Luís, parabéns pelo post, é sempre um prazer constactar que a imaginação não tem limites, e não só, fico a dever-lhe umas valentes barrigadas de riso e boa disposição, mas,,,
Este post colocou-me perante um dilema:
Eles são meus inimigos, isso eu sei, já o senti na pele, e são mesmo ridículos!
Será que deus existe então?…
Aposto que estão reparando nos vestidinhos e pensando: o meu é mais bonito. Quem será que fez o dele ?
E para carregar o caixote ? quem carrega ? e se sujar o vestidinho ?
Acho ridículo é um cidadão negro, alvo de tantas patetices realizadas pela nobre icar, participar da treta.
Repararam no espaço que há entre ele e os outros velhotes ? O da esquerda está completamente torto tentando afastar-se do negro. O da direita finge ler algo para depois poder dizer que nem se apercebeu de quem estava ao seu lado.
Já deixei uma pergunta aqui e os crentes não me deram resposta, volto a repeti-la: haveria cristianismo se gzuis fosse africano ?
O arcebispo de Braga tem uma “nova” velha ideia para arranjar clientes para a Igreja Católica: as missas “criativas”.
Os crentes vão menos à missa e o melhor é inventar uma maneira de atrair fiéis ao espectáculo repetido e cansativo da missa.A ideia dele rodará à ideia de “festa” na missa. Assim:
– Comemoram a morte de Jesus? Festa na missa!
– Jesus não aparece como prometeu? Festa na missa!
– “Deus” não aparece nem diz nada? Festa na missa!
– O “Espírito Santo” não engravidou mais nenhuma mulher? Festa na missa!
Ele tem que atrair a freguesia.
Por que não vender churrasquinhos, cerveja ou até mesmo promover uma partidinha de futebol entre os discípulos versus apóstolos ?
Será que não pega bem ?
Mentira se algum crente falar que a gibibribria proíbe. O papalhaço certamente encontrará uma tortuosa explicação no livreco de que não só é permitido mas também incentivado pela gibibribria. Basta ter freguesia
O Diário de uns ateus é o blogue de uma comunidade de ateus e ateias portugueses fundadores da Associação Ateísta Portuguesa. O primeiro domínio foi o ateismo.net, que deu origem ao Diário Ateísta, um dos primeiros blogues portugueses. Hoje, este é um espaço de divulgação de opinião e comentário pessoal daqueles que aqui colaboram. Todos os textos publicados neste espaço são da exclusiva responsabilidade dos autores e não representam necessariamente as posições da Associação Ateísta Portuguesa.
This website uses cookies to improve your experience while you navigate through the website. Out of these, the cookies that are categorized as necessary are stored on your browser as they are essential for the working of basic functionalities of the website. We also use third-party cookies that help us analyze and understand how you use this website. These cookies will be stored in your browser only with your consent. You also have the option to opt-out of these cookies. But opting out of some of these cookies may affect your browsing experience.
12 thoughts on “O Ridículo”