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  • 15 de Novembro, 2011
  • Por Carlos Esperança
  • Vaticano

Quando é que a democracia foi defendida pela ICAR?

«Osservatore Romano» sublinha alertas relativos à situação económica e financeira na Europa:

“É cada vez mais claro que a política internacional não pode reduzir-se, nem muito menos submeter-se, a obscuros jogos de capital que fariam desaparecer a própria democracia”, assinala a mensagem dos bispos de Portugal.

24 thoughts on “Quando é que a democracia foi defendida pela ICAR?”
  • Abc

    Vou fazer a pergunta ao contrário: Quando é que a democracia não foi defendida pela Igreja?

  • Kavkaz

    O Vaticano está a ver se ganha alguns adeptos com conversa populista.

    O Vaticano tenta sempre andar de braço dado com os governantes sejam eles quais forem. Foi assim no passado e é assim no presente. Presumo que assim será sempre. É feitio.

  • Kavkaz

    «O homem da Mossad afinou a voz.
     
    “O que posso dizer que vocês não saibam já?”, perguntou num inglês gutural. “O terrorista religioso é um zelota. Tem tendência a concentrar-se num único valor e a excluir todos os outros. No caso dos terroristas muçulmanos, o valor central é obedecer a Alá e ao Profeta e impor a lei islâmica, custe o que custar. A religião explica-lhe o mundo e o seu lugar enquanto indivíduos, mas ao mesmo tempo impulsiona-os à acção. Para estes zelotas não existem áreas cinzentas, mas branco e negro, e todas as ambiguidades morais são destruídas. As coisas são ou não são, não há meio-termo. Os terroristas vêem-se a si mesmos como o Povo de Deus e aos outros como o inimigo de Deus, e assim desumanizam o adversário ao ponto de o quererem matar como quem mata… formigas, por exemplo. Pretendem purificar o mundo e não percebem que apenas o conspurcam mais.”
     
    “Uns malucos, portanto”, observou uma voz.
     
    Manheimer olhou imediatamente para o homem que falara, um indivíduo magro, com os malares muito salientes.
     
    “Nem pense nisso”, corrigiu-o, peremptório. “Todos os testes psicológicos que lhes fizemos mostram que estamos a lidar com pessoas perfeitamente normais. Não são psicopatas nem sequer desiquilibrados. São pessoas como quaisquer outras. Aliás, se reparar, quando a polícia vai falar com os vizinhos e conhecidos de um terrorista depois de ele ter cometido um atentado, a resposta típica é de completa surpresa, uma vez que todos o achavam absolutamente banal. E é o que eles são! Muitos terroristas mostram-se até bastante simpáticos e afáveis, ninguém diria que eles fazem estas coisas terríveis.”
     
    “De certeza que não são loucos?”
     
    “Absoluta! Se quiser, a única fraqueza psicológica comum que lhes encontramos é sofrerem quase todos de um forte complexo de inferioridade. Eles convivem mal com o domínio intelectual, cultural e tecnológico do Ocidente. Como não o conseguem igualar, sentem-se complexados e então rejeitam o Ocidente, agarrando-se à religião e declarando-se superior a tudo. Ora só proclama superioridade, como sabe, quem sente inferioridade. O que eles fazem é racionalizar esse complexo de inferioridade, convencendo-se a si próprios de que eles é que são superiores, eles é que são bons, eles é que têm razão. Na verdade, os terroristas muçalmanos encaram-se a si mesmos como santos e mártires, pessoas que abraçam causas nobres, que dão vidas para o bem da humanidade. O facto é que estão a exorcizar o seu complexo de inferioridade.”
     
    “Mas fazem coisas loucas…”
     
    “Do nosso ponto de vista, sim. Mas não do ponto de vista deles. Se percebermos a forma como eles raciocinam ficamos até surpreendidos com a maneira absolutamente lógica como tudo bate certo. Basta que demos por bons alguns pressupostos, como, por exemplo, que as ordens do Alcorão e de Maomé são mesmo para ser seguidas à letra. O resto é apenas consequência disso…”
     
    “Tem de haver uma explicação para esses comportamentos”, insistiu o homem dos malares salientes, sempre combativo. “Se não são malucos, são necessariamente pessoas incultas e pobres, uma vez que…”
     
    “Está mais uma vez enganado!”, cortou Manheimer. “Todos os estudos mostram que os terroristas em geral são pessoas com uma educação acima da média, a maior parte das vezes de nível universitário. O perfil do terrorista islâmico não é excepção. É verdade que alguns são pobres e incultos, mas a maioria frequentou ou tirou cursos superiores e há até casos de pessoas ricas. Bin Laden, por exemplo, é milionário!”…»
     
    (Do livro “Fúria Divina”, José Rodrigues dos Santos, pág. 92-94. Editora Gradiva) 

  • José Gonçalves Cravinho

    Aqui está mais uma prova de que as Religiões são o ópio dos Povos.Os sionistas também se julgam superiores,consideram-se os Eleitos de Javé/Jeová que é também o Padre Eterno dos biblico-judaico-cristãos.O Maomé «bebeu»no primitivo cristianismo a sua doutrina e disse que tinha sido um Anjo que lhe deu o Corão,tal como Moisés também havia dito que tinha falado com Javé e que dêle tinha recebido as Tábuas da Lei ou seja os Dez Mandamentos dos biblico-judaico-cristãos.
    É tudo uma invencionice,uma Vigarice utilizada pelos Poderosos para manter os Povos submissos e ajoelhados e tudo isto em nome de um Deus criado pelo Homem à sua imagem e semelhança.
    E esta Vigarice está protegida pelos chamados Direitos Humanos.

    • Anónimo

      O que é interessante é que esta gente guia-se por um livro escrito exclusivamente para os judeus. Pelos judeus, naturalmente.

    • Anónimo

      os sionistas conseguiram o estado deles em 1917 com ajuda inglesa (Balfour)

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