Quando Maria se elevou ao céu, o Carpinteiro ainda se agarrou ao corpo dela para não a deixar subir e gritava desesperado:
– Enganaste-me toda a vida! Tinhas esse amante todo-poderoso, mas vivias comigo para eu te pagar as contas da mercearia e do padeiro, mas era nele que pensavas! Agora que estou velho e já não posso trabalhar vais ter com quem me enganaste! És uma grande…! (cortado)
O José, carpinteiro, ainda se elevou uns trinta metros agarrado às pernas da mulher que o deixava e não tendo mais forças para se manter no ar caiu desamparado das alturas e morreu.
Foi o fim do José, carpinteiro, o cornudo, “graças a Deus”.
O teu anterior comentário é deveras eloquente. Em análise psicanalítica chama-se acto falhado ou sublimação fantasiosa. Mas agora o motivo da tua raiva maternal e da tua misoginia ficou totalmente explicado. Ó se ficou…
E não tens pena do Carpinteiro morrer daquela forma trágica?
Não faças mais análises psicanalíticas… Dedica-te, por exemplo, à pesca. Aposto que aí serás sucedido!
Explica lá, antolo merdoso, porque andas sempre a mudar de niks. Trata-se de “acto falhado ou sublimação fantasiosa”?
cínico
Devias era estar preocupado com o teu acto falhado e com a tua sublimação fantasiosa, pois ela é muito reveladora do motivo da tua acentuada misoginia e da tua indisfarçada raiva maternal. Ó se é…
kavkaz
Continuas a snifar e a assobiar para o lado, como sempre….
Nunca consegues responder às perguntas simples que te deixo!
Não tens pena do Carpinteiro, o cornudo do Novo Testamento? À luz da ética e moral cristãs isso fará parte do 9º Mandamento: Não desejar a mulher do próximo?
Outra questão MUITO simples para ti:
– O facto de utilizar dezenas de niks ao longo do tempo a perseguir os ateus vergonhosamente trata-se ou não de “acto falhado ou sublimação fantasiosa”?
cínico
Estás a ver como eu te conduzo para onde quero ? Mal eu te lanço uma casquita de banana, aí vens logo tu estatelares-te a todo o comprimento.Assim, continuo a divertir-me imenso contigo, estás a ver ? Mas como é possível seres tão amestrado e com tanta falta de personalidade, que patinas logo quando te ponho a rolar ?Também não admira. Tu tens vergonha de ti. Ainda te lembras desta tua frase: ” Se eu tenho de vergonha de mim ? Eu respondo-te que sim ! ” ? Agora, seres tão imprudente, ao ponto de vires aqui cometer o acto falhado de revelares o real motivo da tua raiva maternal, isso é mesmo descer muito. Ó se é…
kavkaz
antolo merdoso, tens razão! Tu conduzes-me para o ATEÍSMO. Obrigado!
cínico
Estou-me mas tintas, completamente a borrifar que vás ou não para o ateísmo. Devias era procurar apoio psicológico. Um indivíduo que chega ao ponto de aqui cometer dois eloquentes actos falhados, um em matéria de raiva maternal e outro a confessar publicamente, que tem vergonha de si próprio, precisa mesmo é de psiquiatra e já.
kavkaz
antolo merdoso,
Só cometi dois actos? Tão pouco?
Vou ver se consigo ultrapassar tal número tão fraquinho! Talvez um dia consiga chegar ao número de niks diferentes que já utilizaste em resultado do teu “acto falhado ou sublimação fantasiosa”…
cínico
A juntar a esses degradantes actos falhados, ainda tens a obsessão dos nicks. Por que é que não começas pelos teus ou pelos nicks do Carpinteiro/ Zemano/ Citadino/ Laico/ Bufarinheiro ?
kavkaz
Continuas a snifar… E deve ser o fumo das velas da tua igreja!
Citadino
Além de uma grande estupidez é uma cedência inadmíssivel aos vigaristas que exploram a miséria humana!
A promiscuidade entre a religião e o oportunismo político continua…
A religião é a coisa mais estúpida do mundo… e
arredores!
Qualquer coisa de religioso, que os crédulos digam ou
façam, é intrinsecamente estúpida! Porque assenta na fé, isto é, em casos e
situações não comprovados, inexplicados, surrealistas, disparatados. Mas as
pessoas gostam disso!
2- No fundo, a religião é a versão mais “realista” da
cultura imagética, cinematográfica e “irrealista” de aberrações, como as séries
Harry Potter, Ficheiros Secretos, Senhor dos Anéis e outro esterco de artes
cénicas, que o imperialismo cultural norte-americano, ou anglófono, produz,
constantemente, para gáudio da populaça…
People
like that!…
3- Vem hoje no Jornal de Notícias, o melhor diário
português, logo na capa, a notícia de que se queimam, em Fátima, mais de
300 toneladas de velas por ano.
Donde,
o seguinte quesito emerge, inteligentemente, e se dirige para esse tipo de
católicos queimadores de velas:
– PARA
QUÊ???!!!
Para
que é que se queimam, em média, embora haja meses com mais afluxo, quase 30
toneladas de velas, por mês, cerca de uma tonelada por dia???!!!
Transformam
Fátima num imenso foco de poluição gasosa e sólida.
Como os
comerciantes desta religião da morte são muito habilidosos e inventivos para os
negócios da patranha religiosa, logo trataram de diversificar as velas…
…
Assim, temos, para as doenças da cabeça, fazem-se velas com a forma de cabeça,
para serem queimadas (!…); para as doenças dos braços, umas velas em forma de
braços, com destino idêntico; para os mórbidos das pernas, estão à venda velas,
em forma das ditas… para a queima; para doenças de crianças, acham-se à venda
uns bebés de cera… para a fogueira; para as doenças dos aparelhos genital,
masculino e feminino… eh, pá, agora para estas não sei o que é que estará à
venda… Mas serão objetos semelhantes aos das “sex-shops”… em cera?!
4- Mas o que é que este povo incendiário, crédulo e
toleirão, estabelecerá de nexo causal entre uma queima de velas antropomórficas
e a hipotética benesse curativa, outorgável por essa estátua, amadeirada ou
cerâmica, da “Virgem Maria”, insigne figura do jardim da celeste corte???!!!
Suponho
que a coisa passar-se-á, mais ou menos assim: um crédulo apanha uma doença;
segue para a medicina; é tratado, com cura ou não; entretanto, ou esse crédulo
ou um familiar chegado impetra à “Virgem” a mercê duma cura, pois a virginal e
milenar figura nunca repara nas doenças das pessoas e só “reage”, para alguns,
depois de terem pedido a benesse curativa, tal-qualmente um médico ou outra
pessoa qualquer, ao passar por um ferido ou inanimado num sítio, também não
reage em socorro da vítima, a não ser que esta peça socorro…; depois da cura
médica ou mesmo sem tal, alguns crédulos vão a Fátima “agradecer” a benesse ou
impetrá-la…
Isso é
que é inteligência religiosa: agradecer à Vossa Senhora, depois de o enfermo
ter sido curado pelos médicos; ou agradecer a essa mesma múmia paralítica a
cura, aparentemente, inexplicada, mas que os crédulos dizem logo que é da
“senhora”, “senhora” esta que, porque podia evitar, deixou que o morbo
grassasse no crédulo, e depois apareceu, a pedido de várias famílias, armada em
curandeira triunfal…
Valha-lhes
S. Roque, que é o padroeiro dos cachorros sem coleira!…
5- Eu proponho a seguinte experiência científica: 50
crédulos, doentes e fatímicos, dum lado, apenas impetrando a benesse senhorial
da “Virgem”, sem recorrer de modo nenhum à medicina, qualquer que seja; doutro
lado, 50 doentes, crédulos ou não, mas sem “recorrerem” ao auxílio curador da
mágica senhora, apenas se entregando aos cuidados médicos…
Tu queres dizer que o S. Roque é o padroeiro dos católicos? Diz-me lá, tu não andas um bocado baralhado nem nada? O que é que têm a ver os religiosos ou católicos com cachorros sem coleira?
Ou será que te sentes atingido?
Pois olha que eu não me sinto ofendido.
Não te sentes nada ofendido, cachorrinho sem coleira ? Então manda uns ossinhos à cachorrada da tua família, para eles se entreterem a dar trabalho às fuças enquanto abanam os rabinhos.E quando te diriges aos teus pais, como é que eles respondem aos teus ganidos ? Também é em linguagem canina ?
Pronto, já vi que te ofendeste.
De que raça és, ao certo?
cínico
Bom, já que o valente Moura se pisgou para outras bandas, sugiro que ele faça a sua árvore genealógica. Provavelmente vai arrepiar-se da quantidade de ” cachorros sem coleira” que integram o seu fino âmbito familiar, já para não falar da hipótese, meramente teórica, claro está, de ele próprio poder ser um cachorrinho. Gostaste ó Moura ? Não és tu quem tanto aprecia doses de intenso gozo sarcástico ? Pois ai o tens em dosa dupla. Diverte-te com a contagem da tua cachorrada.
Querido Nandinho – permita-me que o trate assim, já que os
dias, semanas e meses que gastei observando-o, dá-me direito a uma certa familiaridade.
Acho eu, mas o Nandinho dirá a última palavra. Como sempre, aliás.
Deixe-me dizer-lhe, antes de mais, que leio os seus
comentários religiosamente. Para além de os ler, analiso-os, o que me permite
lançar-lhe um aviso muito sério: o Nandinho tem dois problemas, sendo que o
segundo consiste em desconhecer o primeiro. E o primeiro problema é que o
Nandinho atravessa u momento muito mau, um momento de crise de identidade. O
Nandinho encontra-se sobre uma encruzilhada identitária, da qual não sabe como
sair. Mais exactamente, a sua postura ética impele-o a ser ateu, para poder
ombrear com a sua esposa e com o seu fiel amigo – não, não me refiro ao
bacalhau – também ateu. Porque, repare, você reúne todas as condições para se
tornar um ateu de gema: não acredita no Deus da Bíblia ou, pelo menos, acha que
“aquilo” nem é deus nem é nada, nega que Jesus tenha morrido para vos salvar,
nega a virgindade perpétua de Maria (Micas, para os amigos), recusa que a Micas
ande a poisar pelas azinheiras como se de uma pomba se tratasse, enfim,
coloca-se ao lado dessas crendices. Só lhe restaria, então, um caminho: o
ateísmo. Mas a verdade é que o Nandinho não pode com os ateus, principalmente
depois de ter sido expulso daquele portal brasileiro. Por outro lado, o seu
lado ético e racional afasta-o das crendices católicas e/ou cristãs. Dilema
terrível, que lhe afecta a psique, de tal modo que quando lhe cheira a ateu ou
a crente, o Nandinho dispara em todas as direcções e atira em tudo o que se
mexe, seja ateu, agnóstico, crente, ou nem por isso. Já nem o Ludwik ou o
Ricardo Pinho escapam, esses que o Nandinho considerava uma espécie de nata do
ateísmo. O Nandinho até pode concordar com eles, neste ou naquele ponto, mas
há-de encontrar uma falha na muralha defensiva, e catrapuz! Aí está o Nandinho
a malhar como gente grande. E como eu admiro o seu ferro, a sua galhardia!
Olhe, meu querido, eu consultei os oráculos – o de Delfos e
o de Bellini, falei com a Maya e cheguei a uma conclusão: o seu destino é criar
uma nova religião. Até pode ser o Nandismo, que é uma coisa bonita, e podia
basear-se nestes pressupostos: Deus é um conceito, a Micas é tão virgem como a
Ciciolina, Jesus morreu porque queria combater o “status quo” mas tinha uma
ética sublime (mas nunca diga aos deus seguidores qual era a ética de Jesus,
porque você também não sabe).
O Diário de uns ateus é o blogue de uma comunidade de ateus e ateias portugueses fundadores da Associação Ateísta Portuguesa. O primeiro domínio foi o ateismo.net, que deu origem ao Diário Ateísta, um dos primeiros blogues portugueses. Hoje, este é um espaço de divulgação de opinião e comentário pessoal daqueles que aqui colaboram. Todos os textos publicados neste espaço são da exclusiva responsabilidade dos autores e não representam necessariamente as posições da Associação Ateísta Portuguesa.
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