja ela a mais avançada que for, não está e não fica acima das leis naturais da vida. As leis naturais da vida implicam território, liberdade, privacidade e competência. Então, como disse, a igreja católica foi instituída e se viu às voltas com o pretexto de submissão de pregações do tipo do paulo-assassino-vidente; e se viu estarrecida com o logro da fantasmagoria da gruta; mas como hoje, nós diante de Mensalões, e “bispos-ladrões”, e todo um salafra deboche para “ganhar a vida fácil” com “benções da mais espúria canalhice”, daí as “firmas-de-segurança”, as “milícias”, os cachorrinhos-bibelôs, e as cantiguinhas inimaginavelmente ridículas e perniciosas com ares de benfazejas. Isso é peso sobre a atual dirigência do vaticano, pois impôs um burro e pestilento refluxo do Nazismo, fazendo conivências com pastutos e “espíritas” e mais que lama mais. Daí o lula LADRÃO, os pastifes-pastores insufladores de estupros e assassinatos de adolescentes e pais de família (toda a imposição de vigia civil e domínio de posses deles, é nociva à qualquer Sociedade); e daí o cháves na Venezuela, a kirchner na Argentina, o bush, e etc. Pois então; a incompetência de gerir o abstrato, de governar um território e nação, pôs-se em sentença por tudo isso. Um governo eficiente é quase despercebido, não nos onera, utiliza devidamente os sobejos (de vários tipos), faculta a liberdade, e não tripudia de sentimentos. Em contrapartida, a civilidade exalça a Arte, a Ciência, e sensibiliza o viver com conotações para expressões sublimes. Civilizações que não se atêm à esse parâmetro de reflexão, ou em que nelas não haja os que ponderem eficazmente os conceitos para a prática salutar disso (desse fatores), descamba para o dissolvimento DE SEUS FEITORES – disfarçados de dirigentes – E SEUS SUBMISSOS.; que se aviltam e se destroçam pela falta de escrúpulos. Isso é inexorável.

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