Loading
  • 17 de Dezembro, 2011
  • Por Carlos Esperança
  • Catolicismo

Deus é omnipotente…

A Conferência Episcopal da Holanda manifestou hoje “dor e vergonha” diante dos resultados de uma investigação que fala em milhares de crianças vítimas de abusos sexuais em instituições católicas, no país, entre 1945 e 2010.

Num comunicado citado pela Rádio Vaticano, os bispos holandeses e os representantes das congregações religiosas reconhecem a culpa dos autores destes atos, mas também das autoridades eclesiais que não agiram no “interesse prioritário” das vítimas, às quais apresentam um pedido de desculpas, que estendem às famílias.

 

36 thoughts on “Deus é omnipotente…”
  • Bruno

    Acho curioso o fato de que, nas notícias sobre abusos sexuais por parte dos clérigos, nunca é mencionado o fato de que as autoridades policiais vão prender os envolvidos.

  • Hunig

    E isso aqui está ou esteve posando com tudo que é luxo na “Caras” em Nova Iorque… moço, antes, teríamos de ter determinação, disposição, para meter na cara das “autoridades”, coisas como essa que até o D. A. já tá rateando de encarar … 

  • antoniofernando

    Num mundo em que todos fôssemos marionetas nas mãos de Deus não haveria nenhum lugar para a liberdade humana. Parece ser esse o único critério de validação da omnipotência de Deus, para CE, a avaliar o pressuposto que decorre do título do Carlos Esperança.
    A omnipotência de Deus não tem que ser chamada para aquilo que decorre da responsabilidade dos homens. Se Deus for entendido como Omnipotente, não será certamente num mundo em que a maior parte dos seres humanos pode ser chamada a assumir a responsabilidade dos seus actos.
    Quanto ao texto, é pena que o autor do texto não tenha referido dois aspectos essenciais:
    O louvor que merece a Conferência Episcopal da Holanda e este ponto da notícia que o mesmo CE omitiu:

    “Para os líderes da Igreja Católica na Holanda, a
    prioridade passa agora por “oferecer justiça às vítimas”, estando, nesse
    sentido, a trabalhar uma comissão para querelas e indemnizações”
    Já agora, quanto aos crimes que foram praticados em nome do materialismo dialéctico ateísta, já alguém, em nome dos ateus, pediu desculpa pelos incontáveis milhões de vitimas que essa ideologia fundamentou ?
    A começar por Holodomor, por exemplo ?

    http://www.youtube.com/watch?v=hOTVsFLX_ms&feature=related

    • HAMONBAAL

      Estou boquiaberto fifi.

      Desta vez a tua defesa fanática do catolicismo conservador não passou por simplesmente jurares que tudo o que se diga de mal da igreja é mentira, mesmo aquilo que já foi provado em tribunal ou que a própria igreja já tenha admitido…

      Será que estás a ganhar um pingo de moral ?  Que estás enfim a perceber a figura ridícula atroz que tu e os teus sectários costumam fazer ao negar o obvio ?  Será apenas uma mudança de táctica pela anterior ser tão cretina e obtusa que tu e os teus amigos já passam pelos palhaços do blog ?  Só deus o poderá dizer.   

      Entretanto sabes perfeitamente que as criticas à igreja se devem ao encobrimento habitual, só agora, a custo, muito dificilmente levantado, como na igreja Holandesa.  

       Porque os hierarcas da igreja, apesar de tudo, são muito mais inteligentes do que tu e os teus amigos que aqui aparecem e finalmente conseguiram discorrer que é muito mais escandaloso e contraproducente para a igreja tentar encobrir o que já é do conhecimento publico do ser honesto e admitir a verdade.

      Quanto a Holodomor tens toda a razão.   Com uma ressalva, o massacre dos ucranianos foi levado a cabo não pelos ateus em geral, mas por um tipo muito específico de ateu, o ateu comunista, no qual a maior parte dos ateus que aqui aparecem não se enquadra.  

       Por isso, pedir desculpas, quando ESTES ateus provavelmente seriam tão vitímas como os religiosos num regime estalinista, é, obviamente um abuso demagógico da tua parte.

      Mas de facto, também acho que fica mal, muito mal, mesmo ESTES ateus, não reconhecerem que um ramo do ateísmo também pratica os crimes contra a humanidade de que eles tanto gostam de acusar os religiosos.

      Enfim…

      • antoniofernando

        Continuas o mesmo bronco e porquito de sempre. E, eu claro, divirto-me à brava com as tuas taralhoquices.

        • HAMONBAAL

          Posso ser bronco, mas me atrevo a disputar-te a palma de campeão olímpico dos broncos com a tua argumentação rasca.

          Por exemplo, dizer que deus, supostamente omnipotente e omnipresente, não intervém num crime para respeitar a liberdade humana.

          Não te escapa nada ó campeão dos broncos ?

          É que, nesse caso, “deus” apenas está a respeitar a liberdade do CRIMINOSO enquanto, podendo intervir mas não o fazendo, está a ser CÙMPLICE no desrespeito do LIVRE ARBIRTIO DA VITÌMA, pormenor que te parece escapar.

          É por isso que a justiça humana intervém.

          E é por isso que tu, se puderes salvar uma vitíma de crime e deliberadamente nada fizeres para a ajudar és considerado CÙMPLICE ou, no mínimo, culpado do crime de falta deliberada de auxílio a alguém em perigo, o que demonstra caracter HEDIONDO e total falta de valores, coisa que, sendo deus omnipotente e omnipresente, seria um verdadeiro ESCROQUE se não intervisse perante o sofrimento dos sues “filhos”.

          Experimenta ficar a ver um filho teu a afogar-se na piscina sem intervires com a desculpa esfarrapada de que os putos têm de aprender e depois explica essa bonita teoria “moral” ao juiz que vais ver onde te leva a resposta…

          O que se passa é que vocês não têm resposta alguma para o facto de “deus” supostamente omnipotente e omnipresente e muito bonzinho não intervir em nada, nunca ajudar em nada, nunca ninguém saber nada dele. 

           Então, para não dar o braço a torcer têm de inventar qualquer parvoice só para não ficarem calados.

      • Anónimo

        Cohn Bendit poderia abraçar o sacerdocio… pois ele entende de pedofilia

      • Anónimo

        Veja que espantoso. Abraham Foxman, presidente da ADL (organização israelita), disse ao presidente ucraniano pra não comparar o Holodomor com o Holocausto.
        http://www.youtube.com/watch?v=Fg1rL_kbO_w

        • HAMONBAAL

          Pois.  Não lhes convém.  Querem ter o monopólio e os benefícios da peninha mundial.  Ainda pior são as pressões para não se comparar o genocídio do Ruanda ao holocausto.

          É que existe de facto uma diferença entre o Holodomor e a Soha.  É que nunca existiu uma intenção soviética de exterminar a população ucraniana, apenas de a submeter.   Os níveis de violência foram iguais, mas uma vez submetidos os ucranianos foram deixados sobreviver, até se tornarem uma das populações mais prosperas da união soviética, o celeiro da URSS etc – o que não seria o caso dos judeus se o III Reich tem ganho a guerra.

          Mas no Ruanda encontramos exactamente as mesmas intenções de exterminio e no entanto continua-se a ouvir que não se pode comparar, sabe-se lá porquê.

          • Anónimo

            é pq os israelitas possuem lobby poderoso nos EUA e na Europa…. Até israelitas ilustres que nem Norman FInkelstein e Noam Chomsky confirma.

          • Anónimo

            Ninguem fala do holocausto irlandes promovido por London.
            http://www.irishholocaust.org/home

          • Anónimo

            o professor e escritor Norman Finkelstein… disse que Foxman e os pares dele questionam o genocidio armênio e o genocidio cigano. Chegam a zombar do povo cigano.
            (ele escreveu no livro dele.. “A industria do holocausto”.
            e mais… por que os medias mostram o Japao como vitima na 2ª guerra se antes de perder a guerra o Japao fez limpezas etnicas na China e outros lugares??

          • Anónimo

            curiosadade… o sr. Foxman é um dos que mais tentam silenciar o Holodomor.
            estranhamente nunca soube de Hollywood fazer um filme sobre o assunto.

      • Anónimo

        Cohn Bendit deveria ser padre!
        http://www.youtube.com/watch?v=CbxVUlyL7qc

        • HAMONBAAL

          A pedofilia existe em todo o lado, desde sempre.

          Mas em toda a História só existiu uma organização que a tentou ocultar, a nível mundial – a igreja católica.

          • Anónimo

            Verdade… a igreja é terrivel…  Mas.. no caso de Cohn Bendit… ele fez apologia à pedofilia em plena TV!! Ninguem da TV reagiu chocado com as declarações dele e ele não foi preso. E pior… hoje ele é eurodeputado.

    • José Gonçalves

      A António Fernando direi que segundo a Igreja ensina,Deus é não só omnipotente como tem todos os seus predicados num grau infinito.Isto admitindo que a Igreja e os seus teólogos se atrevem a definir Deus,o que eu acho uma grande ousadia.
      Eu,em meu fraco entendimento,admito que haja quem creia na existência de Deus,mas não posso conceber que haja quem se atreva a definir Deus,e pior um pouco,a dizer que falou com êle,como disse Moisés e que recebeu dêle as Tábuas da Lei,ou seja os Dez Mandamentos dos biblico-judaico-cristãos.As Seitas dos
      biblico-judaico-cristãos não tem razão de existir porque se baseiam em lendas e invencionices,pois foi o Homem que criou Deus à sua imagem e semelhança e a respectiva Religião segundo os seus interêsses.Se Deus tem todos os seus predicados num grau infinito,como ensina a Igreja,não pode ter necessidades seja do que fôr.Então porque é que criou o Mundo e Adão e duma costela dêste fez Eva?!Depois de os pôr no Paraíso Terreal proibíu-os de comerem o fruto da árvore da ciência do Bem e do Mal,o que êles não cumpriram e por tal,foram expulsos do Paraíso.Ora se Deus é infinitamente sábio,sabia de antemão que êles não cumpririam a sua ordem.Então eu concluo que Deus é um Ser cruel,tirano e vingativo como qualquer Ser humano.Eva foi tentada pelo Diabo disfarçado em serpente.Ora se Deus é o único Criador de tudo o que é visível e invisível,segundo ensiana a Igreja,também criou o Diabo e o Inferno.Ora isto é uma imperfeição e se Deus é infinitamente perfeito conforme ensina a Igreja,não pode cometer imperfeições nem criar coisas más.E o Mundo que êle criou,também não é perfeito pois os vulcões e as tempestades matam Seres viventes que não comeram o fruto proíbido e não ofenderam Deus.

      • HAMONBAAL

        Não percebes nada de teologia.  Deus é omnipotente quando convém à igreja católica, quando não convém deixa de ser.  Como tudo o resto…

        • antoniofernando

          Tu percebes bem de lapidação de mulheres no Irão. Até já aqui aplaudiste uma dessa cenas, grande reaça.

      • antoniofernando

        Você nunca deve ter olhado para o céu numa noite estrelada. Para si, Deus está apenas em certas leituras tormentosas do AT e não passou daí. Mas olhe que há mais intelecto e muito mais saber fora do que consta no AT. E,se olhar para o Céu, numa noite estrelada, poderá ver que há muito mais divino fora da sua mente atormentada.

      • Anónimo

        Estás, naturalmente, a referir-te ao deus da Bíblia.
        Ora, o deus do António Fernando não é esse; é outro, muito bonzinho, incapaz de matar uma mosca. Um deus que o António Fernando criou só para ele, e que não partilha com ninguém. Um deus de bolso, que o António Fernando usa de acordo com os seus interesses.

    • João Pedro Moura

      ANTONIOFERNANDO disse:
      1-“A omnipotência de Deus não tem que ser chamada para aquilo que decorre da responsabilidade dos homens.”
       
      a) Olhe que tem que ser chamada, António Fernando, olhe que tem!…
      Se Deus é omnipotente, logicamente que a sua “criação” humana está na estrita e indeclinável responsabilidade divina.
      Ou há liberdade/responsabilidade humana e não há Deus; ou há Deus e não há liberdade/responsabilidade humana.
       
      b) O que é que distingue um “criador” humano dum “criador” divino?
      O “criador” humano produz um objeto para funcionar… até à primeira falha/avaria imprevisível.
      Enquanto que o “criador” divino tudo sabe e tudo prevê, logo não há liberdade nem responsabilidade humanas. Deus sabe sempre o que vai acontecer, porque assim determinou. É impossível ocorrer qualquer coisa à revelia divina, porque ele é, segundo o conceito religioso, omnisciente, omnipotente e omnipresente.
       
       
      2- ” Já agora, quanto aos crimes que foram praticados em nome do materialismo dialéctico ateísta, já alguém, em nome dos ateus, pediu desculpa pelos incontáveis milhões de vitimas que essa ideologia fundamentou?”
       
                 
      a) António Fernando, o ateísmo não é nenhuma política, logo está ilibado de crimes decorrentes de práticas de ideologias políticas.
       “Ateísmo” é uma coisa. “Política ateísta” é outra!
      O ateísmo é um ideário que nega deus e, concomitantemente, denega as religiões.
      O ateísmo não é uma doutrina política, portanto, nada concerne à política.
      Do ateísmo não se pode extrair princípios políticos nem normativos sobre relações entre pessoas, em geral, ou familiares, em particular, nem questões de saúde, de justiça, de educação, etc. O ateísmo não concerne a nada disto.
      Sendo assim, pode haver ateus desde nazi-fascistas a anarquistas, passando pelos comunistas.
       
      b) Os políticos e os criminosos podem ser ateus, do Benfica, do F. C. Porto, apreciadores da Shakira, da mitilicultura, da hirudinicultura ou da sericicultura, sem que essas instituições, pessoas ou outras práticas concirnam a tais crimes, necessariamente.
       
       
      3- É certo que o cristianismo, em geral, e o catolicismo, em particular, para só referir esta religião, também não é uma doutrina política. Todavia, ao contrário do ateísmo, é possível extrair princípios políticos do cristianismo, desde relações entre pessoas, em geral, e familiares, em particular, até normativos concernentes à sexualidade e alimentação…
      Até existe um ideário político, chamado “democracia cristã” (actualmente bastante decadente…). Donde se conclui que há uma concepção política que se inspira no cristianismo…
       

      4- O que é estranho é uma religião dita da “paz e amor” inspirar tanto ditador e ditadura ao longo da História:

      a) Quase todas as ditaduras e ditadores da América Central e do Sul, e foram muitas dezenas, para não dizer todas e todos, nos séculos XIX e XX, intitularam-se católicos, como não podia deixar de ser no continente mais católico do mundo…
       
       
      b) Quase todas as “ditaduras de direita” europeias, que perpassaram pela História do séc. XX, foram de inspiração católica: de Mussolini (embora o poder fascista, inicialmente, não fosse de inspiração católica…) até aos seus epígonos Franco e Salazar, passando pelos efémeros Pavelic/Stepinac, Tiso, etc…. com a bênção da Igreja Católica…
      Infere-se, consecutivamente, que o cristianismo, em geral, e o catolicismo, em particular, não foi nem é doutrina adversa das ditaduras nazi-fascistas, pois que estas se reclamavam frequentemente daquela…
       
      Pelo que, não se compreende muito bem como é que tanta “paz e amor”, de carácter religioso, inspiraram tanta guerra e ódio, de carácter político e social…
      … A não ser que a religião, hipocritamente, servisse de indutor de mansuetude ovelhum (“paz e amor”) pelas massas populares dentro (para estarem bem controladas…) por um lado, e de ferocidade felina por certos pastores políticos dentro, por outro (para controlarem melhor essas massas populares…)…
                 

                  5- a) Aliás, é nos países onde há mais ateus, incluindo os que, sem assim se intitularem, não ligam nada à religião, que se vive melhor:
                  – Países nórdicos, Japão, Holanda e, tendencialmente, toda a Europa Ocidental, de norte para sul, e, duma maneira geral, toda a Europa…
                 
       
      b)     É nos países mais religiosos que se vive pior:
      – Toda a América Central e do Sul (católicos…)
      – Todos os países muçulmanos (embora se viva melhor nos países petrolíferos, por isso mesmo…)
      – Todos os outros, com destaque para África, em que o fanatismo religioso, ecléctico ou sincrético, católico ou muçulmano, está presente em grande número…
       
       
       

       

      • antoniofernando

        “Ou há liberdade/responsabilidade humana e não há Deus; ou há Deus e não há liberdade/responsabilidade humana”

        João Pedro Moura

        Se você ler Edgar Morin, ficará a saber porque é que ele entende que esse tipo de pensamento disjuntivo, a que você se exercita, conduz à irracionalidade do comportamento humano e a um patamar muito baixo de discurso intelectual.

        Por outro lado, você parece ignorar que o materialismo dialéctico marxista é intrinsecamente ateísta.

        Mas apeteceu-lhe branquear os crimes de pendor genocida de Estaline e Pol Pot, transformando os ateus Estaline e Pol Pot em ” bons rapazes” e os comunistas Estaline e Pol Pot em facínoras ?

        Esse argumento já está muito gasto e não resiste a uma elementar contraposição argumentativa.

        Procure outro melhor. Por aí não vai a lado nenhum.

      • antoniofernando

                  “5- a) Aliás, é nos países onde há mais ateus, incluindo
        os que, sem assim se intitularem, não ligam nada à religião, que se vive
        melhor:
                    – Países nórdicos, Japão, Holanda e,
        tendencialmente, toda a Europa Ocidental, de norte para sul, e, duma
        maneira geral, toda a Europa…
                   
         
        b)     É nos países mais religiosos que se vive pior:
        – Toda a América Central e do Sul (católicos…)
        – Todos os países muçulmanos (embora se viva melhor nos países petrolíferos, por isso mesmo…)

        Todos os outros, com destaque para África, em que o fanatismo
        religioso, ecléctico ou sincrético, católico ou muçulmano, está presente
        em grande número…”

        O país que possui maior taxa de ateus é a República Checa, com cerca de 5%, todos os restantes países que você cita andam por índices bem mais baixos.

        Mas é a si que compete demonstrar a validação empírica do que alega.

        Ponha aí as estatísticas que entender credíveis, para validar o que afirma, que eu contraponho as que entender pertinentes.

        Uma breve incursão pelos terrenos da Sociologia, mostra que os países se dividem por categorias de centro, semi-periferia e periferia, quanto ao seu desenvolvimento.

        E, quer nos países do centro,como nos da periferia, há países cristãos.

        Só esse facto invalida a sua tese.

        A divisão ocorrida entre países ricos e pobres não se afere pelos parâmetros de religião, como qualquer candidato a sociólogo o sabe, mas pela injusta distribuição da riqueza.

        O Kowait é um país religioso e super-rico, não é verdade ?

        Nos EUA e na Europa vive-se globalmente melhor do que na América do Sul e em África , mas, quer , na Europa, quer nos EUA, preponderam países, religiosa e culturalmente cristãos, não ateus.

        Para país mais atrasado da Europa, já tivemos a ateísta Albânia e chegou.

    • Anónimo

      O Holodomor é exagero seu!!!

      Abraham Foxman, presidente da ADL (organização israelita), disse ao presidente ucraniano pra não comparar o Holodomor com o Holocausto.

      http://www.youtube.com/watch?v=Fg1rL_kbO_w

      • antoniofernando

        Tu ou és ignorante ou totalmente desonesto do ponto de vista intelectual.
        Gostas de branquear a História do que não gostas, mas não te adianta de nada. A História impõe-se por ela própria, gostes ou não gostes.
        O Holocausto dos judeus, que tu também negas, foi o Holocausto dos judeus.
        O Genocídio de Holodomor foi o Genocídio de Holodomor
        E o duplo atentado terrorista às torres gémeas de NY foi o duplo atentado terrorista às torres gémeas de NY.
        Não gostas destas verdades ? Paciência, habituas-te.

        • Anónimo

          Desonesto?? Você branquea a historia da igreja… e quer me acusar… cala-te hipocrita!!!
          Ah sim… Abraham Foxman da ADL minimiza o Holodomor e Massacre dos Armenios….

    • Zemano

      “Para os líderes da Igreja Católica na Holanda, aprioridade passa agora por “oferecer justiça às vítimas”,

      TONY, e oferecer justiça aos pedófilos, não está nos teus horizontes, palerma!

  • Hunig

    Repetindo: Isso não é montagem não. Essa é uma imagem da internet de um show ao vivo. A gente TEM DE VER ISSO … que desgraça é essa?

  • Bruno

    É sempre a mesma coisa: conivência das autoridades eclesiásticas que vai transferindo os bispos que são descobertos fazendo coisas do tipo.Depois que todo mundo descobre, eles posam de bonzinhos.É claro, segundo a lógica cristã, é só se arrepender e pedir perdão que tudo se resolve.Essa ética cristã só favorece a prática de mais crimes pelos clérigos.

  • Athan3

    Ontem,  lastimavelmente, um amigo deu-se conta do que é o sonambulismo psicológico que é incutido em nós, praticamente quase todos nós. O cara, ex-viciado, ex-jogado na baderna, agora se dizia “escravo de jeórsuis”, “ôrvelinha remida”, e posando uma banca de “^resgáistádu”, passando uma pompa de refinado, “mirnistrádô” du “irvangélhu”. Quando apanhou aquele maço de mentira, todo cheio pinturinha luminac na beirada das follhas, e letrinhas douradas,e tal; o amigo disse bem efuzivamente: “Isto é um monte de MENTIRA”. Na mesma hora a boca do cara se entortou, e deixou de  lado a “finesse”,  e esbugahava o olho, e avançava em cima, quase gritando: “Êli tá dentu di mim; só iscrárvu dêli”; os farnáticus é qui saem matandu us zôtu”. E o amigo só o empurrou um pouco, e disse: “O seu deus pode pedir a vida de seu filho, e se bobear você mata seu filho” … O triste estado do infeliz fez ele se arranjar consigo assim: “Issu foi nus têmpu di Moiséis, mas se êrli pidi éssa próva, tenhu qui ôrbedecê; purquê êrli fárla cumigu”. Estupefacto, olhando pra feição toda alterada do cara,  o amigo teve só que lembrar a ele: “Mas degolar a tua cabeça você não quer, a do seu filho é fácil”. O cara pirou. Desandou a cantar feito doido, e virava parecia um robô doido. E praticamente gritava pra si mesmo: “Tô nu céu, vou vivê eternamenti!”.  Mais umas duas pessoas estavam por perto e assistindo aquilo se entreolharam … Alguma coisa foi entendida ali por elas … (Tinha uma grade ferrenha na cabeça do cara)..

  • Athan3

    Queria notificar essa notícia aqui (porque ela tem a ver um pouco, indiretamente, com Portugal, pois se não engano-me Sérgio Cardoso foi português e Sérgio Britto foi de sua companhia, assim, pode ser que alguns co-patrícios aí queiram prestar alguma condolência aos daqui ou aos daí, sei lá, é o que me cabe fazer) … 
    http://entretenimento.r7.com/famosos-e-tv/noticias/grande-mestre-dos-palcos-sergio-britto-nao-tinha-medo-da-morte-20111217.html
    (Aproveito para dizer que Athan3 é PARDO (engraçado, acho que isso é um termo “racista”), com sangue de caboclo (portanto, um pouco de preto), de índio brasileiro (pela bisavó, ou mais pra lá, não sei ao certo), também português (por via de pai), grego (macedônia) e de Verona (preferia a Bélgica ou a Ucrânia, ou esses países de lá …mas).
    Acho que meu pensamento e o esmerado trato de formar lógico-espacialmente as idéias, se deve à sorte de  ter nascido em solo da língua brasileira e estar moço no ápice dos anos 1980-85, e ter conseguido o máximo da performance do potencial comunicativo todo por estar inserido, ter crescido, com e nesse contexto sócio-pessoal.

  • Anónimo

    Falemos dessa pedofilia tambem
    http://blasfemias.net/2009/10/16/os-indulgentes/
    Os indulgentes*

    Cena 1. O cineasta Roman Polanski  foi preso na
    Suíça sob a acusação de ter mantido relações sexuais com uma menor de 13
    anos, nos EUA, em 1977. 
    Cena 2. Frédéric Mitterrand, ministro francês da
    Cultura, mostrou-se indignado pela detenção de Polanski que diz
    motivada  por “uma antiga história que não tem realmente sentido”. Face
    às críticas daqueles que recordavam que a dita história sem sentido
    incluía sexo e consumo de drogas com  uma criança Frédéric Mitterrand
    respondeu que “O trabalho de um ministro da Cultura é defender os artistas na França.” Cabe perguntar: e se fosse camionista o ministro dos Transportes defendê-lo-ia?
    Cena 3. Com quatro anos e meio de atraso sobre a data de publicação da obra, jornalistas e políticos lêem a autobiografia  de Frédéric Mitterrand. Nesse livro o agora ministro francês da Cultura dava conta do seu hábito de pagar “a rapazes” na Tailândia.
    Cena 4. O eurodeputado Daniel Cohn-Bendit,  um dos
    líderes do Maio de 68 em França, critica Frédéric Mitterrand pela sua
    tomada de posição no caso Polanski que, ao contrário do ministro
    francês,  considera  “um problema de justiça”. Já sobre o recurso de
    Frédéric Mitterrand ao turismo sexual  provavelmente com menores (ou
    adultos que dada a ambiência do turismo sexual na Tailândia difícilmente
    poderão ser considerados tão livres quanto o é um adulto que se
    prostitui na Europa), Cohn Benndit considerou que as revelações de
    Frédéric Miterrand são uma espécie de terapia pública.
    Cena 5. Voltam a ser referidas as acusações a Cohn Bendit de comportamentos impróprios com crianças.
    Os factos remontam aos anos 70, época em que o agora eurodeputado
    trabalhava nos jardins infantis revolucionários de Frankfurt.  As
    acusações baseiam-se naquilo que o próprio Cohn Bendit  escreveu em 1975
    no livro “Le Grand Bazar” que na época não parece ter chocado ninguém.

    Se este alinhamento fosse o esboço de um guião dir-se-ia que tinha
    demasiadas coincidências. Mas isto não é ficção. É sim o percurso de
    alguns dos protagonistas de uma geração que era jovem no final dos anos
    60. Uma geração que rejeitou a moral burguesa e ocidental e que não só
    acreditava que ia fazer muito melhor  como acreditava de que pouco havia
    a aproveitar na sociedade então vigente.
    Como é conhecido, o capitalismo, esse eterno reciclador, reservou
    lugares de destaque  e de poder a estes contestatários. Mas o tempo o
    está a pregar uma enorme partida a essa geração que enquanto
    teve e tem um discurso muito severo sobre quem a precedeu e se habituou a
    ser extraordinariamente indulgente consigo mesma. O que agora
    os atormenta não é terem chamado libertadores a ditadores, confundido
    filósofos com chefes de seitas ou, em alguns casos, terem atravessado a
    ténue linha que então separava a contestação do terrorismo. O que o
    tempo agora lhes atira à cara através de interpostas crianças é a
    memória desses anos em que eles gritavam liberdade, façam amor e não a
    guerra, eram jovens e belos, em que acreditavam que iam ficar para a
    História, quiçá ser o seu fim e não concebiam sequer que outras gerações
    os julgariam. Com as suas enormes diferenças o drama de Daniel
    Cohn-Bendit,  Frédéric Mitterrand e Roman Polanski  é que tudo aquilo
    que agora lhes é atirado à cara foi senão aprovado pelo menos
    razoavelmente tolerado em determinados períodos. Basta pesquisar nos
    arquivos dos jornais, sobretudo dos franceses,
    para encontrarmos referências aos abaixo-assinados subscritos pelos
    intelectuais nos anos 70 pedindo a libertação de pedófilos que então não
    eram vistos enquanto tal mas sim como contestatários da repressão
    burguesa da sexualidade infantil.
    Contudo o que impressiona em 2009 não é tanto o que se diz, fez ou
    escreveu há trinta anos mas o constatar-se a disponibilidade para
    novamente, em nome da libertação dos adultos, tomarmos sem grande
    reflexão decisões que não sabemos como podem interferir com as crianças
    por elas afectadas. O caso presente da adopção por casais homossexuais é
    um exemplo disso mesmo. Que dois homens ou duas mulheres
    queiram ver reconhecida a sua união como casamento é uma questão entre
    adultos. Bem diferente é uma sociedade assumir que no futuro existirão
    crianças que serão identificadas como tendo dois pais ou duas mães. Como irão reagir a isso?
    Ao contrário do que por vezes se sugere não vejo que alguém fique
    homossexual por ser criado por homossexuais – aliás  se assim fosse não
    existiam homossexuais pois até agora todos nascemos em famílias
    heterossexuais – como nem sequer me parece que essa seja uma questão
    relevante. O que está em causa é que da nossa identidade fazem parte as
    figuras de pai e de mãe. Daí a luta no passado contra a existência de
    mães e pais incógnitos. E não deixa de ser sintomática desta necessidade
    a história muitas vezes reconstruída pelos  filhos dos divorciados
    acerca do pai e da mãe, não raras vezes com grande injustiça para os
    padrastos e madrastas que lhes fizeram as vezes.
    Convirá que não esqueçamos que a propaganda passa e os factos ficam. E
    nestas matérias os factos tendem a confrontar-nos muito mais tarde.
    Nesse desagradável momento arranjar uns bodes expiatórios como está a
    acontecer agora com a geração de 70 dá jeito aos indulgentes. Mas na
    verdade não é muito leal.
    *PÚBLICO

    Obs. Tendo em conta o teor dos comentários e sobretudo o facto de
    alguns deles não se limitarem a injuriar a minha pessoa que ainda por
    cima não pode estar aqui durante o dia a distinguir trigo do joio e a
    responder a inanidades optei por não permitir comentários neste post.

  • Jj Junqueira

    Desculpas, desculpas. Até quando? 
    Desculpas por queimar os heréticos; desculpas pela omissão no holocausto; desculpas pela omissão na escravização dos pretos; desculpas pela matança do índios nas Américas; desculpas por galileu; desculpas por colocar a culpa pela morte de jesus nos ombros dos judeus; desculpas por colaborar com o fascismo; desculpa por acreditar no purgatório; desculpas pelos meus futuros enganos…

  • antoniofernando

    Especialmente dedicado ao negacionista histórico do Stefano666

    http://www.youtube.com/watch?v=Q4olj2hu8TQ

You must be logged in to post a comment.