Uma mensagem simples e sem credos

3 thoughts on “Uma mensagem simples e sem credos”

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  Jj Junqueira

  24 de Dezembro, 2011 at 15:31

  Ah não Abraão Loureiro, sem legenda em português? Eu sou um homem de uma língua só. Nascido no sertão semiárido brasileiro, ex-devoto de padre Cícero, só fui aprender a ler depois dos trinta anos. Diferente do meu ex-presidente Lula aqui do Brasil, já li outro livro além da bíblia, mas o inglês não consegui aprender. Até tentei, mas o professor me pediu para não continuar no curso pois meu cérebro faltava alguns neurônios indispensáveis para o aprendizado da língua. 

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  antoniofernando

  24 de Dezembro, 2011 at 15:50

  Tenho tido muitos poucos motivos para tecer elogios à grande maioria dos textos e cartoons do ” D.A.”, mas nunca hesitei em louvar qualquer texto sempre que assim entendi justo.É sem dúvida uma bela mensagem, mas será que não comporta nenhum credo ? Escutei a canção até ao fim e toda ela fala do Sonho. E sonhar não é já uma forma peculiar de crença ? Todos temos natural direito às nossas crenças ou descrenças. A acreditar ou não em Deus. Ou a afirmar peremptoriamente que Deus não existe, mesmo que se entenda logicamente possível fazer a prova negativa da ausência. Por hoje, fico-me por aqui.Feliz Natal a todos quantos o vivam de forma cristã ou profana.

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  Primer Team

  24 de Dezembro, 2011 at 22:42

  Tão “comovente” a musiquinha pra cegos com vários com 

  roupinha preta combinando, até parecem cobrinhas 

  encantadoras sobre ovinhos. Etérea essa coisa de encantar 

  crianças, “celestial” não é? Podiam ter feito com pessoas 

  de verdade; por quê usaram hologramas? Não tinha as

  máscaraszinhas para esconder as pontinhas das 

  linguinhas e dedinhos? Tão da “paz” não é? Tem tanta 

  coisa PAVOROSA no mundo; tem até coisas que “DEVORAM” 

  crianças … E essa  voz tão ‘angelical’ , tem gente que jurava ter a ver com a tal da “Federação Galática”, e coisas do tipo … eles “adoram” tanto as crianças que fazem vários vídeos para “levá-las” … 

  7 bilhões de pessoas no  mundo é um bocado de gente; e deve ter muita criança; com guerra então deve sobrar um monte. As associações, centros, creches, religiosas são tão “caridosas”, se “preocupam tanto”; “recolhem-nas” com tanto “carinho”; têm mesmo “gosto” por crianças.

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