Abraão do caraças !

22 thoughts on “Abraão do caraças !”

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  Anónimo

  18 de Dezembro, 2011 at 17:42

  Deus é bom, justo e protetor!!! Senhor, obrigado por proteger a humanidade do mal. Vós sois o Maior!!! Obrigado!!!

  http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5524020-EI294,00-Papa+reza+pelas+vitimas+das+inundacoes+das+Filipinas.html
  Papa reza pelas vítimas das inundações das Filipinas

  http://www.opovo.com.br/app/opovo/fortaleza/2011/12/15/noticiafortalezajornal,2358168/tristeza-e-revolta-no-velorio-do-musico.shtml
  Tristeza e revolta no velório do músico

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  Daniel Abraão foi morto por dois jovens durante assalto a um ônibus

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  Kavkaz

  18 de Dezembro, 2011 at 18:02

  Eheheh… Esse Abraão do caraças ouvia vozes. Era doente da tola e, por isso, tornou-se numa referência importante dos cristãos!

  Quanto menos raciocinam pela própria cabeça mais importante se tornam na hierarquia religiosa! Eheheh…

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  Brant

  18 de Dezembro, 2011 at 20:01

  Se viram a imagem processada do tal luan satanna, postada aqui nos comentários; se viram o vídeo alarmado de uma suposta enfermeira batendo num cachorrinho criando comoção, logo na horinha da denúncia das Dezenas de Milhares de crianças arrombadas (segundo a notícia e coisa pior, ou seja, MORTE DAS CRIANÇAS ARROMBADAS), e se notaram a “saída de cena” do hitchens para enrolar e distrair os ateus; então agora vão ver como é que os fiéis-crentes protestantes vão se desesperar, pois vamos postar o que é a “maravilhosa” e “podrerosa” cantora gossspel. Do lado vamos postar o mesmo procedimento com a imagem de uma garota comum de um blog também da internet, e vamos postar um holograma que simula um protesto. Já sabem que sabemos,e estão de espreita; mas também sabem  que temos como fazer de vez a extinção desse troço que nos engana. Seja que enganação for, nós, seres humanos conscientes, vamos encarar e vamos nos desvencilhar disso.

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  Kavkaz

  18 de Dezembro, 2011 at 20:54

  Tu respondeste a quê? Andas a beber o quê?

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  Brant

  18 de Dezembro, 2011 at 23:49

  Tá equivocado? É cego? Tá de babaquice? Ou é um covarde, ou também um pulha disfarçado? Acha que temos de ser marionetes para só balançar as perninhas quando e como querem? VOCÊ TÁ DE SACANAGEM? Que p*rra é essa de beber? Acha que estamos com tempo de bobeira pra ficar respondendo aos vermes que infestam por aqui? Ou você e outros estão só pegando os sem-crenças em uma arapuca? Responde isso, mas se vier com pantomima, vai acabar de dar noção do que temos de fazer. Aqui não tem rêiszinhas não, e pra adiantar, não  tá lidando com os que se borram de mêdo não. Vê aí, porque a parada é esfarelar o que está nos desgraçando já há muito tempo.Tá bem escrito ou não?

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  Kavkaz

  19 de Dezembro, 2011 at 11:10

  Deves ter andado na adega e não dás conta do que escreves…
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  Brant

  19 de Dezembro, 2011 at 11:52

  A “adega” poderia ser a fresta da tua mãe, mas fóssa não é uva. Mas já respondeu o que precisamos. Junte a tua “turminha” e dê um jeito no disfarce que usam porque  tá tudo manjado. Péga o teu sapatinho quadriculado e manda o teu olho doente pra PQP.  
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  Kavkaz

  19 de Dezembro, 2011 at 12:23

  Não passas de mais um POSCO CRISTÃO!

  E são tantos a grunhir por aqui… Ehehehe!
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  antoniofernando

  18 de Dezembro, 2011 at 21:03

  Christopher Hitchens, esse, dizia que não queria alienar os muçulmanos,mas sim eliminá-los. Deve ser este o modelo de referência ética que kavkazes, baals,grilos taralhocos, e ralé do mesmo estilo ,tanto apreciam, pois, até agora, não lhes li, sobre Hitchens, nenhuma palavra de censura sobre essa pretensão genocida.
  Entendo. Fazem-se de vesgos e de inocentes. Só lhes faltam umas asinhas para parecerem uns anjinhos…

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  Kavkaz

  18 de Dezembro, 2011 at 21:05

  Responder às tuas idiotices habituais de provocador e porco cristão? Vai levar na alheta, estúpido permanente!

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  antoniofernando

  18 de Dezembro, 2011 at 22:34

  Mas deste-te por englobado na ralé Kavkaz ? Olha que eu só estava falando metaforicamente. Tu és tão fino, tão puro, tão imaculado. Como é que poderias fazer parte da ralé ? Costumas levar na alheta e consideras-te porco e estúpido ? Mas ainda não sabes que a imagem reflectida no teu próprio espelho é apenas a tua, e,pelos vistos, porca e estúpida ?

  Quanto ao facto de o Hitchens ter dito que não queria alienar os muçulmanos, mas sim eliminá-los, terá ele recebido inspiração nas leituras do Abraão do caraças ou no Mein Kampf do Hitler, agora numa vertente anti-muçulmana ?

  Costumas levar na alheta, dizes tu,mas aqui engoles, não é ?

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  Kavkaz

  18 de Dezembro, 2011 at 22:42

  Vai levar na alheta, estúpido permanente! E não é metaforicamente!

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  antoniofernando

  18 de Dezembro, 2011 at 23:05

  Zangado fofinho ? Andas de maus humores tontito ? Não foste tu quem, lá em cima,no teu primeiro comentário, começaste por escarnecer dos crentes e cristãos ? Então, o que esperavas ? Não era resposta à tua medida ? Pois já a tiveste.
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  Kavkaz

  18 de Dezembro, 2011 at 23:33

  Continua a enfiar!
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  Anónimo

  19 de Dezembro, 2011 at 3:43

  Hitchens era um oportunista

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  HAMONBAAL

  19 de Dezembro, 2011 at 14:43

  Ó fifi, já te disse 500 vezes que nem sequer sou ateu, mas sim agnóstico.  Como podia o Hitchens ser o meu modelo de referência ética ?  Como podes ser tão mentiroso ?   Os papás cristãos não sabem incutir princípios éticos à prole ?

  Não me mistures nas vossas fés.  São vocês que precisam de modelos para seguir cegamente, como burros com palas nos olhos.  Eu não preciso disso.

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  Kavkaz

  18 de Dezembro, 2011 at 22:35

  “Lamento decepcioná-la, mas Jesus era tudo menos austero”, disse. “Há um extracto em Mateus e em Lucas onde Jesus contrasta a austeridade de João Baptista com a sua própria flexibilidade. Diz João em Mateus 11:18: ‘Veio, efectivamente João, que não come nem bebe, e dizem dele: «Está possesso»! Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e dizem: «Aí está um glutão e bebedor, amigo de publicanos e pecadores!»’ Ou seja, Jesus admite que gostava da pingoleta e que era um grande garfo!”

  (do livro “O Último Segredo” de José Rodrigues dos Santos, pág. 271)

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  Kavkaz

  18 de Dezembro, 2011 at 22:58

  Jesus não era cristão, sabem porquê?

  «Jesus era judeu. Os pais eram judeus e tiveram um filho judeu a quem circuncidaram e com quem viviam em Nazaré, uma povoação judaica situada na Galileia dos judeus. Jesus falava aramaico, uma língua relacionada com o hebraico e que era falada pelos judeus daquela época. Teve de uma educação judaica, rezava a um deus judaico, acreditava em Moisés e nos profetas judaicos, respeitava as leis judaicas e era de tal modo versado nas Escrituras judaicas e na lei de Moisés que até as ensinava e discutia. As pessoas chamavam-lhe de rabino. A expressão é, por exemplo, usada por Marcos em 14:45: ‘Rabbi.’ A palavra rabino significava, há dois  mil anos, professor. Diz Marcos em 1:21: ‘Chegado o sábado, Jesus entrou na sinagoga e começou a ensinar.’ Ou seja, Jesus frequentava a sinagoga aos sábados, prática natural judaica, e usava uma técnica típica dos rabinos para ensinar as Escrituras: as parábolas. Além disso, tinha costumes judaicos e até se vestia como um judeu.”

  (do livro “O Último Segredo”, de José Rodrigues dos Santos, pág. 252) 

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  Kavkaz

  18 de Dezembro, 2011 at 23:21

  “É verdade que Jesus interditou o divórcio, mas fê-lo exclusivamente no quadro das próprias Escrituras. Basta ver como Marcos põe o problema quando Jesus é questionado em 10:2-9: ‘Aproximaram-se uns fariseus e perguntaram-Lhe se era lícito ao marido repudiar a mulher. Esta pergunta foi feita para O experimentarem. Respondeu-lhes Ele: «Que vos preceituou Moisés?» «Moisés permitiu passar carta de divórcio e repudiá-la», responderam-lhe. Jesus retorquiu-lhes: «Devido à dureza do vosso coração é que Ele vos deixou esse mandamento. Mas, ao princípio da criação, Deus fê-los homem e mulher. Por causa disso, deixará o homem seu pai e sua mãe e passarão os dois a ser uma só carne. Portanto, já não são dois, mas uma só carne. Aquilo, pois, que Deus uniu não separe o homem.»’ Ou seja, Jesus diz que Moisés apenas permitiu o divórcio ‘devido à dureza do vosso coração’, não por o divórcio ser algo intrinsecamente sagrado. Considerando que a questão punha a vontade de Deus em conflito, Jesus estabeleceu que a união abençoada por Deus é que era sagrada, não o direito ao divórcio. Isto é, mais uma vez, uma interpretação perfeitamente judaica. Os manuscritos do Mar Morto mostram que os essénios, outro grupo de judeus, tinham pontos de vista semelhantes sobre o casamento e o divórcio. Havia judeus que apresentavam interpretações liberais e outros que se inclinavam para interpretações conservadoras. Neste caso, Jesus fletiu para o lado conservador.”

  (do livro “O Último Segredo”, de José Rodrigues dos Santos, pág. 259-260)

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  Kavkaz

  18 de Dezembro, 2011 at 23:38

  Por aqui também se pode perceber que Jesus acreditava piamente no Antigo Testamento e no Génesis, o tal livro que agora já dizem ser treta religiosa. Até houve alucinados que aqui escreveram que o Antigo Testamento deveria ser rasgado, o tal livro em que Jesus se apoiava e acreditava ignorantemente…

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  Ateu sim, e daí ?

  19 de Dezembro, 2011 at 0:04

  Pelo menos 3 religiões baseiam-se nesse anormal. 
  Que deus é tão burro, tão imbecil que tem fazer prova de fé ?
  Essa historia de abrãao parece-me mais com uma lavagem cerebral do tipo: se abrãao podia sacrificar seu único e tardio filho, porque você não pode sacrificar sua família e me dar toda a comida e bebida de que dispõe ? (assim falou um FDP religioso ao tomar os mantimentos de uma família; um vagabundo como os demais parasitas dessa nojeira chamada religião- todas! sem exceções )

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  HAMONBAAL

  19 de Dezembro, 2011 at 14:48

  Yap, graças às suas habilidades circenses o chavalo safou-se do pai fanático religioso.

  Tanta sorte não teve a filha de Jefté, coitadinha.    

  Bem tentou imitar a voz do senhor, mas como a tinha fina o bondoso papá religioso não caiu na esparrela.   

  Então, num dos maiores exemplos de boa moral religiosa apregoados pela bíblia, o bom papá degolou e queimou a filha em holocausto ao senhor – amén.

  Um exemplo de boa educação religiosa que devia ser ensinado nos colégios religiosos.

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