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Infantilidade e Estupidez

22 thoughts on “Infantilidade e Estupidez”
  • kavkaz

    Quando Maria se elevou ao céu, o Carpinteiro ainda se agarrou ao corpo dela para não a deixar subir e gritava desesperado:

    – Enganaste-me toda a vida! Tinhas esse amante todo-poderoso, mas vivias comigo para eu te pagar as contas da mercearia e do padeiro, mas era nele que pensavas! Agora que estou velho e já não posso trabalhar vais ter com quem me enganaste! És uma grande…! (cortado)

    O José, carpinteiro, ainda se elevou uns trinta metros agarrado às pernas da mulher que o deixava e não tendo mais forças para se manter no ar caiu desamparado das alturas e morreu.

    Foi o fim do José, carpinteiro, o cornudo, “graças a Deus”.

    • cínico

      Agora é que se percebe bem o motivo da tua raiva maternal e da tua misoginia.Está tudo explicado…

      • kavkaz

        Até que em fim, percebeste, demoraste tanto tempo a perceber!

        Bolas, és mesmo de compreensão lenta!

        Mas, percebeste o quê? Será que percebeste bem ou falhaste como até agora?

        • kavkaz

          Infantilidade é pensar que alguém subiu ao Céu.

          O Céu é uma linha imaginária… Quanto mais nos aproximamos, mais essa linha se afasta!

        • cínico

          O teu anterior comentário é deveras eloquente. Em análise psicanalítica chama-se acto falhado ou sublimação fantasiosa. Mas agora o motivo da tua raiva maternal e da tua misoginia ficou totalmente explicado. Ó se ficou…

          • kavkaz

            E não tens pena do Carpinteiro morrer daquela forma trágica?

            Não faças mais análises psicanalíticas… Dedica-te, por exemplo, à pesca. Aposto que aí serás sucedido!

            Explica lá, antolo merdoso, porque andas sempre a mudar de niks. Trata-se de “acto falhado ou sublimação fantasiosa”?

          • cínico

            Devias era estar preocupado com o teu acto falhado e com a tua sublimação fantasiosa, pois ela é muito reveladora do motivo da tua acentuada misoginia e da tua indisfarçada raiva maternal. Ó se é…

          • kavkaz

            Continuas a snifar e a assobiar para o lado, como sempre….

            Nunca consegues responder às perguntas simples que te deixo!

            Não tens pena do Carpinteiro, o cornudo do Novo Testamento? À luz da ética e moral cristãs isso fará parte do 9º Mandamento: Não desejar a mulher do próximo?

            Outra questão MUITO simples para ti:

            – O facto de utilizar dezenas de niks ao longo do tempo a perseguir os ateus vergonhosamente trata-se ou não de “acto falhado ou sublimação fantasiosa”?

          • cínico

            Estás a ver como eu te conduzo para onde quero ? Mal eu te lanço uma casquita de banana, aí vens logo tu estatelares-te a todo o comprimento.Assim, continuo a divertir-me imenso contigo, estás a ver ? Mas como é possível seres tão amestrado e com tanta falta de personalidade, que patinas logo quando te ponho a rolar ?Também não admira. Tu tens vergonha de ti. Ainda te lembras desta tua frase: ” Se eu tenho de vergonha de mim ? Eu respondo-te que sim ! ” ? Agora, seres tão imprudente, ao ponto de vires aqui cometer o acto falhado de revelares o real motivo da tua raiva maternal, isso é mesmo descer muito. Ó se é…

          • kavkaz

            antolo merdoso, tens razão! Tu conduzes-me para o ATEÍSMO. Obrigado!

          • cínico

            Estou-me mas tintas, completamente a borrifar que vás ou não para o ateísmo. Devias era procurar apoio psicológico. Um indivíduo que chega ao ponto de aqui cometer dois eloquentes actos falhados, um em matéria de raiva maternal e outro a confessar publicamente, que tem vergonha de si próprio, precisa mesmo é de psiquiatra e já.

          • kavkaz

            antolo merdoso,

            Só cometi dois actos? Tão pouco?

            Vou ver se consigo ultrapassar tal número tão fraquinho! Talvez um dia consiga chegar ao número de niks diferentes que já utilizaste em resultado do teu “acto falhado ou sublimação fantasiosa”…

          • cínico

            A juntar a esses degradantes actos falhados, ainda tens a obsessão dos nicks. Por que é que não começas pelos teus ou pelos nicks do Carpinteiro/ Zemano/ Citadino/ Laico/ Bufarinheiro ?

          • kavkaz

            Continuas a snifar… E deve ser o fumo das velas da tua igreja!

  • Citadino

    Além de uma grande estupidez é uma cedência inadmíssivel aos vigaristas que exploram a miséria humana!
    A promiscuidade entre a religião e o oportunismo político continua…

  • João Pedro Moura

    1- As
    duas coisas são estúpidas, Luís Rodrigues!

    A religião é a coisa mais estúpida do mundo… e
    arredores!

    Qualquer coisa de religioso, que os crédulos digam ou
    façam, é intrinsecamente estúpida! Porque assenta na fé, isto é, em casos e
    situações não comprovados, inexplicados, surrealistas, disparatados. Mas as
    pessoas gostam disso!

    2- No fundo, a religião é a versão mais “realista” da
    cultura imagética, cinematográfica e “irrealista” de aberrações, como as séries
    Harry Potter, Ficheiros Secretos, Senhor dos Anéis e outro esterco de artes
    cénicas, que o imperialismo cultural norte-americano, ou anglófono, produz,
    constantemente, para gáudio da populaça…

    People
    like that!…

    3- Vem hoje no Jornal de Notícias, o melhor diário
    português, logo na capa, a notícia de que se queimam, em Fátima, mais de
    300 toneladas de velas por ano.

    Donde,
    o seguinte quesito emerge, inteligentemente, e se dirige para esse tipo de
    católicos queimadores de velas:

    – PARA
    QUÊ???!!!

    Para
    que é que se queimam, em média, embora haja meses com mais afluxo, quase 30
    toneladas de velas, por mês, cerca de uma tonelada por dia???!!!

    Transformam
    Fátima num imenso foco de poluição gasosa e sólida.

    Como os
    comerciantes desta religião da morte são muito habilidosos e inventivos para os
    negócios da patranha religiosa, logo trataram de diversificar as velas…


    Assim, temos, para as doenças da cabeça, fazem-se velas com a forma de cabeça,
    para serem queimadas (!…); para as doenças dos braços, umas velas em forma de
    braços, com destino idêntico; para os mórbidos das pernas, estão à venda velas,
    em forma das ditas… para a queima; para doenças de crianças, acham-se à venda
    uns bebés de cera… para a fogueira; para as doenças dos aparelhos genital,
    masculino e feminino… eh, pá, agora para estas não sei o que é que estará à
    venda… Mas serão objetos semelhantes aos das “sex-shops”… em cera?!

    4- Mas o que é que este povo incendiário, crédulo e
    toleirão, estabelecerá de nexo causal entre uma queima de velas antropomórficas
    e a hipotética benesse curativa, outorgável por essa estátua, amadeirada ou
    cerâmica, da “Virgem Maria”, insigne figura do jardim da celeste corte???!!!

    Suponho
    que a coisa passar-se-á, mais ou menos assim: um crédulo apanha uma doença;
    segue para a medicina; é tratado, com cura ou não; entretanto, ou esse crédulo
    ou um familiar chegado impetra à “Virgem” a mercê duma cura, pois a virginal e
    milenar figura nunca repara nas doenças das pessoas e só “reage”, para alguns,
    depois de terem pedido a benesse curativa, tal-qualmente um médico ou outra
    pessoa qualquer, ao passar por um ferido ou inanimado num sítio, também não
    reage em socorro da vítima, a não ser que esta peça socorro…; depois da cura
    médica ou mesmo sem tal, alguns crédulos vão a Fátima “agradecer” a benesse ou
    impetrá-la…

    Isso é
    que é inteligência religiosa: agradecer à Vossa Senhora, depois de o enfermo
    ter sido curado pelos médicos; ou agradecer a essa mesma múmia paralítica a
    cura, aparentemente, inexplicada, mas que os crédulos dizem logo que é da
    “senhora”, “senhora” esta que, porque podia evitar, deixou que o morbo
    grassasse no crédulo, e depois apareceu, a pedido de várias famílias, armada em
    curandeira triunfal…

    Valha-lhes
    S. Roque, que é o padroeiro dos cachorros sem coleira!…

    5- Eu proponho a seguinte experiência científica: 50
    crédulos, doentes e fatímicos, dum lado, apenas impetrando a benesse senhorial
    da “Virgem”, sem recorrer de modo nenhum à medicina, qualquer que seja; doutro
    lado, 50 doentes, crédulos ou não, mas sem “recorrerem” ao auxílio curador da
    mágica senhora, apenas se entregando aos cuidados médicos…

    … A
    ver quem se curava mais…

    • cínico

      “Valha-lhes S. Roque, que é o padroeiro dos cachorros sem coleira!…”

      Será que o Moura não tem familiares religiosos ou católicos ?

      E seria assim que ele os caracteriza: ” cachorros sem coleira” ?

      Já agora: se tiver parentes religiosos ou católicos, será que ele se autointitularia filho ou descendente de cachorros sem coleira ?

      • Cachorro sem coleira

        Tu queres dizer que o S. Roque é o padroeiro dos católicos? Diz-me lá, tu não andas um bocado baralhado nem nada? O que é que têm a ver os religiosos ou católicos com cachorros sem coleira?
        Ou será que te sentes atingido?
        Pois olha que eu não me sinto ofendido.

        • cínico

          Não te sentes nada ofendido, cachorrinho sem coleira ? Então manda uns ossinhos à cachorrada da tua família, para eles se entreterem a dar trabalho às fuças enquanto abanam os rabinhos.E quando te diriges aos teus pais, como é que eles respondem aos teus ganidos ? Também é em linguagem canina ?

          • Cachorro sem coleira

            Pronto, já vi que te ofendeste.
            De que raça és, ao certo?

      • cínico

        Bom, já que o valente Moura se pisgou para outras bandas, sugiro que ele faça a sua árvore genealógica. Provavelmente vai arrepiar-se da quantidade de ” cachorros sem coleira” que integram o seu fino âmbito familiar, já para não falar da hipótese, meramente teórica, claro está, de ele próprio poder ser um cachorrinho. Gostaste ó Moura ? Não és tu quem tanto aprecia doses de intenso gozo sarcástico ? Pois ai o tens em dosa dupla. Diverte-te com a contagem da tua cachorrada.

  • Pitonisa

    Querido Nandinho – permita-me que o trate assim, já que os
    dias, semanas e meses que gastei observando-o, dá-me direito a uma certa familiaridade.
    Acho eu, mas o Nandinho dirá a última palavra. Como sempre, aliás.

    Deixe-me dizer-lhe, antes de mais, que leio os seus
    comentários religiosamente. Para além de os ler, analiso-os, o que me permite
    lançar-lhe um aviso muito sério: o Nandinho tem dois problemas, sendo que o
    segundo consiste em desconhecer o primeiro. E o primeiro problema é que o
    Nandinho atravessa u momento muito mau, um momento de crise de identidade. O
    Nandinho encontra-se sobre uma encruzilhada identitária, da qual não sabe como
    sair. Mais exactamente, a sua postura ética impele-o a ser ateu, para poder
    ombrear com a sua esposa e com o seu fiel amigo – não, não me refiro ao
    bacalhau – também ateu. Porque, repare, você reúne todas as condições para se
    tornar um ateu de gema: não acredita no Deus da Bíblia ou, pelo menos, acha que
    “aquilo” nem é deus nem é nada, nega que Jesus tenha morrido para vos salvar,
    nega a virgindade perpétua de Maria (Micas, para os amigos), recusa que a Micas
    ande a poisar pelas azinheiras como se de uma pomba se tratasse, enfim,
    coloca-se ao lado dessas crendices. Só lhe restaria, então, um caminho: o
    ateísmo. Mas a verdade é que o Nandinho não pode com os ateus, principalmente
    depois de ter sido expulso daquele portal brasileiro. Por outro lado, o seu
    lado ético e racional afasta-o das crendices católicas e/ou cristãs. Dilema
    terrível, que lhe afecta a psique, de tal modo que quando lhe cheira a ateu ou
    a crente, o Nandinho dispara em todas as direcções e atira em tudo o que se
    mexe, seja ateu, agnóstico, crente, ou nem por isso. Já nem o Ludwik ou o
    Ricardo Pinho escapam, esses que o Nandinho considerava uma espécie de nata do
    ateísmo. O Nandinho até pode concordar com eles, neste ou naquele ponto, mas
    há-de encontrar uma falha na muralha defensiva, e catrapuz! Aí está o Nandinho
    a malhar como gente grande. E como eu admiro o seu ferro, a sua galhardia!

    Olhe, meu querido, eu consultei os oráculos – o de Delfos e
    o de Bellini, falei com a Maya e cheguei a uma conclusão: o seu destino é criar
    uma nova religião. Até pode ser o Nandismo, que é uma coisa bonita, e podia
    basear-se nestes pressupostos: Deus é um conceito, a Micas é tão virgem como a
    Ciciolina, Jesus morreu porque queria combater o “status quo” mas tinha uma
    ética sublime (mas nunca diga aos deus seguidores qual era a ética de Jesus,
    porque você também não sabe).

    Pense nisso, meu querido. Eu voltarei em breve.

    Sua,

    Pitonisa

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