a definição está errada; nem os cristão acreditam mais na geringonça; mude aí para :
imbecilóide : aquele que acredita que (…)
eu sei; é um neologismo.
sabe que a gravura que postou está históricamente errada não sabe?
Primeiro a inquisição não usava a roda. Aliás, não usava nenhum instrumento que pudesse causar danos permanentes no corpo.
Em segundo lugar, os castigos corporais não eram aplicados pelos religiosos.
Por isso só posso deduzir que postou esta imagem por gostar de ver cenas violentas.
O que começa a revelar tendência perigosas: primeiro vê um velho a sorrir para um bebé e pensa em luxuria. Agora, apesar de ser um imagem que não adiciona nada de vdd ao seu discurso, escolhe uma cena de totura para decorar o post…
Começa a ser preocupante!
(Kavkaz, venha lá fazer perguntas tontas para se divertir um bocado. Com sorte ainda lhe dou um bocadinho de atenção).
um das razões porque e gosto de comentar neste sitio ou porque pelos vistos o senhor adora responder com ar sobranceiro de quem é possuidor de uma grande inteligencia.
Bem sei que os seus comentários costumam primar pela mais profunda estupidez e boçalidade, mas se o senhor fica feliz nesta ilusão de q diz coisas que me deixam aterrado, que sou eu para lhe destruir a sua fé!
Asinina, digamos burra e palerma é a tua figura neste assunto. Porque o que o Zé disse é efectivamente verdade. Há casos de judeus, e ateus que se ofereceram para serem os verdugos ou carrascos, com a finalidade de se escaparem de eventuais acusações.
O caso da Espanha é um exemplo de como se tratava de uma forma de repressão régia e não da Igreja. A culpa da Igreja está no facto de se ter acobardado e não ter lutado contra. Foi obrigada a colaborar e teve uma intervenção pouco edificante, mas não praticou nenhum destes actos.
Explica-nos o que tem a ver o texto da imagem com a figura apresentada. Não há relação entre uma e outra coisa.
Sabes que nos países com outras religiões também existiu um “inquisição”? E que nos países anti-clericais e de cariz ateu, existiu um organismo destinado a reprimir os crentes, com igual função?
“Primeiro a inquisição não usava a roda. Aliás, não usava nenhum instrumento que pudesse causar danos permanentes no corpo.””Em segundo lugar, os castigos corporais não eram aplicados pelos religiosos.”Até q poderia ter sido como diz mas infelizmente não foi.Se não usava RODAS, usava TRIÂNGULOS, TRAPÉZIOS, GARROTES, DAMAS DE FERRO, ESTACAS, FOGUEIRAS e tudo o mais que inventaram.
Se não eram os religiosos que aplicavam os castigos corporais, eram eles que os ordenavam e assistiam. Sempre presentes durante os interrogatórios e nas matanças.
Imagine um juiz sentenciar alguém à pena de morte e mais tarde se provar que foi um erro, quem é o culpado, o carrasco ou o juiz?
tirando a fogueira, tudo o resto são mitos. Leia o livro acima citado.
Se quer contrariar o que eu disse, apresente fontes sff.
Mais uma vez lhe digo, os religiosos não toturavam nem os ordenavam. Simplesmente julgvam se eram hereges ou não, os castigo eram decididos por leigos.
Não estou a discutir se é melhor ou pior, estou só a pedir um pco de precisão histórica.
A igreja apóia ativamente o crescimento do fascismo na Europa. Em
Portugal, ela apóia Salazar. O cardeal Cerejeira (amigo do ditador)
chega a dizer que Salazar a tinha a missão divina de governar Portugal.
Na Áustria, a igreja apóia o Austro-Fascismo de Dollfuss e
Schuschnigg.O primaz Innitzer é o principal apoiante do regime. Innitzer
mais tarde apoiaria a “Anschluss” nazista.
Na católica Polônia, a
igreja apóia Pilsudski (e sucessores). O regime polaco anexa partes da
Ucrânia e Bielorússia e promove a aculturação forçada das 2 nações. Os
idiomas (ucraniano e bielorrusso) e a igreja ortodoxa são proibidos.
Vários ortodoxos (inclusive padres) são presos e executados. Igrejas
ortodoxas são destruídas pelos piedosos católicos poloneses. Essa
repressão duraria quase 20 anos (só pararia com a invasão da Polônia em
1939). O Vaticano foi conivente com a opressão. Essa opressão contra a
minoria ucraniana serviria de pretexto mais tarde para o Exército
Insurgente Ucraniano (?Ukrainska Povstanska Armiya?, ou UPA) promover o
massacre de 100000 poloneses em Volinia (incluindo crianças e padres) em
1944.
Na Itália, a igreja assina com o Mussolini uma concordata
que faz do catolicismo a religião de estado. A igreja sacrifica em
grande parte as suas próprias associações (inclusive o Partido Popular
de Sturzo, no intuito de ajudar Mussolini consolidar sua ditadura):
todas, exceto a Ação Católica, devem integrar as organizações fascistas.
O Vaticano promete a Mussolini de fazer com que a AC não se deixe
tentar por ações antifascistas. Mussolini, depois de ter assinado a
concordata dita “Patti Lateranensi”, é qualificado pelo papa como “o
homem da providência”. Em 1932, o ditador recebe das mãos do papa, a
Ordem da Espora de Ouro, que é a mais alta distinção concedida pelo
Estado do Vaticano. O Vaticano apoiaria a invasão italiana na Abissinia,
sob protexto de que os soldados italianos estavam levando os valores da
civilização cristã. Estes bons ?soldados de Cristo? cometem inúmeras
atrocidades contra os ?bárbaros? da Abissínia, como por exemplo, o uso
de gás mostarda.
Na Alemanha, em março de 1933, o Zentrum,
partido católico, cujo líder é um prelado católico (padre Kaas), vota a
favor de plenos poderes para Hitler (lei habilitante, que se aprovada no
parlamento, daria poderes ilimitados ao Executivo): Hitler pode assim
atingir a maioria de dois terços necessária para suspender os direitos
garantidos pela Constituição e instituir uma ditadura. Com uma caridade
toda cristã, o Zentrum (e o Vaticano) aceita também fechar os olhos pros
crimes nazistas. Depois a igreja começa a negociar uma concordata com a
Alemanha: nesse cenário, ela sacrifica o Zentrum, então o único partido
significativo que os nazistas não tinham proibido. Na realidade ele
tinha-o ajudado a chegar ao poder. Em 5 de julho de 1933, o Zentrum se
dissolve sob solicitação do Vaticano (cujo Secretário de Estado era
Pacelli, futuro Pio XII), deixando o caminho livre para o NSDAP de
Hitler, então partido único (A Alemanha assinou a Concordata com o
Vaticano em virtude dos votos importantes do Zentrum. Em suma, foi um
clientelismo).Hitler declara-se católico no “Mein Kampf”, o livro onde
ele anuncia o seu programa político. Também afirma que está convencido
ser ele um “instrumento de Deus”. A igreja católica nunca colocou no seu
Índex o “Mein Kampf”(ao contrário dos livros de Rousseau,Sartre,Pascal e
Voltaire), mesmo antes da ascensão de Hitler ao poder. Podemos
acreditar que as idéias nefastas de Hitler não desagradavam à igreja.
Hitler mostrará o seu reconhecimento tornando obrigatória uma prece a
Jesus nas escolas públicas alemãs, e reintroduzindo a frase “Gott mit
uns” (Deus está conosco) nos uniformes do exército alemão. Hitler também
foi apoiado pela igreja protestante, a ponto dessa igreja criar o
movimento nazi-protestante chamado “Deutsche Christen” liderado pelo
pastor Ludwig Müller. Müller e outros religiosos (católicos e
protestantes) se tornariam membros do NSDAP. O bispo Alois Hudal (membro
do NSDAP), publica um livro que concilia vários aspectos do catolicismo
com o nazismo. Ele defende visão arianizada do cristianismo. Hudal
nunca foi condenado pelo Vaticano. Hudal mais tarde ajudaria nazistas a
fugir da Europa.
Na Espanha, os militares tentam um golpe de estado
militar, que aborta, mas degenera em guerra civil. A igreja os apóia,
padres e bispos benzem os canhões de Franco, celebram com muita pompa e
Te Deum as suas vitórias contra o governo republicano legítimo (que
havia acabado com os privilégios do clero). A guerra faz mais de um
milhão de mortos, e Franco fuzila todos os prisioneiros. Franco se
mostrará reconhecido por seus piedosos aliados, nomeando diversos
membros da Opus Dei para o seu governo. A influência da Opus Dei
crescerá ao longo da ditadura franquista, ao ponto de se chegar a mais
de metade dos ministros serem membros dessa venerável instituição
católica. Franco proíbe todas as religiões, com a exceção óbvia do
catolicismo. A minoria protestante sofreria anos de perseguição por
parte do piedoso regime franquista. O Vaticano nunca condenou essa
perseguição.
Na Eslováquia (fantoche nazista), o piedoso padre Jozef
Tiso assume o poder e promove uma violenta perseguição de opositores,
ciganos e judeus (parte das vítimas foi deportada pra Auschwitz). O
Vaticano jamais excomungaria este sacerdote exemplar (ao contrário de
padres que defendem camisinha, aborto, fim do celibato clerical etc.).
Tiso ajudaria Hitler a invadir a católica Polônia. O Vaticano não
condena os 2 ditadores, pois ficou sabendo que a Polônia invadida
serviria de base pra uma futura invasão à URSS (odiada pelo papa)(A
Polônia foi literalmente traída pelo Papa).
Na França (Vichy), a
igreja romana declara que “Petain é a França”: ela prefere de fato o
Trabalho-Família-Pátria de Vichy ao ?Liberté-Égalité-Fraternité? da
República, que sempre a horrorizaram. Pétain suspende a laicidade do
Estado instituida em 1905 e restabelece os privilégios clericais. Em
retribuição, o clero fecha os olhos pros abusos do regime de Vichy.
Na
Bélgica, a igreja católica apóia o movimento fascista “Rexisme” (nome
derivado de Christus Rex) chefiado pelo devoto Leon Degrelle. Degrelle
acabaria influenciado mais tarde pelas idéias de Hitler. Durante a 2ª
guerra, Degrelle vira oficial nazista e chefia as SS Wallonie, com a
presença de capelães. O padre Cyriel Verschaeve se torna capelão das SS
Langemarck (formada por belgas flamengos). Estes 2 católicos exemplares
fugiriam da Bélgica (seriam condenados por colaboracionismo) e viveriam
no exterior pro resto de suas vidas.
Na Croácia “Ustasha”(fantoche
nazi), a igreja apóia plenamente (e ativamente) os crimes de Ante
Pavelic (líder Ustasha). Cerca de 1000000 de pessoas (sérvios, ciganos,
judeus, croatas antifascistas etc.) seriam brutalmente assassinadas. Os
terríveis crimes Ustasha chocariam até mesmo os nazistas, aliados de
Pavelic.Os padres cooperam com o genocídio promovido pelos Ustashas. Os
piedosos padres também promovem a conversão forçada dos sérvios
(cristãos ortodoxos) ao catolicismo, sob ameaça de tortura e morte.
Várias igrejas ortodoxas são destruídas e o clero ortodoxo sofre
terríveis atrocidades por parte dos piedosos Ustashas.O regime de
Pavelic constrói o terrível campo de extermínio de Jasenovac, cujo
comandante era o sádico padre franciscano Filipovic (O “Irmão Satan”).
Os guardas de Jasenovac executam as vítimas friamente com facas,
machados, marretas e outros métodos cruéis. O franciscano Brzica, um
guarda de Jasenovac, degola mais de 1000 prisioneiros. A crueldade
Ustasha(e a cumplicidade dos padres) jamais seria condenada pelo primaz
Stepinac (aliado de Pavelic. Stepinac acabaria beatificado pelo Vaticano
em 1998) e nem mesmo pelo Vaticano do Papa Pio XII. Pavelic e outros
piedosos Ustasha conseguiriam fugir da Europa pós-guerra com a santa
ajuda do Vaticano. Até hoje, o Vaticano nunca pediu perdão por sua
cumplicidade com Pavelic. (a cumplicidade católica com Pavelic lhe
renderia mais tarde um processo http://www.vaticanbankclaims.com/)
Na
Eslovênia, o bispo Gregory Rozman chefia uma terrível milícia pró-nazi.
Rozman acabaria fugindo de seu país, procurado como criminoso de guerra
(a exemplo do piedoso bispo Ustasha Ivan Saric).
Durante a 2ª
guerra mundial, o Vaticano estava ciente das atrocidades nazistas. O
papa Pio XII pensou em condenar os nazistas, mas desistiu por causa de
seu anticomunismo ferrenho e achando que uma vitória russa seria pior (o
Vaticano chegou a considerar a invasão da URSS por Hitler uma ?cruzada
contra o bolchevismo ateu?). Na rádio-mensagem de Natal de 1942, Pio XII
critica o comunismo (?… a Igreja condenou os vários sistemas do
socialismo marxista e condena-os ainda hoje como é seu dever e direito
permanente de preservar os homens de correntes e influências que põem em
risco a sua salvação eterna.?), ao contrário de Hitler e seus serviçais
(Tiso,Pavelic, Pétain,Franco,Mussolini etc.). Ele falou em sua mensagem
natalina das ?centenas de milhares de pessoas que sem culpa nenhuma da
sua parte, às vezes só por motivos de nacionalidade ou raça, se vêem
destinadas à morte ou a um extermínio progressivo?, porém ele não citou
os nazistas.
O Vaticano ajudaria alguns perseguidos pelos nazistas
quando viu que a derrota alemã era iminente. Depois da guerra, o
Vaticano ajudaria Mengele, Eichmann e outros nazistas a fugirem da
Europa através das “Ratlines”.
http://www.radiovaticana.org/bra/Articolo.asp?c=47351
IGREJA CATÓLICA ALEMÃ INDENIZA 594 ESCRAVOS DO NAZISMO
http://www.radiovaticana.org/bra/Articolo.asp?c=195190
IGREJA NA ALEMANHA RECONHECE QUE EXPLOROU CERCA DE 6000 DEPORTADOS DURANTE O NAZISMO
*Seria
bom lembrar que o Vaticano, que foi conivente com o nazifascismo,
condenaria diversas vezes o comunismo e outros sistemas políticos
“heréticos”, a ponto de pedir pros católicos residentes em países
comunistas e laicos pra que promovessem rebeliões, desobediência civil,
objeção de consciência e outras formas de resistência aos governos
vigentes. O Vaticano apoiou os “Cristeros” contra o governo mexicano, o
sindicato Solidariedade de Lech Walesa contra os comunistas poloneses, a
revolta anticomunista na Hungria em 1956 etc.
E, onde queres chegar com a tua longa “colagem” de recortes de revista?
O Jardim, na Madeira, é acusado de tudo, mas o povo vota nele.
Salazar foi eleito o maior português.
Na rua, volta e meia, ouve-se dizer: precisamos de um Salazar.
Se Salazar se candidatasse hoje, em Portugal, de certeza que ganhava.
A sra. Merkel está a fazer o que Hitler, por ser estúpido, não conseguiu fazer. Também, és contra?
O Diário de uns ateus é o blogue de uma comunidade de ateus e ateias portugueses fundadores da Associação Ateísta Portuguesa. O primeiro domínio foi o ateismo.net, que deu origem ao Diário Ateísta, um dos primeiros blogues portugueses. Hoje, este é um espaço de divulgação de opinião e comentário pessoal daqueles que aqui colaboram. Todos os textos publicados neste espaço são da exclusiva responsabilidade dos autores e não representam necessariamente as posições da Associação Ateísta Portuguesa.
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24 thoughts on “Cristão, s.m.”