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  • 15 de Junho, 2012
  • Por Carlos Esperança
  • Vaticano

Vaticano – um local mal frequentado

Vaticano Connection.

Padres pedófilos surgem na pista do desaparecimento de duas menores

Crime perfeito, no popular, é aquele sem identificação da autoria. Com efeito, há 29 anos desaparecia Emanuela Orlandi, de 15 anos e filha de um dos servidores do papa Wojtyla. No momento, os magistrados do Ministério Público italiano exploram dois novos filões investigativos do chamado Vaticano Connection.

6 thoughts on “Vaticano – um local mal frequentado”
  • Salviorino Divinorum

    Fico me perguntando quando que essa divisão tão infantil vai acabar… Crente e Ateu, ao que me parecem, são iguais. Cada qual com sua certeza… cada qual atacando o outro… Será que a corrupção, a falta de harmonia e paz é decorrente apenas da Igreja ou faz parte do mundo como um todo? Ademais, o ateu também acredita, pois o que é considerado como “verdade” hoje, pode ser considerado como “falso” amanha! O crente e o não crente são iguais!

    • kavkaz

      São iguais quando se fala em comerem batatas, por exemplo.

      Mas não são iguais na afirmação de que os deuses NÃO existem. Os ateus falam Verdade e os crentes Mentem. É apenas essa a diferença!

      Os ateus dizem que todas as religiões são falsas. Os crentes dizem que todas as religiões são falsas menos a dele, claro.

      • Nobody Existence

        Tirando essa superficialidade de negar ou afirmar determinada crença, realmente somos todos iguais. Ou seja, imorais, contraditórios, agressivos, egocêntricos e etc. Cada grupo buscando seus próprios interesses e, por tal motivo, o mundo é um campo de batalha. Afirmar que deus existe ou não chega ser de tamanha superficialidade se nem ao menos sabemos como tratar o próximo com o mínimo respeito, amor e compaixão.

  • Salviorino Divinorum

    Transcender a mera crença, sem fragmentá-la, talvez seja a grande virtude que falta no homem. Será que o “não acredito” em Deus faça do Ateu um “não crente”? Ou a mente está presa também em outras espécies de ilusão? Será que a identificação também não é um esquívoco? Eu simplesmente acho que temos que abrir a mente para além da mera palavra, do conceito! Afinal, o “acreditar” vai muito mais além do que determinada crença. Quem é inteligente, sabe que só existe “crença”, por mais racional que ela possa parecer! Transcender a crença e verificar se existe alguma especie de unidade não relacionada à palavra é um desafio.

    • Andreia Vedder

      Eu entendi o que você disse, porém o fanatismo relacionado as crenças (inclusive o ateísmo) não libertam a mente humana de se permitir questionar e pensar mais além sobre o tema sem se atacar, estão em busca de suas próprias verdades, na realidade qualquer forma de crendice é uma via de escape, é uma necessidade humana para não sentirem-se perdidos no espaço. No final todos acreditamos em algo. Abraços.

      • Nobody Existence

        Acho que ser “ateu” é limitador, assim como ser “crente” é limitador. Afinal, a “não crença” tem suas raízes na própria “crença”. Isto é, se não houvesse um o outro certamente deixaria de existir. Por tal razão, não há distinção entre “crente” e “ateu”. Infelizmente ambos vivem em sua próprio círculo de certezas. Ir além da crença, por tal razão, é não ser um bem como não ser o outro, e a partir desse olhar, investigar se há inteligência fora desse dois círculos.

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