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  • 11 de Janeiro, 2012
  • Por Carlos Esperança
  • Vaticano

Afinal o Papa defende o relativismo moral…

Víctimas de abusos sexuales del clero han reaccionado con furia a la declaración del papa Benedicto XVI ayer diciendo que la pedofilia no estaba considerada un “mal absoluto” hasta tan recientemente como 1970.

En su discurso navideño tradicional ayer a los cardinales y oficiales que trabajan en Roma, el papa Benedicto XVI alegó que la pornografía infantil estaba aumentando su consideración de “normal” por la sociedad.

“En los 70, la pedofilia se entendía como algo completamente en conformidad con el hombre e incluso con los niños”, dijo el papa.

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20 thoughts on “Afinal o Papa defende o relativismo moral…”
  • Anónimo

    vamos castrar os padres com facas e relativizar a castração com facas

  • Kavkaz

    Eheheheh… O relativismo moral do alemão Ratzinger é devido à falta de contactos com “Deus”. Se este existisse tinha-lhe dado as devidas intruções, como os padres se deveriam comportar com as crianças e o que NÃO deveriam fazer com elas. Ratzinger saberia que “Deus” não teria uma opinião sobre a pedofilia até 1970 e outra agora. O problema é que o “Espírito Santo” nunca apareceu ao homónimo Joseph alemão para o “iluminar” até 1970, nem depois. 

    O Vaticano anda com a moral ao sabor do tempo!

  • Vaca

    Soltem o Carlos Cruz!

  • HAMONBAAL

    Donde se conclui que deus tem mau feitio.

    Deu-lhe para embirrar e terá dado instruções precisas a proibir o preservativo, a homosexualidade, a prostituição, a masturbação, o sexo fora do casamento etc etc etc.

    Mas cagou-se para o assunto quando se tratou de lhes explicar que a pedofilia também era má, assim como queimar pessoas vivas etc.

    Resumindo, nosso senhor é de vipes e nóias e tanto lhe dá para entrar em histeria por pormenores ridículos como para ignorar totalmente questões importantes.

    Isto parece mais póprio de um doente mental do que de um deus omnisapiente…

    • Anónimo

      segundo o deus da igreja… o papa ter riqueza de origem ilegal não é pecado

      • HAMONBAAL

        Ora, o que é a maior burla da História e dezenas de guerras sangrentas para a sustentar, com centenas de milhares de mortos, como a igreja fez com a falsa doação de Constantino e as guerras subsequentes ao longo de séculos perante um pecado MESMO grave como dar uma queca na namorada ?

        Nada…

        • Anónimo

          exato… depois dessa fica dificil condenar os republicanos espanhois… afinal… eles nao sabiam ke tavam fazendo… coitados..

        • Anónimo

          os campos da morte no Camboja(Pol Pot) foram um crime contra Deus…
          mas os campos da morte da Croacia(Pavelic) dirigidos pelos irmãos franciscanos foram uma Obra de Deus.

        • Anónimo

          E o que dizer dos milhoes de africanos (e de outros cantos) escravizados com as bençãos da igreja??? Isso é um pecado menos grave que o casamento gay

    • Anónimo

      Napoleão prendeu o Papa. Mon Dieu!!! Que pecado mortal!!!  Napoleão mereceu a excomunhão!!!
      http://pt.wikipedia.org/wiki/Papa_Pio_VII
      Monsenhor Tiso matou dezenas de milhares de adversarios (além de ciganos e judeus)… tambem enviou milhares de pessoas pra Auschwitz! Ah.. não tem problema… isso era o espirito da epoca… irmão… Fica na Paz de Deus! Amém!

    • Anónimo

      mas deus escreve certo por linhas tortas

  • Almeida

    É preciso distinguir “relatividade” e “relativismo”. O mal sempre pode ser compreendido à luz da relatividade. Por exemplo, a satisfação do pedófilo é uma violência contra a criança, mesmo quando não há uso da força, um desrespeito a seu desenvolvimento, a exposição a um tipo de experiência para a qual nem seu corpo nem sua psique estão preparados, além de cair no grave reducionismo que é a transformação de qualquer sujeito em objeto. Compreender as dimensões do mal, suas implicações, exige que estabeleçamos relações. Na declaração abaixo citada, seu autor não está usando a “relatividade” mas o relativismo, extremamente perigoso. Um dos exemplos de relativismo é a declaração atribuída ao Maluf, indignado com um estupro seguido de assassinato: “Estupra mas não mata!” “Rouba mas faz” é outro exemplo de relativismo. Até podemos dizer que nada é mau em si mesmo, se com isto quisermos dizer que o julgamento capaz de estabelecer algo como mau é complexo. Em todo mal, há vítimas, abusos, enfim, uma teia de relações que configura determinado ato como mau. Já o relativismo diria que, em certas circunstâncias, a pedofilia pode ser um bem, ou não ser um mal muito grande. O fato de qualquer mal ser mal num contexto não deve ser usado para diluir responsabilidades. De novo surge o tema da responsabilidade diluída presente no experimento dos choques elétricos aos alunos (veja-se artigo encaminhado pelo André). A relatividade correta esclareceria que a pedofilia não é culpa da sexualidade, mas é uma forma terrível de usar a sexualidade. O mal não é a privação do bem, como diziam os escolásticos. O mal é sempre uma distorção no uso do potencial humano. O mal da violência é uma distorção no uso da força; o mal da ganância é uma distorção da capacidade de desejar o que melhora qualitativamente nossa vida e de batalhar por sua obtenção… Eu poderia me estender bastante com outros exemplos, mas acredito que isto não seja necessário.

  • Almeida

    É preciso distinguir “relatividade” e “relativismo”. O mal sempre pode ser compreendido à luz da relatividade. Por exemplo, a satisfação do pedófilo é uma violência contra a criança, mesmo quando não há uso da força, um desrespeito a seu desenvolvimento, a exposição a um tipo de experiência para a qual nem seu corpo nem sua psique estão preparados, além de cair no grave reducionismo que é a transformação de qualquer sujeito em objeto. Compreender as dimensões do mal, suas implicações, exige que estabeleçamos relações. Na declaração abaixo citada, seu autor não está usando a “relatividade” mas o relativismo, extremamente perigoso. Um dos exemplos de relativismo é a declaração atribuída ao Maluf, indignado com um estupro seguido de assassinato: “Estupra mas não mata!” “Rouba mas faz” é outro exemplo de relativismo. Até podemos dizer que nada é mau em si mesmo, se com isto quisermos dizer que o julgamento capaz de estabelecer algo como mau é complexo. Em todo mal, há vítimas, abusos, enfim, uma teia de relações que configura determinado ato como mau. Já o relativismo diria que, em certas circunstâncias, a pedofilia pode ser um bem, ou não ser um mal muito grande. O fato de qualquer mal ser mal num contexto não deve ser usado para diluir responsabilidades. De novo surge o tema da responsabilidade diluída presente no experimento dos choques elétricos aos alunos (veja-se artigo encaminhado pelo André). A relatividade correta esclareceria que a pedofilia não é culpa da sexualidade, mas é uma forma terrível de usar a sexualidade. O mal não é a privação do bem, como diziam os escolásticos. O mal é sempre uma distorção no uso do potencial humano. O mal da violência é uma distorção no uso da força; o mal da ganância é uma distorção da capacidade de desejar o que melhora qualitativamente nossa vida e de batalhar por sua obtenção… Eu poderia me estender bastante com outros exemplos, mas acredito que isto não seja necessário.

  • Almeida

    Escrevi algo de errado?

  • Almeida

    Fui moderado duas vezes por um texto absolutamente cordato! Estou usando um pseudônimo, confesso. Mas não quero publicar com meu nome original.

  • Almeida

    Vou postar novamente:

    É preciso distinguir “relatividade” e “relativismo”. O mal sempre pode ser compreendido à luz da relatividade. Por exemplo, a satisfação do pedófilo é uma violência contra a criança, mesmo quando não há uso da força, um desrespeito a seu desenvolvimento, a exposição a um tipo de experiência para a qual nem seu corpo nem sua psique estão preparados, além de cair no grave reducionismo que é a transformação de qualquer sujeito em objeto. Compreender as dimensões do mal, suas implicações, exige que estabeleçamos relações. Na declaração abaixo citada, seu autor não está usando a “relatividade” mas o relativismo, extremamente perigoso. Um dos exemplos de relativismo é a declaração atribuída ao Maluf, indignado com um estupro seguido de assassinato: “Estupra mas não mata!” “Rouba mas faz” é outro exemplo de relativismo. Até podemos dizer que nada é mau em si mesmo, se com isto quisermos dizer que o julgamento capaz de estabelecer algo como mau é complexo. Em todo mal, há vítimas, abusos, enfim, uma teia de relações que configura determinado ato como mau. Já o relativismo diria que, em certas circunstâncias, a pedofilia pode ser um bem, ou não ser um mal muito grande. O fato de qualquer mal ser mal num contexto não deve ser usado para diluir responsabilidades. De novo surge o tema da responsabilidade diluída presente no experimento dos choques elétricos aos alunos (veja-se artigo encaminhado pelo André). A relatividade correta esclareceria que a pedofilia não é culpa da sexualidade, mas é uma forma terrível de usar a sexualidade. O mal não é a privação do bem, como diziam os escolásticos. O mal é sempre uma distorção no uso do potencial humano. O mal da violência é uma distorção no uso da força; o mal da ganância é uma distorção da capacidade de desejar o que melhora qualitativamente nossa vida e de batalhar por sua obtenção… Eu poderia me estender bastante com outros exemplos, mas acredito que isto não seja necessário. 

    • HAMONBAAL

      Isso não foi “moderação”.   Este blog tem problemas técnicos.  Já me desapareceram textos em que estou a concordar com os autores, logo, não serão eles que os fazem desaparecer.

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