Loading
  • 10 de Novembro, 2011
  • Por Carlos Esperança
  • AAP

Carta de um ateu ao Primeiro-Ministro

Senhor Primeiro-Ministro,

Excelência

Portugal continua vergado à teocracia do Estado Vaticano e os portugueses forçados a serem seus obedientes súbditos!

O Vaticano diz que aceita mudança de feriados se o Governo…

Até quando o Governo de Portugal aceitará imposições e condições do Estado Vaticano?

O Estado português é laico e os portugueses não são súbditos do Papa nem obrigados a prestar-lhe vassalagem e fidelidade!

Não se pode nem se deve proceder como sendo todos os portugueses católicos, que não são!

O Estado português respeita as sensibilidades religiosas acreditadas mas não impõe nem deve impor nenhuma!

Os portugueses são livres de seguirem as sensibilidades que entenderem mas também não podem e não devem impor as suas!

Um verdadeiro cristão não precisa de feriados para comungar a sua fé e a sua religiosidade.

Há no calendário muitas datas que são o orgulho da nossa história e do nosso patriotismo que deveriam substituir os dias feriados religiosos que só a alguns tocam.

É urgente que Portugal renuncie a todos os acordos com o Estado do Vaticano e a todos os clausulados da Concordata que imponham ao Estado português e aos portugueses condições e obrigações religiosas.

Apresento a vossa Excelência, Senhor Primeiro-Ministro,

a expressão da minha mais alta consideração

a) Carlos S. de Ceia Simões

23 thoughts on “Carta de um ateu ao Primeiro-Ministro”
  • T.Pelicano

    A solução:

    Declarar as concordatas nulas e proclamar o estado português como estado verdadeiramente laico: Não são comemorados quaisquer feriados com carácter estritamente religioso, mas sim feriados que assinalam tradições importantes de todo o povo português e as suas conquistas ao longo da história. Na prática teríamos, para além de todos os feriados “civis””, o Natal (dia da família /dia da partilha), Ano Novo e Carnaval como feriados de cariz tradicional e relevantes para a grande maioria da população independentemente da sua religião. Afinal de contas estes dias eram festas pagãs à milénios, muito antes de serem adoptadas pela Igreja. Na prática eram menos cinco feriados e um estado verdadeiramente separado da Igreja!

  • Xpto

    O bom da Democracia é que cada um de nós só tem direito a um voto. O sr. Esperança é livre de enviar as cartas abertas a quem muito bem entender. Mas, relativamente ao assunto que levou o sr. Esperança a dirigir-se ao Primeiro-Ministro,não vale só a sua pretensão. Provavelmente, largos milhões de portugueses teriam manifestado opinião diametralmente oposta à do sr. Esperança. Afinal, em Portugal, os ateus só representam 1,4% dos portugueses e os cristãos quase 90%. Porque razão haveria o Primeiro-Ministro de corresponder à pretensão extremamente minoritária do ateu sr. Esperança ?

    http://www.thearda.com/internationalData/countries/Country_181_2.asp

    • Anónimo

      Estás a perder qualidades, Toni. Além de já não seres o primeiro a comentar, nem consegues ver que não foi o CE que enviou a carta.
      Um retiro espiritual, fazia-te bem.
      Além disso, ir buscar este tipo de estatística a uma base de dados religiosa, não lembra nem a um tinhoso.
      Lembrou-te a ti.

      • Xpto

        O que é curioso, Grilo com Orelhas de Burro é que nem sequer reparas nos tropeções que constantemente estás a dar nas tuas próprias patinhas. Ora repara:

        1- “Além de já não seres o primeiro a comentar”. E daí ? Dá-te um grande abalo que seja o primeiro, o segundo ou o terceiro a comentar  ? Dorme tranquilo, não sonhes sempre com a minha sombra que te faz mal à pinha;

        2-” Não foi o CE que enviou a carta”. Não é “que” é ” quem”, vai aprender como se escreve na língua portuguesa. Ai foi o Carlos Ceia, não foi o Esperança ? A mim palpita-me que o Ceia é pseudónimo do dito cujo;

        3-“Além disso, ir buscar este tipo de estatística a uma base de dados religiosa, não lembra nem a um tinhoso.”

        Pois não tinhoso, mas lembrou-me a mim, sabes porquê ? Porque a ARDA é reconhecidamente um sítio merecedor de credibilidade na recolha de dados estatísticos sobre religião e não é um sítio religioso. Não é proibido haver investigações estatísticas em matéria religiosa, pois não ?

        Mas, ó tinhoso, o problema não é esse, ora põe a tola a funcionar:

        Mesmo que a ARDA fosse um sítio religioso, que não é ( percebes que possa haver, por exemplo, Sociologia da Religião, ó tinhoso ? , tu só terias que contestar a veracidade dos dados da ARDA sobre a religião em Portugal se tivesses argumentação fundamentada para isso, que não tens, não é tinhoso ?

        Como não tens, aqui apareces a arrotar umas folhazecas de alface com as tuas altas orelhas de burro.

        Ora repara bem, ó tinhoso :

        http://www.thearda.com/about/marsaward2010.asp

    • José Gonçalves Cravinho

      A Xpto,adepto da biblico-judaico-cristã Religião,dir-lhe-ei que foram judeus dissidentes que na diáspora inventaram o cristianismo e que influenciados pelo helenismo,deram ao lendário
       judeu Jesus o nome grego de Cristo como sendo filho do Deus biblico Javé/Jeová que é o Padre Eterno dos biblico-judaico-cristãos.Mas se como ensina a Igreja,Deus é um Ser com todos os seus predicados num grau infinito,como tal não pode ter necessidade seja do que fôr.
      Então porque criou o Mundo e depois Adão e duma costela dêste fez Eva?!E se Deus é infinitamente sábio,sabia que Adão e Eva transgrediriam a sua ordem de não comerem o fruto
      proibido e devido a êsse pecado chamado original,seriam expulsos do Paraíso Terreal que pelos vistos seria no Vale do Tigre e do Eufrates na Mesopotâmia.Em face disto só me resta dizer que se trata dum deus tirano,cruel,caprichoso,vingativo,predicados êstes que não se admitem num Deus que segundo a Igreja é infinitamente perfeito.A conclusão a tirar é que foi o Homem que criou Deus à sua imagem e semelhança e a respectiva Religião segundo os seus interêsses.Eu admito que haja quem creia em Deus,mas não posso admitir que haja quem se atreva a definir Deus e a dizer que êle quer que façamos assim ou de outro modo.Como por exemplo o Moisés que disse ter falado com Deus e dêle ter recebido as Tábuas da Lei ou seja os Dez Mandamentos dos biblico-judaico-cristãos.Quanto ao lendário judeu Jesus que depois recebeu o nome de Cristo,a Igreja diz que êle é filho de Deus e que veio ao Mundo para sofrer e morrer imolado na cruz como cordeiro de Deus(agnus dei)para remir o pecado original,eu direi então:-Que Deus é êsse assim tão mau/tão cruel,tirano e sanguinário/que se porta pior que um marau/e mata o filho no Calvário??!!

      • Nuno Silva

        Se deus é o pai, o filho e o espírito santo então o filho também é o deus, o pai e o espírito santo, omnipotente, omnipresente, omnisciente e omniomniomni.
        Sendo omniomniomni não torna toda a cena da traição de Judas um plano bem arquitectado para ser pregado nos barrotes perante uma multidão de judeus? E sendo omniomniomni que verdadeiro sacrifício foi feito? Pois não teria de sentir dor e saberia exactamente para onde iria. Ou não seria omniomniomni, nem pai, nem espírito santo?
        Que a pasta esteja convosco.

    • Jes Cristo

      Vamos a meças! Se fosse legalmente permitido sondagens de cariz religioso com certeza que mostrariam o contrário! Veja-se os resultados dum censo feito ao tempo de Salazar que foram e ainda são mantidos em frigorífico mas que hoje podem ser consultados que evidenciam que os que seguem o Vaticano já eram naquela data muitíssimo menos do que a
      Igreja Católica pretende fazer crer que sejam!

    • Jes Cristo

      Referendos para determinar que religião professam os portugueses não são permitidos pela Constituição pelo que as percentagens que o Xpto apresenta não têm quaisquer suportes válidos!
      A Constituição da república Portuguesa é para cumprir e ser cumprida!
      A Concordata é um acordo inconstitucional que é mantida pelos Miguéis de Vasconcelos ao serviço de estado estrangeiro, o Vaticano!

  • JoaoC

    “Um verdadeiro cristão não precisa de feriados para comungar a sua fé e a sua religiosidade.”´

    Mas quem este senil pensa que é, para afirmar o que um verdadeiro cristão precisa ou não?!Cada vez estão piores, estes cães raivosos…

    Dos religiosos, por mim mudava-se apenas o 1 de Novembro – passando-se este para o Domingo seguinte. Os outros deviam manter-se inalteráveis!

    E civis, eu eliminava imediatamente os feriados do 25 de Abril e do 5 de Outubro. Poderia, talvez, ponderar a eliminação do feriado de 1 de Dezembro.

    E claro, a eliminação de todos os feriados municipais.

    • Anónimo

      Concordo. E vou mais longe: devia haver uma lei que obrigasse toda a gente a ir à missa todos os dias, e a comer uma rodela de Cristo pelo menos duas vezes ao dia. Mais também não, porque pode dar azia…

    • Alah

      لا استطيع ان اصدق لكم ترجمة هذا جيم جون انت مثل وهمية

  • Amarillo707

    Esta é a opinião do  Carlos Esperança.
    Legitima na sua esfera pessoal mas não no universo dos portugueses.
    O Estado instituição é laico, precisamente porque porque existe a necessidade de separar o seu poder decisório das condicionantes do país religioso que somos, e que são todos os países do mundo. Não há países ateus.
    A essência dos tratados e das relações internacionais baseia-se no bem-estar e interesse dos cidadãos e não o capricho dos Estados (instituição governativa). Nesse sentido, o Estado tem que contratar internacionalmente aquilo que o seu povo quer. E a regra que define “o que o povo quer” é a democracia. 
    Numa democracia existe a corrente ideológica os que estão com a maioria e a dos que não estão com a minoria (eventualmente, várias minorias, mas uma só maioria). As regras mais básicas da democracia determinam que as minorias têm que se sujeitar ao pensamento dominante. Tem o direito de ser respeitadas, mas esse direito exige a obrigação de respeitar as maiorias. 

    O Carlos Esperança (eventualmente também a sua reduzidíssima minoria) tem todo o direito de de não gostar. Mas, a menos que negue a democracia, não é honesto nos seus argumentos se pedir que o estado privilegie uma  ridícula minoria em função de uma expressiva maioria.
    O que está contratado na Concordata, não é a submissão do Estado instituição ao Vaticano, mas sim a salvaguarda dos direitos da vontade colectiva, das aspirações e desejos da maioria. E, isso não é licito ninguém querer inverter. 

    Por certo que a maioria dos portugueses reconhece à igreja a justa e lícita representação do seu sentimento e interesse religioso, daí que seja a igreja o parceiro representante de todo esse universo de portugueses: os católicos e muitos outros cristãos. 

    Assim sendo, é a igreja o “procurador” das vontades colectivas dos portugueses católicos, tem legitimidade e poderes suficientes para negociar com o estado e requerer, legitimamente,  a obrigação de ser ouvida como parceiro.

    Os amuos das minorias, as atitudes de birra infantil e despropositada de quem não concorda, é um direito e uma excelente forma de mostrar que a democracia funciona. 

    Aguente, Sr,. Carlos Esperança. Aguente e seja honesto nas suas pretensões.      

    • Anónimo

      O raciocínio é, aparentemente, lógico e escorreito. Mas falha quando, num assunto religioso, aplica a palavra “democracia” ou qualquer dos seus derivados.
      Na verdade, as religiões nunca se deram bem com a democracia; pelo contrário e a ICAR é paradigma – dão-se bem com regimes totalitários. Como totalitário é o regime do Vaticano.
      Argumentar com “democracia” num assunto religioso, equivale a temperar um pastel de Belém com piri-piri. É desonesto, absurdo, paradoxal e incongruente.
      A eliminação de feriados, ou a sua transferência, é uma medida meramente governativa; tem a ver com as coisas do Estado, não tem a ver com a religião. Afecta o campo laboral, não afecta o campo religioso. Segundo os crentes, Deus está em toda a parte,pelo que nem há necessidade de ir daqui até ali para o venerar. Venera-se em qualquer sítio. 
      Eu estou-me borrifando para o facto de o Governo eliminar ou manter os feriados que quiser. Se achar que eliminando os feriados todos consegue endireitar o país – do que duvido seriamente – pois que o faça. Mas não posso concordar com o facto de uma força que nada tem a ver com a governação e que em nada contribui para o bem-estar económico – e nem se trata de um parceiro social – apareça a fazer ameaças veladas ou a tomar atitudes arrogantes.
      A ICAR aparece, volta e meia, pelas vozes dos seus representantes, a fazer recomendações ao Governo; mas quando se trata de mexer nos seus pergaminhos, passa a desempenhar o seu habitual papel totalitário e soberbo. Já agora: “pergaminhos” é uma metáfora para lucros. Dinheiro. Porque nós sabemos que os dias festivos religiosos mais não são do que formas de arredondar os proventos. A ICAR está-se borrifando para o facto de um feriado representar um dia de descanso para o trabalhador; interessa-lhe é que o crente deposite o óbolo.
      Já agora: parece-me intelectualmente desonesto e definitivamente falacioso que confunda, propositadamente, as maiorias políticas (ou partidárias, se preferir) com as maiorias religiosas.  Não tem nada a ver. Porque se tivesse, certamente que a “maioria” pretendia uma ligação Estado-Igreja. E lá ia a democracia para o penico.
      Em democracia, na verdade, as minorias devem acatar as decisões das maiorias (veja-se o que se passou com a despenalização do aborto, por exemplo). Mas isso não significa, certamente, que as minorias passem a ir à missa aos domingos, só porque a maioria (?) também vai (vai?).

      • Amarillo707

        Este comentário é um triste exemplo da mentalidade retrograda que tem conquistado à cultura ocidental. 
        A visão de Estado aqui expressa, aproxima-se do conceito neo-fascita de ultra-direita, com um estado totalitário a quem cabe decidir, não em consonância com os interesses, com a sua cultura e o modus-vivendi, mas apenas pelo capricho circunstancial  do exercício da autoridade.   Essa é a praga que ameaça destruir, inclusive,  a própria UE.
        O Estado tem que ser o garante da plena cidadania, na observância do interesse da maioria da população, seja qual for o ramo da vivência social.  
        O que vemos neste comentário é a redução da democracia ao partidarismo sufragista: o povo deixa de ter voz no momento da eleição da força mais votada. 

        A questão dos feridos religiosos é, sem qualquer margem para dúvida, uma questão que envolve duas partes: o Estado que legisla e a Igreja que representa a religião maioritária.  Aqui não está em causa a separação do Estado e da Igreja, pois trata-se de uma negociação e não de uma imposição. E, em plena democracia e separação, nenhuma das partes pode impor, mas tem obrigação de negociar. 

        A Igreja, até onde vejo, é muito mais democrática do que qualquer governo: não impõe coersivamente, mas apenas recomenda;  não é hostil, mas solidária; não destrói valores culturais, mas pretende conservá-los… por isso não vemos os partidários da religião a manifestar-se em grande escala, como vemos os súbditos de qualquer governo a protestarem contra este Órgão de Estado.

        Em dinâmica, o processo de escolha e constituição do governo de um país, por exemplo o nosso, não é muito diferente do caso do Vaticano. 
        O governo não é eleito por ninguém. É apenas escolhido, por livre arbítrio de uma só pessoa, entre um “colégio” de interesses e de relações sociais. O povo não tem direito a escolher nenhum ministro nem governante. E, mesmo ante um coro generalizado de protestos (como aconteceu nos últimos anos), a voz do povo não conta. 
        Curiosamente, na Igreja, aqui acusada de não ser democrática, são os movimentos de fieis que instituem as linhas de acção do culto e a dinâmica da Igreja. Os locais de peregrinação, os rituais de culto, etc. 
        Nunca, em tempo algum, o governo de um Estado (aquele Órgão de Estado que exerce directa influencia sobre o povo) ratifica as pretensões do povo que se manifesta, mas antes segue linhas de acção conducentes a princípios orientadores de interesses do próprio Estado. 
        A questão dos feriados é um daqueles assuntos em que a Igreja tem obrigação e direito de se pronunciar. Fá-lo em nome do povo seu seguidor. E, neste caso, a maioria religiosa tem a validade de uma maioria política, no sentido mais abrangente do termo. 

        Os governantes, ao mentirem na campanha eleitoral ou enganando o povo com as sua pretensões, perderam toda a legitimidade da autoridade recebida, isso não se passa com a igreja que, hoje como ontem, defende os mesmos princípios e valores. 

        A visão da relação entre o valor/finalidade do trabalho e o interesse do povo (das pessoas), aqui expressa, é uma visão anti marxista e de extrema direita, que, por sinal, não me agrada. 

        Discordo, na totalidade, deste comentário.  

    • José Gonçalves Cravinho

      A Amarillo 707 direi que a Concordata foi congeminada entre a Seita Negra da Internacional Vaticana e o Regime clerical-fascista do Estado Novo,em que o Povo não teve Voto na matéria.Mas melhor do que que sou um simples operário emigrante na Holanda desde 1964 e já velhote(87anos),Carlos Esperança poderá dar a devida resposta a êste senhor que se oculta sob o anonimato e ainda por cima espanhol.

      • Amarillo707

        A “seita negra”, ou “bloco negro”, é uma entidade de raiz anti-clerical e ateia, não ligada à Igreja.

        Pouco interessa se o comentador esteve na Holanda, mas aproveito para dizer que, infelizmente, a Holanda foi o país do mundo onde vi a vida humana ver menos, incluindo a minha.
        Recordo-me, por exemplo, de dois episódios: fui alvo de um assalto e vi uma cara de escárnio e desprezo da polícia; vi uma criança cair de um quarto andar, e o seu corpo ser tratado como lixo, literalmente dentro de um saco de lixo.  
        Nem no Líbano vi a vida humana valer tão pouco. 

        Relembro-lhe que os feriados são conquistas culturais do povo. Por exemplo, o “1º de Maio” custou muitos milhares de vítimas. Os feriados religiosos fazem parte dessa cultura e dessas conquistas. Alguns deles até são recentes. Outros perdem-se sempre que o extremismo se apodera do Estado. Mas democracias evoluídas não é assim.

    • Jesus cristo laico

      Vendo pela outra face do prisma – O Vaticano e a Santa Sé sempre se serviram da religião, de Deus, Cristo, a ma~e de crsito, o pai de Cristo, os santos, o demónio, etc. para amedrontarem, escravizarem psicologicamente, submeterem, imporem e governarem. Veja-se a história, e a história recente, de como a Santa Sé e o Vaticano andaram e andam metidos metidos em tudo que é sítio. E imagine-se o poder da monstruosidade da base de conhecimentos desta família Vaticano colhida  em todas as vertentes das sociedades e em todos os países e tratada e cruzada ao longo dos séculos. E o mais espantoso é que é conseguida na fonte pelo processo mais simples que se possa imaginar – com o processo das piedosas confissões onde os súbditos do Papa dizem tudo o que sabem e não sabem convencidos que tudo fica entre eles e os confessores!

  • Hunig

    Crença é um vício, e uma doença. O drogado é covardemente inoculado por contágio forçoso; depois segue como que uma barata, que é comida semi-morta pelo parasita-chefeta-de-crença. Um que seja que se expresse por liberdade e sã postura civil já é uma façanha patriótico-humana. Ademais, seres humanos conscientes já são muito mais que primatas, são independentes, e não contam com “força” de bandos. 
    Uma maioria convertida em mentira só zanza como crosta que infecta o Planeta e enfeia a Sociedade.
    Esse Sistema empurrado pela estupidez de maioria de ignorantes covardes enganados está enfim acabado e sendo velozmente modificado. 
    Estamos no Século XXI, nada detém a evolução humana; bonecos “espertos” sendo posicionados como “caras” insufladores da corrupção generalizada vão se dissolver de uma hora pra outra, e seus bizonhos lacaios vão descravar as garras das costas dos que não mais vão se deixar serem enganados.

  • José Gonçalves Cravinho

    Continuo esperando que haja um biblico-judaico-cristão leigo ou sacerdote que conteste o meu comentário acima.

    • Anónimo

      Aconselho-te a que esperes sentado.

    • Abc

      Ah!… Aquilo é um comentário a sério?
      Tamanhas infantilidades não foram levadas a sério por ninguém. A estupidez tem limites!
      Ou é uma conversa de adultos inteligentes, ou responder a tais infantilidades é uma espécie de pedofilia. 

  • Manuel Peñascoso

    A humanidade só se emancipa quando se libertar de credos e
    religiões e de todos que usam estes mitos para a subjugar e escravizar para dela se alimentarem!
    Todos têm o direito de aceitar e comungar qualquer religião e confissão religiosa mas não podem nem impô-la aos outros nem tão pouco aos filhos porque isso limita-lhes o desenvolvimento e a capacidade de exercer a livre escolha

You must be logged in to post a comment.