55 thoughts on “A Sabedoria dos Doutores da Igreja”
Xpto
Aqui no ” D.A.” tudo serve para criticar. Se não é pelo motivo A é pelo B, se não for pelo B será pelo C.
Agostinho de Hipona era dado a prazeres sensuais. E por uma legítima opção de vida, que só a ele diz respeito, decidiu ser casto. Para qualquer ser humano, a castidade não deve ser nada fácil. Há quem consiga e quem não consiga. Não vejo que a frase citada mereça qualquer reparo.
Mas o LGR/ kavkaz vê mal em tudo. Até conseguiu imaginar que ” Jesus Cristo foi um assassino impiedoso”
Como é que um homem com esse ” gabarito” intelectual pode estar a publicar textos no ” D.A.” ?
A resposta só pode ser esta: porque alguém tem que fazer o triste papel que ele faz. E pior do que o kavkaz, nesse tipo de representação, não há.
Agostinho de Hipona era dado a prazeres sensuais e a sexuais também.
E estava no seu direito!
Depois optou pela castidade. Seja ou não por falta de Viagra, estava também no seu direito.
Nada a dizer.
O que o cartoon ridiculariza é o cinismo e até a hipocrisia do homem, que bem sabia dos comandos bíblicos e divinos para a castidade, com aquela do “por enquanto ainda não”.
E a falta de qualquer sentido de moralidade pela forma como tratou as mulheres com quem se cruzou em vida. Incluindo a criança que molestou como um patife pedófilo!
Deve ser por tudo isso que foi canonizado.
E deve ser por isso que é considerado um “Doutor da Igreja”.
E quanto à expressão “assassino impiedoso”, pergunto então:
– Que nome dar a alguém que manda chacinar cidades inteiras, homens mulheres e crianças? Que nome dar a quem directamente mata uma mulher somente porque olhou para trás? Que nome dar a quem directamente decidiu dizimar toda a população da Terra? Que nome dar a quem directamente matou todos os filhos primogénitos de um país inteiro, mesmo sendo tais filhos simples bebés de colo? Que nome dar a quem preconiza a morte de homossexuais, mulheres adúlteras, bruxas, ateus ou apóstatas ou fiéis de outras religiões?
– Que nome dar a um facínora miserável como este se não “assassino impiedoso”?
Olha, tu já não vais a cházinho de tília. Vai ao psiquiatra quanto antes. O teu caso é mesmo muito grave.Afirmar que ” Jesus Cristo foi um assassino impiedoso” só mesmo de alguém que está totalmente fora de si. Trata-te homem enquanto é tempo. Se é que ainda vais a tempo.
Ó António Fernando, em vez de estares a dizer disparates, trata de contradizer a afirmação do LGR. Assim é que se debate. De contrário, isto passa a parecer uma brigada do reumático, como um idiota lhe chamou.
Já percebi que tu também abanas as tuas grandes orelhas sempre que o teu querido LGR entra em processo de desvario mental. Nunca tinha visto um grilo com orelhas tão grandes, mas aqui já nada me espanta. Até haver duas ” sumidades” a asseverar que ” Jesus Cristo foi um assassino impiedoso”.
Anónimo
Mas, ó cretino compulsivo: demonstra que o LGR está a mentir, se fazes favor.
Jairo
Quem acusa tem o ónus da prova. O Grave Rodrigues é que tem de provar a acusação que fez.
Anónimo
Deus foi um anjinho… coitado… vitima de calunias eternas
Agostinho de Hipona molestou uma criança ? Quem, como se chamava ? Em que circunstâncias ? O teu delírio é cada vez mais grave.Não há aí nos colaboradores do ” D.A.”, a começar pelo Esperança, quem te chame à razão ?
A castidade não implica a rejeição dos prazeres sexuais.
Agostinho tornou-se celibatário, uma forma de viver a castidade.
As “Confissões” é uma das obras-primas da literatura universal, mesmo para não religiosos. Valia a pena, perante um texto tão rico, saber pelo menos o que vem depois. A frase a seguir começa com “Porque…”
Com certeza. A castidade é simplesmente uma vivência da sexualidade que respeita a exigência moral. Por exemplo, um homem casado que comete adultério não é casto. Aquele que não comete é casto.Contemplari et Contemplata Aliis Tradere
Kavkaz
OP, agradeço a sua interpretação. Eu aprendi que o significado da palavra castidade será que não pratica sexo. Até existia o cinto da castidade para não permitir a violação sexual. Parece-me termos um entendimento diferente sobre o significado da mesma palavra. Assim, eu aprendi que um homem casado praticará, em regra, sexo e não será casto. No caso de adultério a pessoa (ele ou ela) viola o acordo nupcial em que prometeu fidelidade ao cônjuge, se tal acordo tiver sido feito.
OP
Não é a minha interpretação. É o modo como o conceito sempre foi entendido pela Igreja.
Quem decide não ter relações sexuais é celibatário.
O cinto de castidade era usado para evitar as relações sexuais antes do matrimónio (o que é tida como uma atitude casta, tal como não cometer adultério).
Contemplari et Contemplata Aliis Tradere
Arc-bel
Escreveu isso, exactamente onde?
Indica o livro, capítulo e página, para confirmar a veracidade e o contexto, pois não acredito em. Dado que costumas mentir e ser desonesto na interpretação, até confirme tal facto, deve o o mesmo ser considerado mentira tua.
“Seja ou não por falta de Viagra”.
Este post demonstra por si só grande parte do que acho criticável a este blog. No fundo o cartoon transforma-se em cartoon do DA. Começando por uma tontice, de um nível bastante ordinareco (como a frase em cima demonstra), profundamente moralista (pega nas supostas regras de outros que nega para apontar o dedo acusador, o que seria a inquisição desta gente?), pela incoenrência castradora dos argumentos… enfim, um sinal infernal, aqui na terra. Este seu post e estes comentários, sr. rodrigues, revelam a pobreza desta tribuna a roçar o ridículo.
A burrice está em pedir a um deus para lhe “dar” a continência e a castidade. Como se não dependesse da vontade dele tal hipótese.
Essa de “pedir” ao Ninguém a continência e a castidade é passar um atestado de minoridade e incapacidade a si próprio! Até parece que alguém o obrigava a ir para a cama com quem foi.
Conversa da treta dos “doutores da Igreja”… Como sempre!
A diferença entre os ateus e os padres da Igreja católica é que os ateus falam Verdade e dizem que os deuses não existem, não montam casarões com imagens de madeira para os crentes se ajoelharem e perderem tempo e o seu dinheiro nas caixas de esmolas que não pagam impostos!
Realmente, postas as coisas assim… dá para duvidar. Realmente, não basta afirmar, é preciso provar. Estou convencido de que o Jairo não porá qualquer dúvida na existência de Zeus, Baco, Dionísio, Afrodite, Céres, etc. Esses deuses existem, certamente. Há quem diga que não, mas não conseguem provar. Aliás, eu vou mais longe: ainda ninguém conseguiu provar que não há um papagaio invisível pousado no meu ombro direito (ou será o esquerdo?). Ora, se ninguém conseguiu provar que não existe, é porque existe. Aliás, eu falo com ele muitas vezes. Como tu falas com o teu deus. O meu papagaio não responde? Não faz mal; o teu deus também não.
« Realmente, não basta afirmar, é preciso provar. »
Exacto.« Estou convencido de que o Jairo não porá qualquer dúvida na existência de Zeus, Baco, Dionísio, Afrodite, Céres, etc »Exacto. Mas aquilo que eu acredito não interessa. Eu pedi que o Kavascado provasse a afirmação “os deuses não existem”. O que inclui não só as divindades pagãs, mas uma causa primeira não-criada, inteligente,. « Esses deuses existem, certamente. Existem? Mas você não era ateu?« Há quem diga que não, mas não conseguem provar.»Quem não consegue provar que não existem? Você, ou o Kavascado? Eu pedi ao Kavascado que provasse que nenhum Deus existe. Se diz que ele não consegue provar, então terá de concordar que é parvo afirmar uma coisa que não se pode provar.« Aliás, eu vou mais longe: ainda ninguém conseguiu provar que não há um papagaio invisível pousado no meu ombro direito (ou será o esquerdo?).»Ainda ninguém consegiu provar isso? E que me interessa? Vamos voltar à questão que coloquei.« Ora, se ninguém conseguiu provar que não existe, é porque existe.»Quem afirmou isso, sua ave-rara?« Aliás, eu falo com ele muitas vezes. Como tu falas com o teu deus.»Tens provas de que eu falo com o “meu” deus?« O meu papagaio não responde? Não faz mal; o teu deus também não.»
Tens provas de que, para além de falar com o “meu” deus, ele não me responde?
Já agora, a treta que tu inventaste ( fugir ao teu ónus da prova fingindo que eu defendi “é verdadeiro porque não há provas de que seja falso”; é a uma treta requentada. O que tu estás a dizer, com esse truque, é que a tua fé no ateísmo se baseia no erro “é falso, porque ( crês tu), não há provas de que seja verdadeiro”. É esta a estupidez que tu e o teu querido papagaio no ombro me estão a dizer. Tenta outra!
Jairo é um porco da igreja católica. Tem o “Kavascado” atravessado na garganta. É outro porco que vai morrer não a pensar ou a falar em Jesus Cristo, mas em Kavkaz.
Kavkaz
Jairo, você acha que o seu deus criou o Universo em seis dias? É à Bíblia que você o foi buscar. É uma estória inventada com um deus a trabalhar a semana incompleta. É falso. Toda a estória da Bíblia parte desse mito.
Para se saber como se formou o mundo até aos dias de hoje já há conhecimento científico suficiente. É preciso estudar outras disciplinas além da Teologia. Não é preciso nenhum deus para ter chegado aos dias de hoje. As transformações operaram-se sem qualquer intervenção durante milhares de milhões de anos.
Já publiquei diversos artigos científicos que relatam como se formou o Universo, como surgiu o Sol e outros planetas. Não há nenhum deus por detrás, naturalmente.
É aos crentes quem cabe demonstrar a existência de Deus. O que NUNCA fizeram. Mesmo quando lhe pedimos as provas das afirmações que fazem. Geralmente desaparecem.
No nosso planeta há centenas de religiões, muitas outras desapareceram e outras virão. Vai-me dizer que a sua religião é que está certa e todas as outra erradas? Eu respondo-lhes que sim, todas as outras religiões estão erradas e mais a sua!
Jairo, uma pequena correcção para evitar mal entendidos. Eu escrevi “Já publiquei diversos artigos científicos que relatam como se formou o Universo…”
Quero esclarecer que transcrevi no “Diário Ateísta” excertos de artigos científicos, escritos por especialistas da matéria. Essa informação já eu conhecia de algum modo por centenas de artigos diversos espalhados em vários temas e partem do estudo apurado com provas inequívocas. Éa Ciência ao serviço do Homem! É preciso ler Ciência para não acreditarmos sem sabermos (vulgo, fé), pois muita coisa já é bem conhecida e, fundamentalmente, descoberta nos últimos30-40 anos.
« Jairo, você acha que o seu deus criou o Universo em seis dias?»Estás a fugir à pergunta que te fiz. Não interessa aquilo que eu “acho”: I«É à Bíblia que você o foi buscar.«Não fui buscar nada. Responde à questão.« É uma estória inventada com um deus a trabalhar a semana incompleta. É falso.»É falso, porque tu dizes que é falso? E se for falso, vamos supor que sim, como chegarias à conclusão de que Deus não existe? Que raio de argumento estúpido é esse?« Toda a estória da Bíblia parte desse mito.»A Bíblia, como o nome indicia, não tem uma “estória”: Tem vários livros.
« Para se saber como se formou o mundo até aos dias de hoje já há conhecimento científico suficiente.»Nenhum conhecimento científico demonstra que do nada, nada surge, por causa de nada. Conhecimento científico não pode demonstrar o que é contraditório em si mesmo.’ É preciso estudar outras disciplinas além da Teologia.»Preocupa-te em responder à pergunta, e deixa lá a Teologia em paz.« Não é preciso nenhum deus para ter chegado aos dias de hoje.»Só porque tu dizes? Conheces algum argumento que defenda Deus como NECESSÁRIO ( sabes o que significa o conceito?) Consegues apresentar alguma refutação de algum desses argumentos?« As transformações operaram-se sem qualquer intervenção durante milhares de milhões de anos.»Aristóteles já provou há muitos séculos que todo o movimento, inevitavelmente, depende sempre de uma causa primeira, necessária, e não-criada. A essa causa, chamamos Deus. Qual é a tua crítica ao argumento ( presumo que o conheças, pois falas como se fosses sábio…)
« Já publiquei diversos artigos científicos que relatam como se formou o Universo, como surgiu o Sol e outros planetas. Não há nenhum deus por detrás, naturalmente.»Artigos científicos descrevem fenómenos empíricos. Eu estou a falar de filosofia e metafísica. Aquele que está na base da própria definição epistemológica do método científico ( ele não se valida a si mesmo, por artes mágicas, sabias?)
«É aos crentes quem cabe demonstrar a existência de Deus. O que NUNCA fizeram.»Tens de provar trÊs coisas:Que Deus não existe. ( afirmação tua!)Que é aos crentes quem cabe demonstrar a existência de Deus ( afirmação tua!)Que os crentes NUNCA demonstraram a existência de Deus ( Afirmação tua!)Espero que queiras que eu acredite naquilo que tu afirmas, só porque tu afirmas. És Deus?« Mesmo quando lhe pedimos as provas das afirmações que fazem. Geralmente desaparecem.»
Podes provar isso? QueQuem está a fugir és tu, não reparas?
« No nosso planeta há centenas de religiões, muitas outras desapareceram e outras virão.»La Palisse.« Vai-me dizer que a sua religião é que está certa e todas as outra erradas? »É impossível que a minha religião esteja certa e todas as outras erradas? Há uma contradição lógica, por acaso, nessa eventualidade? Ela não é possível? Como nem todas as religiões concordam, e há muitas, logo conclui-se que todas estão erradas? É esse o teu raciocínio asinino? Que a discórdia sobre X, prova a inexistência de X? Que palerma.Além do mais, quem está a discutir a minha religião? Prova que Deus não existe. É a tua alegação.« Eu respondo-lhes que sim, todas as outras religiões estão erradas e mais a sua!»Provas?
« Jairo, você acha que o seu deus criou o Universo em seis dias?»Estás a fugir à pergunta que te fiz. Não interessa aquilo que eu “acho”: I«É à Bíblia que você o foi buscar.«Não fui buscar nada. Responde à questão.« É uma estória inventada com um deus a trabalhar a semana incompleta. É falso.»É falso, porque tu dizes que é falso? E se for falso, vamos supor que sim, como chegarias à conclusão de que Deus não existe? Que raio de argumento estúpido é esse?« Toda a estória da Bíblia parte desse mito.»A Bíblia, como o nome indicia, não tem uma “estória”: Tem vários livros.
« Para se saber como se formou o mundo até aos dias de hoje já há conhecimento científico suficiente.»Nenhum conhecimento científico demonstra que do nada, nada surge, por causa de nada. Conhecimento científico não pode demonstrar o que é contraditório em si mesmo.’ É preciso estudar outras disciplinas além da Teologia.»Preocupa-te em responder à pergunta, e deixa lá a Teologia em paz.« Não é preciso nenhum deus para ter chegado aos dias de hoje.»Só porque tu dizes? Conheces algum argumento que defenda Deus como NECESSÁRIO ( sabes o que significa o conceito?) Consegues apresentar alguma refutação de algum desses argumentos?« As transformações operaram-se sem qualquer intervenção durante milhares de milhões de anos.»Aristóteles já provou há muitos séculos que todo o movimento, inevitavelmente, depende sempre de uma causa primeira, necessária, e não-criada. A essa causa, chamamos Deus. Qual é a tua crítica ao argumento ( presumo que o conheças, pois falas como se fosses sábio…)
« Já publiquei diversos artigos científicos que relatam como se formou o Universo, como surgiu o Sol e outros planetas. Não há nenhum deus por detrás, naturalmente.»Artigos científicos descrevem fenómenos empíricos. Eu estou a falar de filosofia e metafísica. Aquele que está na base da própria definição epistemológica do método científico ( ele não se valida a si mesmo, por artes mágicas, sabias?)
«É aos crentes quem cabe demonstrar a existência de Deus. O que NUNCA fizeram.»Tens de provar trÊs coisas:Que Deus não existe. ( afirmação tua!)Que é aos crentes quem cabe demonstrar a existência de Deus ( afirmação tua!)Que os crentes NUNCA demonstraram a existência de Deus ( Afirmação tua!)Espero que queiras que eu acredite naquilo que tu afirmas, só porque tu afirmas. És Deus?« Mesmo quando lhe pedimos as provas das afirmações que fazem. Geralmente desaparecem.»
Podes provar isso? QueQuem está a fugir és tu, não reparas?
« No nosso planeta há centenas de religiões, muitas outras desapareceram e outras virão.»La Palisse.« Vai-me dizer que a sua religião é que está certa e todas as outra erradas? »É impossível que a minha religião esteja certa e todas as outras erradas? Há uma contradição lógica, por acaso, nessa eventualidade? Ela não é possível? Como nem todas as religiões concordam, e há muitas, logo conclui-se que todas estão erradas? É esse o teu raciocínio asinino? Que a discórdia sobre X, prova a inexistência de X? Que palerma.Além do mais, quem está a discutir a minha religião? Prova que Deus não existe. É a tua alegação.« Eu respondo-lhes que sim, todas as outras religiões estão erradas e mais a sua!»Provas?
Ui, o menino nunca me tinha insultado, apareceu agora e sempre pautou os comentários que me dirigiu pela cordialidade. Eramos amigos, por acaso? Comédia.
Disse-te acima, porco católico, para não te dirigires mais a mim!
Jairo
Pois disseste. E ?
Kavkaz
E, porco católico, vai para o c…!
Anónimo
pô, não insulte os porcos!!! pobre animaizinhos… serem comparados com essa ralé
Jairo
Kavascado, qual é o teu plano? Impedires de me escrever aqui, rebentado uma veia tua? Bebe um chazinho. Por mais que te cuspas todo em frente ao ecrã, e batas no teclado como um macaco, eu continuarei por aqui até me apetecer, ou até alguém que me expulsar. Percebido, imbecil?
Kavkaz
Porco católico, vai escrever com quem quiseres. Só quero que tu, porco católico, não caias na desonra de te me dirigires!
Nem dignidade tens, FDP!
Jairo
Kavascado, quanto ao “porco católico”, o teu gosto em repetir o insulto já diz tudo. Tal como o teu amigo Stefano, que diz ( e tu calas-te) que isso é insultar os porcos, que não quer ver comparados com “essa ralé”. Ora, que culpa têm os católicos ( todos) daquilo que eu faço? Tu mereces o que eu te disse. Já não é de agora. Vocês insultam os católicos todos os dias. Odeiam-nos ( assim como aos que acreditam em Deus em geral). Vens com conversa parva sobre provas, levas resposta. És estúpido e palerma, sim. Custa ouvir? Mas eu expliquei-te onde estava a tua estupidez e a tua palermice.
Agora tu, só consegues,como uma criancinha, chamar-me “porco católico”. Se eu te chamei estúpido e palerma em função da tua palermica e estupidez demonstrada; tu chamas-me “porco católico” em função do ódio que tens aos católicos. Está tudo visto. Deves ser maluco.
Jairo
« Éa Ciência ao serviço do Homem! É preciso ler Ciência para não acreditarmos sem sabermos (vulgo, fé), pois muita coisa já é bem conhecida e, fundamentalmente, descoberta nos últimos30-40 anos.»
Quem te disse que fé é acreditarmos sem sabermos? Quem acredita sem saber, és tu.Fé é acreditar em Deus ( demonstra-se com actos). Fé não é acreditar que Deus existe. Isso não é questão de fé, mas de prova ( vê os links acima). Quanto à falsa dualidade “religião / ciência”; é outra estupidez. Os maiores nomes da ciência são cristãos.http://neoateismoportugues.blogspot.com/2011/02/ateismo-ciencia.htmlNão cometas a estupidez de fingir que ateísmo é sinónimo de ciência.
O que o “Deus” da Bíblia não
sabia e as religiões têm medo de ensinar.
(um contributo para uma revisão séria do
“Génesis” apalhaçado):
A formação e evolução do Sistema Solar
Há cerca de 4650 milhões de anos, a partir do colapso gravitacional de uma nuvem
de gás e pó interestelar, começou a formação do nosso Sistema Solar. Certamente
a explosão de uma supernova fez com que uma nuvem molecular começasse a incubar
uma estrela. Esta nuvem molecular começou a girar cada vez mais depressa e os
átomos no seu interior começaram a colidir com mais violência, libertando
energia em forma de calor. No centro acumulou-se a maior parte da massa,
ficando mais quente que o disco circundante da proto-estrela. Uma série de
factores levou ao achatamento da nebulosa, que assumiu a forma de um disco
proto-planetário. Aproximadamente 100 milhões de anos depois a temperatura e a
pressão no núcleo do Sol foram tão grandes que o seu hidrogénio começou a
fundir-se em hélio. Com o tempo as forças ficaram equilibradas e originaram a
nova estrela. Julga-se que o pó em órbita da proto-estrela central formou os
planetas. Dentro do disco de crescimento começaram as colisões de corpos
pequenos. Em alguns milhões de anos os corpos rochosos tornaram-se planetas
terrestres. Mais distantes ficaram os gasosos, cuja composição é formada
maioritariamentepor hidrogénio e hélio. Júpiter é o maior porque acumulou gases
por um período maior de tempo, seguido de Saturno, Urano e Neptuno alcançaram o
tamanho crítico muito depois, e por isso captaram menos gases. Embora ainda não
exista entre os investigadores a plena certeza de o processo ter sido
exactamente assim, esta é a hipótese mais firme até agora. Ultimamente estes
processos combinaram com explicações de migrações planetárias, que acabaram por
formar o sistema Solar tal como hoje o conhecemos.
Se usássemos uma bola com 30,5 cm de diãmetro, por exemplo, uma bola de
basquetebol, para representar a extenção total do Universo observável, a Via
Láctea teria apenas 0,00001 cm de diãmetro.
O Sistema Solar está situado num dos braços da Via Láctea, na periferia da
galáxia a cerca de 28.000 anos-luz de distância do seu centro. O Sistema Solar
é composto por oito planetas, quatro terrestres ou internos (entre os quais se
encontra a Terra) e quatro externos. Segundo a nova denominação da União
Astronómica Internacional, também são incluídos no sistema Solar os planetas
anões. Satélites, asteróides, objectos da Cintura de Kuiper e cometas da nuvem
de Oort acabam de completar o sistema.
O que o “Deus” da Bíblia não
sabia e as religiões têm medo de ensinar.
(um contributo para uma revisão séria do
“Génesis” apalhaçado):
O Sol
O Sol, como todas as estrelas, teve um nascimento, tem um período de vida
estável e terá um processo final que acabará com a sua morte. É composto quase
na totalidade por hidrogénio (73 %) e hélio (25 %), e possui combustível
suficiente para continuar a arder por uns 5000 milhões de anos. Como é uma
estrela amarela, classe G2, quando começar a esgotar hidrogénio vai aumentar,
tornando-se uma gigante vermelha (tanto que no processo vai engolir Mercúrio,
Vénus, Terra e Marte), para depois começar a contrair-se no apagamento final,
resultando numa densíssima anã-branca.
O Sol tem uma massa 300.000 vezes maior que a Terra. O seu diâmetro equatorial
é de 1.400.000 km, isto é, umas 100 vezes o comprimento do diâmetro terrestre.
Possui camadas diferentes, denominadas núcleo, zona de convecção, fotosfera,
cromosfera e coroa solar.
Situada no Braço de Órion da Via Láctea, o Sol está a cerca de 150 milhões de
quilómetros da Terra, pelo que a luz que emite demora uns 8 minutos a chegar.
Ou seja, se o Sol se apagasse de repente, demoraríamos 8 minutos a
apercebermo-nos disso.
O que “Deus” não soube dizer na Bíblia e o que as
religião não ensinam… para vigarizarem mais e melhor!
A formação da Terra
O constante bombardeamento de cometas e meteoritos sobre a superfície da Terra
foi provocando fendas e crateras profundas e o magma (ou silicatos mais leves)
fluiu desde as entranhas até à superfície para formar a crosta. Esta é apenas
uma fina casca, frágil e delicada quando comparada com a massa total do
planeta.
Quando a Terra começou a arrefecer, tornou-se possível que o vapor acumulado na
atmosfera se condensasse e caísse em forma de chuva durante milhões de anos
sobre a superfície, formando assim os mares e os oceanos.
Foi apenas há cerca de 1000 milhões de anos que a atmosfera terrestre alcançou
uma composição parecida à da actualidade que a torna num poderoso escudo que
nos protege das radiações nocivas do Sol e do impacto dos meteoritos que
continuam a atingir o céu.
Tanto as erupções vulcânicas, como os terramotos, entre outros factores,
deixaram as suas marcas impressas nas rochas e tornaram visíveis as alterações
que ocorrem no interior da crosta, na sua superfície e no manto terrestre como
consequência dos ajustes entre grandes volumes de rochas.
Estas rochas apresentam sinais e características que permitem “ler” a
sua história. As suas estruturas dão conta dos movimentos e transformações que
sofreram desde a origem até ao estado actual. Os fósseis são as testemunhas da
presença animal e vegetal que foi acompanhando a evolução conjunta da crosta e
da vida terrestre. O seu estudo tem vindo a permitir a determinação da idade
das rochas.
O que o “Deus”
da Bíblia não sabia e as religiões têm medo de ensinar.
Formação
da estrutura interna da Terra
Durante milhões de anos, a
Terra recebeu o impacto de centenas de milhares de meteoritos que atraía com a
sua força de gravidade. Nessa altura, tinha pouca atmosfera (pelo que estava
desprotegida dos impactos) e conservava uma mistura de rochas, metais e gases
que era bombardeada constantemente pelos pedaços de rochas e planetasimais
(corpos sólidos com cerca de 12 km de diâmetro). Era um verdadeiro inferno. A
Terra inchava devido ao calor que estes choques provocavam e à pressão que
havia no seu interior, onde os metais e as rochas se derretiam e, ao mesmo
tempo, se iam alojando de acordo com a sua densidade. O ferro e o níquel, mais
pesados, afundaram-se até ao núcleo, e os silicatos, que eram mais leves
subiram.
A estrutura interna da Terra
ficou composta, então, pelo que actualmente conhecemos pelso nomes de núcleo,
manto e crosta. A origem do manto e da crosta explica-se tanto por processos endógenos,
ou seja, que ocorrem no interior do planeta, em ambientes submetidos a
temperaturas e pressões colosssais. As rochas fundidas do manto onde ocorrem
estes processos endógenos recebem o nome de “magma”, que é uma combinação de
gases e rocha fundida que tende a subir
pelas fendas da crosta terrestre. Quando o magma aflora à superfície, recebe o
nome de “lava” e dá origem a estruturas como as escoadas e os vulcões, que são
formados por rochas magmáticas (ou ígneas).
Os silicatos foram
arrefecendo e ocuparam a maior parte da massa da Terra, constituindo o manto. O
manto inferior, que se estende desde os 650 km de profundidade até ao bordo do
núcleo, distingue-se do manto superior (sólido e viscoso) não pelos materiais
pelos quais é composto porque a sua pressão e a sua temperatura são muito mais
elevadas.
O que o “Deus”
da Bíblia não sabia e as religiões têm medo de ensinar.
E assim se formaram os mares
e os oceanos
O choque constante de
meteoritos provocou fendas na crosta terretre e fez com que os materiais menos
pesados abrissem passagem por estas fendas e subissem à superfície na forma de
gases. Poderia dizer-se que naquela altura a Terra era um planeta vulcânico e
borbulhante. Os vulcões libertavam hidrogénio, hélio, vapor de água, metano,
amoníaco, azoto, e ácido sulfídrico, entre outros compostos. Esses gases que
eram libertados a partir das entranhas da Terra, quando esta já estava formada,
foram retirados pela força da gravidade e formaram a primeira atmosfera, ou
atmosfera primitiva. O ácido sulfídrico e o metano formaram o dióxido de
carbono (CO2), que ocupou rapidamente a maior parte desta atmosfera tão
diferente dos nossos dias.
70 % da superfície do nosso
planeta está coberta de água, mas a água
não esteve presente desde a sua origem, estando inicialmente em forma de vapor.
Durante milhões de anos a actividade dos vulcões foi intensa. Estes expulsavam
gases e vapor de água, que se foram acumulando até formar uma atmosfera espessa
que acabou por cobrir a crosta.
Graças a esta camada
protectora e ao facto de a Terra ter começado a arrefecer, foi possível que
esse vapor acumulado se condensasse e caísse em forma de chuva (e durante
milhões de anos) sobre a superfície. Enquanto a crosta terrestre continuava a
registar altas temperaturas, a água evaporava-se quase instantaneamente. Este
ciclo constante de evaporação e condensação foi o primeiro ensaio do actual
“ciclo da água”, indispensável para a vida no nosso planeta.
Quando a Terra arrefeceu o
suficiente para que a água conseguisse permanecer sobre ela, surgem as
primeiras lagoas, charcos e lagos, que mais tarde derivam em mares e oceanos,
dando forma ao que hoje se chama de hidroesfera. Segundo algumas hipóteses, os
mares são salgados porque estas fortes chuvas que se prolongaram durante tanto
tempo foram erodindo as rochas, o que resultou no cloreto de sódio
característico (nem mais nem menos do que o memso composto do nosso conhecido
sal de mesa).
Nessa altura (estamos a falar
de há cerca de 3500 milhões de anos), a temperatura tinah descido até alcançar
100ºC e apareceram os primeiros organismos.
O homem foi baptizado aos 33 (no Duomo, onde foi atacado Berlusconi há tempos). E até lá teve uma vida bastante ocupada (era um retórico/advogado de sucesso). E também na parte “afectiva”, pelo que a hipótese da continência, compreensivelmente, assustava. A frase, seguramente, é prévia ao baptismo porque ao que parece, deu-se bem com o novo estilo de vida.
O Diário de uns ateus é o blogue de uma comunidade de ateus e ateias portugueses fundadores da Associação Ateísta Portuguesa. O primeiro domínio foi o ateismo.net, que deu origem ao Diário Ateísta, um dos primeiros blogues portugueses. Hoje, este é um espaço de divulgação de opinião e comentário pessoal daqueles que aqui colaboram. Todos os textos publicados neste espaço são da exclusiva responsabilidade dos autores e não representam necessariamente as posições da Associação Ateísta Portuguesa.
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55 thoughts on “A Sabedoria dos Doutores da Igreja”