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The concept of a father who plots to have his own son put to death

14 thoughts on “The concept of a father who plots to have his own son put to death”
  • Ateu sim, e daí ?

    São tantas as contradições e os “ensinamentos” torpes do catolicismo que só mesmo sendo um asno para ser crente.
    A gibibribria é caracterizada por ideias que os crentóides fingem não ver : sadismo, pedofilia, adultério, roubo, estupro. Tem de tudo. Não é por outra razão que é o livro mais lido (?) em qualquer penitenciária.
    Os crentóides dizem que o livro é a palavra do pombão tarado somente por que são analfabetos funcionais – leem, mas não entendem.

    • kavkaz

      O pombão gostou da mulher do outro!

      Talvez também por isso os padres sejam celibatários… Livra, se o pombão se meter desta vez com a mulher deles vai ser a vergonha vitalícia para eles!

      Aquilo na Bíblia é só ética… De fugir dela!

  • kavkaz

    A figura na imagem é mesmo feia! E tem o coração deslocado… Ou será o cérebro?

  • Ícaro Cristão

    I think that Christianity shouldn´t be commented by people who resort to decontextualization and who openly hate God.

    • kavkaz

      Não se pode odiar o que não existe! – concluiria quem raciocina.

      Querer tapar a boca aos outros sempre foi o ideal dos fanáticos religiosos. Como vivem cheios de medos incutidos pela própria religião, receiam que os outros falem e lhes digam alguma Verdade!

      • Ícaro Cristão

        Não é nada disso pá. Kavkaz, Deus existe de facto. Mas o meu ponto é outro… como pode alguém que afirma que determinada coisa, pessoa, Deus, não existe poderá ter qualquer crédito na interpretação da Verdade que nega (para ela uma mentira, isto para não me acusar de coisas e cenas).

        • kavkaz

          Ìcaro, eu percebi logo a sua ideia, atrasada, naturalmente…

          Pela lógica da sua tese, eu diria que só os judeus poderiam comentar o que Jesus disse, pois ele era judeu!

          E só os futebolistas é que podem comentar futebol…

          Olhe que quem está de fora muitas vezes vê muito melhor e mais daqueles que estão por “dentro”!

          Você tem de perceber que vivemos numa sociedade pluralista. Cada um
          interpreta e pode exprimir o que pensa. Não estamos em ditadura, em que
          cada um que exprimir o contrário do que o chefe manda dizer terá de se
          calar para não ser preso, torturado ou fuzilado (estava a pensar agora
          no Hamas).

          • Ícaro Cristão

            “Você tem de perceber” é mesmo o tipo de frases que demonstram bem como fala um moralista. Mas sobre a sua interpretação (sempre atrasada) do meu ponto queria dizer-lhe que há 2 mil anos parte dos Judeus não acreditou no Judeu Jesus e a outra parte acreditou. Se quiser, nós os Cristãos, somos os Judeus que acreditam. Somos Judeus, portanto. Se tiver uma pessoa que não acredita sequer que 11 mais 11 mais uma bola é igual a futebol… se não acredita na existência do desporto futebol… então mais vale nem comentar, de facto. E isto “você (não) tem de perceber”… só percebe, se quiser. Abraço deste democrata, cristão, judeu e todos os nomes pouco abonatórios que lhe passam pela cabeça.

          • kavkaz

            Você ainda não percebeu que os ateus não aceitam as larachas dos cristãos?

            – Se não percebeu “você tem de perceber” para não nos fazer aqui rir!

          • Ícaro Cristão

            Oh kavkaz… mas isso é discriminação. Positiva, acrescento. Para além de moralista já vi que é mais algumas coisas que costuma acusar os outros…

          • kavkaz

            Ainda não foi desta que tapaste a boca aos ateus, por mais que te esmeres…

            Continua a odiar a liberdade de expressão que só fazes rir!

          • Ícaro Cristão

            Este teu comentário parece-me esquiziofrénico. Eu estava a dizer o oposto e defendo o oposto do que me acusas. É estéril esse comentário. abr

  • cínico

    É só para dizer que me tem dado um gozo do caraças ver os destituídos do ateu sim e daí e do kavkaz a falarem ( quase) sozinhos…

  • kavkaz

    A ideia de sacrifício do(s) próprio(s) filhos à morte em nome da vontade dos deuses religiosos ainda hoje se conserva, apesar de muitos não se aperceberem disso.

    Ainda este fim de semana tive oportunidade de assistir a um documentário sobre a vida na Faixa de Gaza, controlada pelo grupo terrorista Hamas muçulmano.

    Por lá apela-se às mulheres para terem muitos filhos, mesmo não tendo condições financeiras para os sustentar devidamente, para eles lutarem mais tarde de armas na mão contra Israel. Educam os filhos no ódio ao próximo, pela confrontação permanente e as crianças crescem vendo a guerra como libertação. Muitos deles acabam por se desejarem e se tornarem “mártires” ao lançarem-se numa guerra que a ideologia fanática muçulmana lhes incutiu desde a nascença. Depois vemos as mães dessas crianças a chorarem a morte dos filhos nas campas dos cemitérios durante anos seguidos. O mais curioso é que os fanáticos muçulmanos tentam levantar a moral a essas muçulmanas dizendo que é uma honra os filhos morrerem na guerra por Alá e que estarão no Paraíso todos contentes e muito felizes.

    A lavagem ao cérebro é impressionante. No caso da Faixa de Gaza nem podem protestar ou arrepiar caminho, pois serão duramente perseguidos e até eliminados fisicamente pelos dirigentes terroristas do Hamas.

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