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  • 8 de Fevereiro, 2012
  • Por Ricardo Alves
  • Laicidade

A peste islamofascista


Ontem à noite, na Universidade Livre de Bruxelas, a laicista Caroline Fourest foi impedida de falar por provocadores islamistas. Cenas como esta são, infelizmente, cada vez menos raras na Europa. Os radicais islamistas pressionam, intimidam, condicionam comportamentos. Para eles, laicidade é «islamofobia».
Note-se que os selvagens do vídeo incluem algumas mulheres de cara tapada que gritam «burca/bla/bla».

[Esquerda Republicana/Diário Ateísta]

15 thoughts on “A peste islamofascista”
  • Kavkaz

    Os atrasados mentais muçulmanos não respeitam a democracia e tem raiva da liberdade de expressão e das pessoas mais inteligentes e avançadas que eles!

    • Anónimo

       e pq os paises da NATO apadrinham o rei saudita então??

      • Kavkaz

        Não pensam que apadrinhem. As relações dos EUA com a Arábia Saudita são melhores do que com outros países daquela região. E antes melhores relações do que piores!

        • Anónimo

           verdade… o fato do rei saudita degolar “bruxas” é algo normalissimo!!! Afinal.. petrodolares valem mais que essas “bruxas” sem vergonha!

        • Anónimo

           essa Caroline Fourest é conivente com extremistas islamicos na Libia… motivo: eles contribuiram com a morte de Kadafi…
          ou seja… são jihadistas do bem

      • Ateu sim, e dai ?

        Caro amigo,
        os sauditas gostam muito de dinheiro. Assim é mais fácil controlá-los; os extremistas não se prendem a nada; o que torna absolutamente impossível prever a ações deles.
        Um cara que acredita em guerra santa e que tem lugar garantido no céu se levar alguns junto tem algum limite ?

  • Anónimo

    aqui no Brasil.. os mais radicais são os evangelicos.

  • Anónimo

    Madame Fourest é hipócrita! Ela apoiou extremistas islamicos na Libia. Ou seja.. integristas na Europa são maus.. mas os da Libia são bons!
    http://ripostelaique.com/caroline-fourest-affirme-quil-faut-defendre-meme-les-jihadistes-en-libye-au-nom-de-luniversalisme.html

    • Ateu sim, e dai ?

      Pois é. A Europa não aprende. Acho que esperavam uma primavera de liberdade; veio um inverno de sacanagem.

  • Eva Blok

    coisas que uma platéia laica(ou não) de qualquer país ocidental não suportaria dos copartícipes de sua cultura são toleradas quando vêem da comunidade islâmica, em nome mesmo da TOLERÂNCIA, a mesma tolerância que muitos fundamentalistas islâmicos não têem com a cultura DOS OUTROS. Não vejo saída que não seja banir extremismos religiosos de onde que que venham, e com certeza extremismos cristãos (ou budistas, ou cientológicos) serão muito menos PESADOS E CONFRONTANTES que os extremismos islâmicos. Reeducação já  para os “talibans”, que nem sempre são afegãos…

  • Anónimo

    A “peste islamofascista” lutava pela liberdade na época de Reagan e Rambo!
    http://www.youtube.com/watch?v=hdECQ7Grs7k

  • Tatinha e Cintinha

    A “laicidade” é tão ‘bonita’ quanto a “crize” (a Cruzada da Grana); ela só quer o ‘ecumenismo’ da “paz divina”. o objetivo disso é misturar ao máximo o número de crentes num só pasto nesses tempos em que “a economia mundial tá em perigo” devido ao inevitável fenômeno dos sem-crenças. Grassa episódios criminosos estapafúrdios envolvendo as crenças, como o do Peçonha do Espírito Santo (RJ-Brasil), e nada se faz. A mídia e todas as instituições sociais estão em estado de “graça”, arriadas até aos joelhos pelos parasitas-chefetas-divinos. A Educação não está andando. Já se faz integração de alunos por “sorteio” e nem mais por exames de suficiência e competência. Prega-se onde os patricinhos mais se acovardam e mais se acocoram para desejar a bajulação dos enfeitados com as riquezas que nos roubam, prega-se que todo dia nasce um monte de milionários. Estamos sob a lábia peçonhenta de alguma coisa muito, mas muito perniciosa.
    Durante a Faculdade, Haddammann que conhecia vários estudantes lá, explicava a algumas turmas conceitos implicados nos problemas. Um dia foi convidado por um deles a assistir uma aula de matemática num curso da Universidade em que se reunía alunos de biologia, administração, química, etc; daí o professor foi ao quadro depois de um “como vocês entenderam na lição passada” … (entenderam, como assim entenderam? Não seria: O que vocês não entenderam na lição passada? E a resposta geral seria: TUDO); ele me vai ao quadro e tasca mais um “pobrema” (ou seja: um enunciado que não tem suficiência de dados para ser resolvido); o Pensador Haddammann deu um toque no estudante que o convidara: “Lembre ao seu professor que essa questão de Cálculo Integral precisa de mais de uma só ordenada”. Um aluno perto também escutou o toque, e ele mesmo lembrou ao professor (todo sem graça, pois tal supressão desse dado só podia ser premeditada). Os olhares que antes estavam enterrados em mil confusões e embaraços nos cadernos entreolharam-se como rastro de pólvora faiscando. A cruz no peito, o anelzão de ouro, a bíblia sempre escancarada na mesa sumiram junto com esse fantástico e muito irmão professor que sabia teologias na ponta da língua.Ficou constatado, ali naquela sala, que havíamos chegado à Universidade como reles micos de circo, não atinávamos para o básico conceitual envolvido na colocação de um problema. E vemos na Veja uma argumentação lançando o Salaman com mil cortejos do Bil Gates,TODAS decalcadas do espaço educativo que o Haddammann (ou com o codinome de Athan Gene) tem no Blogger. Enfim; até o “simples assim” fala tácita do Pensador nas conclusões do que expõe, foi descaradamente debochado pelo Boni, como “recado”, ao fazer sua sardinha frita durante a perversão descarada e medíocre do bigbrother. É o circo dos parasitas no final da festa que fazem com a nossa cara, com as nossas crianças, com a nossa sexualidade, e com a nossa Sociedade.

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