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Cristão, s.m.

24 thoughts on “Cristão, s.m.”
  • Ateu sim, e daí ?

    a definição está errada; nem os cristão acreditam mais na geringonça; mude aí para :
    imbecilóide : aquele que acredita que (…)
    eu sei; é um neologismo.

  • Pssssst…

    A melhor forma de se tirar o tapete a certa gentalha ateísta é deixá-los a falarem sozinhos.

  • Anónimo

    igreja ama a vida!!

  • Atheist Bastard
  • Luís,

    sabe que a gravura que postou está históricamente errada não sabe?

    Primeiro a inquisição não usava a roda. Aliás, não usava nenhum instrumento que pudesse causar danos permanentes no corpo.

    Em segundo lugar, os castigos corporais não eram aplicados pelos religiosos.

    Por isso só posso deduzir que postou esta imagem por gostar de ver cenas violentas.

    O que começa a revelar tendência perigosas: primeiro vê um velho a sorrir para um bebé e pensa em luxuria. Agora, apesar de ser um imagem que não adiciona nada de vdd ao seu discurso, escolhe uma cena de totura para decorar o post…

    Começa a ser preocupante!

    (Kavkaz, venha lá fazer perguntas tontas para se divertir um bocado. Com sorte ainda lhe dou um bocadinho de atenção).

    • Kavkaz

      Ó Zé, se te fizer algumas perguntas (sejam quais for) ficas rodo borrado e não sabes responder!

      • Kavkaz,

        um das razões porque e gosto de comentar neste sitio ou porque pelos vistos o senhor adora responder com ar sobranceiro de quem é possuidor de uma grande inteligencia.

        Bem sei que os seus comentários costumam primar pela mais profunda estupidez e boçalidade, mas se o senhor fica feliz nesta ilusão de q diz coisas que me deixam aterrado, que sou eu para lhe destruir a sua fé!

        • Kavkaz

          Pronto, conseguiste responde desta vez… Mas eu não te fiz nenhuma pergunta! Concluo que será por isso que tens resposta pronta!

    • Luís Grave Rodrigues

      É das coisas mais asininas que tenho visto, essa de dizer que a Inquisição não usava instrumentos que pudessem causar danos permanentes no corpo.

      É tão asinina que me abstenho de a comentar mais.

      • LGR,

        estou a citar, por exemplo, o I volume da História de Portugal do Fortunato de Almeida.

        O LGR tem alguma fonte ou apenas panfletos ateus?

      • Jolgado

        Asinina, digamos burra e palerma é a tua figura neste assunto.  Porque o que o Zé disse é efectivamente verdade. Há casos de judeus, e ateus que se ofereceram para serem os verdugos ou carrascos, com a finalidade de se escaparem de eventuais acusações.

        O caso da Espanha é um exemplo de como se tratava de uma forma de repressão régia e não da Igreja. A culpa da Igreja está no facto de se ter acobardado e não ter lutado contra. Foi obrigada a colaborar e teve uma intervenção pouco edificante, mas não praticou nenhum destes actos. 

        Explica-nos o que tem a ver o texto da imagem com a figura apresentada. Não há relação entre uma e outra coisa. 

        Sabes que nos países com outras religiões também existiu um “inquisição”? E que nos países anti-clericais e de cariz ateu, existiu um organismo destinado a reprimir os crentes, com igual função?

    • Laico

      “Primeiro a inquisição não usava a roda. Aliás, não usava nenhum instrumento que pudesse causar danos permanentes no corpo.””Em segundo lugar, os castigos corporais não eram aplicados pelos religiosos.”Até q poderia ter sido como diz mas infelizmente não foi.Se não usava RODAS, usava TRIÂNGULOS, TRAPÉZIOS, GARROTES, DAMAS DE FERRO, ESTACAS, FOGUEIRAS e tudo o mais que inventaram.
      Se não eram os religiosos que aplicavam os castigos corporais, eram eles que os ordenavam e assistiam. Sempre presentes durante os interrogatórios e nas matanças. 

      Imagine um juiz sentenciar alguém à pena de morte e mais tarde se provar que foi um erro, quem é o culpado, o carrasco ou o juiz?

      • Laico,

        tirando a fogueira, tudo o resto são mitos. Leia o livro acima citado.

        Se quer contrariar o que eu disse, apresente fontes sff.

        Mais uma vez lhe digo, os religiosos não toturavam nem os ordenavam. Simplesmente julgvam se eram hereges ou não, os castigo eram decididos por leigos.

        Não estou a discutir se é melhor ou pior, estou só a pedir um pco de precisão histórica.

        • Ateu sim, e daí ?

          Vou admitir por um segundo que você está sendo intelectualmente honesto.
          O que significa “herege” ?
          A quem interessa provar a heresia de outro ?

      • Anónimo

        Damas de ferro… foi esse nome que deu origem àquela famosa banda de metal… (Iron Maiden)

  • Anónimo

    http://prod.midiaindependente.org/pt/blue//2011/10/498711.shtml
    A Igreja e suas relações com o Fascismo e o Nazismo
    Por eu 15/10/2011 às 04:32

     http://www.youtube.com/watch?v=hp52nryX2-c  http://www.youtube.com/watch?v=aB42kEqbO_s  http://www.youtube.com/watch?v=Jr5Q5Volv88

    A igreja apóia ativamente o crescimento do fascismo na Europa. Em
    Portugal, ela apóia Salazar. O cardeal Cerejeira (amigo do ditador)
    chega a dizer que Salazar a tinha a missão divina de governar Portugal.

    Na Áustria, a igreja apóia o Austro-Fascismo de Dollfuss e
    Schuschnigg.O primaz Innitzer é o principal apoiante do regime. Innitzer
    mais tarde apoiaria a “Anschluss” nazista.
    Na católica Polônia, a
    igreja apóia Pilsudski (e sucessores). O regime polaco anexa partes da
    Ucrânia e Bielorússia e promove a aculturação forçada das 2 nações. Os
    idiomas (ucraniano e bielorrusso) e a igreja ortodoxa são proibidos.
    Vários ortodoxos (inclusive padres) são presos e executados. Igrejas
    ortodoxas são destruídas pelos piedosos católicos poloneses. Essa
    repressão duraria quase 20 anos (só pararia com a invasão da Polônia em
    1939). O Vaticano foi conivente com a opressão. Essa opressão contra a
    minoria ucraniana serviria de pretexto mais tarde para o Exército
    Insurgente Ucraniano (?Ukrainska Povstanska Armiya?, ou UPA) promover o
    massacre de 100000 poloneses em Volinia (incluindo crianças e padres) em
    1944.
    Na Itália, a igreja assina com o Mussolini uma concordata
    que faz do catolicismo a religião de estado. A igreja sacrifica em
    grande parte as suas próprias associações (inclusive o Partido Popular
    de Sturzo, no intuito de ajudar Mussolini consolidar sua ditadura):
    todas, exceto a Ação Católica, devem integrar as organizações fascistas.
    O Vaticano promete a Mussolini de fazer com que a AC não se deixe
    tentar por ações antifascistas. Mussolini, depois de ter assinado a
    concordata dita “Patti Lateranensi”, é qualificado pelo papa como “o
    homem da providência”. Em 1932, o ditador recebe das mãos do papa, a
    Ordem da Espora de Ouro, que é a mais alta distinção concedida pelo
    Estado do Vaticano. O Vaticano apoiaria a invasão italiana na Abissinia,
    sob protexto de que os soldados italianos estavam levando os valores da
    civilização cristã. Estes bons ?soldados de Cristo? cometem inúmeras
    atrocidades contra os ?bárbaros? da Abissínia, como por exemplo, o uso
    de gás mostarda.

    Na Alemanha, em março de 1933, o Zentrum,
    partido católico, cujo líder é um prelado católico (padre Kaas), vota a
    favor de plenos poderes para Hitler (lei habilitante, que se aprovada no
    parlamento, daria poderes ilimitados ao Executivo): Hitler pode assim
    atingir a maioria de dois terços necessária para suspender os direitos
    garantidos pela Constituição e instituir uma ditadura. Com uma caridade
    toda cristã, o Zentrum (e o Vaticano) aceita também fechar os olhos pros
    crimes nazistas. Depois a igreja começa a negociar uma concordata com a
    Alemanha: nesse cenário, ela sacrifica o Zentrum, então o único partido
    significativo que os nazistas não tinham proibido. Na realidade ele
    tinha-o ajudado a chegar ao poder. Em 5 de julho de 1933, o Zentrum se
    dissolve sob solicitação do Vaticano (cujo Secretário de Estado era
    Pacelli, futuro Pio XII), deixando o caminho livre para o NSDAP de
    Hitler, então partido único (A Alemanha assinou a Concordata com o
    Vaticano em virtude dos votos importantes do Zentrum. Em suma, foi um
    clientelismo).Hitler declara-se católico no “Mein Kampf”, o livro onde
    ele anuncia o seu programa político. Também afirma que está convencido
    ser ele um “instrumento de Deus”. A igreja católica nunca colocou no seu
    Índex o “Mein Kampf”(ao contrário dos livros de Rousseau,Sartre,Pascal e
    Voltaire), mesmo antes da ascensão de Hitler ao poder. Podemos
    acreditar que as idéias nefastas de Hitler não desagradavam à igreja.
    Hitler mostrará o seu reconhecimento tornando obrigatória uma prece a
    Jesus nas escolas públicas alemãs, e reintroduzindo a frase “Gott mit
    uns” (Deus está conosco) nos uniformes do exército alemão. Hitler também
    foi apoiado pela igreja protestante, a ponto dessa igreja criar o
    movimento nazi-protestante chamado “Deutsche Christen” liderado pelo
    pastor Ludwig Müller. Müller e outros religiosos (católicos e
    protestantes) se tornariam membros do NSDAP. O bispo Alois Hudal (membro
    do NSDAP), publica um livro que concilia vários aspectos do catolicismo
    com o nazismo. Ele defende visão arianizada do cristianismo. Hudal
    nunca foi condenado pelo Vaticano. Hudal mais tarde ajudaria nazistas a
    fugir da Europa.
    Na Espanha, os militares tentam um golpe de estado
    militar, que aborta, mas degenera em guerra civil. A igreja os apóia,
    padres e bispos benzem os canhões de Franco, celebram com muita pompa e
    Te Deum as suas vitórias contra o governo republicano legítimo (que
    havia acabado com os privilégios do clero). A guerra faz mais de um
    milhão de mortos, e Franco fuzila todos os prisioneiros. Franco se
    mostrará reconhecido por seus piedosos aliados, nomeando diversos
    membros da Opus Dei para o seu governo. A influência da Opus Dei
    crescerá ao longo da ditadura franquista, ao ponto de se chegar a mais
    de metade dos ministros serem membros dessa venerável instituição
    católica. Franco proíbe todas as religiões, com a exceção óbvia do
    catolicismo. A minoria protestante sofreria anos de perseguição por
    parte do piedoso regime franquista. O Vaticano nunca condenou essa
    perseguição.
    Na Eslováquia (fantoche nazista), o piedoso padre Jozef
    Tiso assume o poder e promove uma violenta perseguição de opositores,
    ciganos e judeus (parte das vítimas foi deportada pra Auschwitz). O
    Vaticano jamais excomungaria este sacerdote exemplar (ao contrário de
    padres que defendem camisinha, aborto, fim do celibato clerical etc.).
    Tiso ajudaria Hitler a invadir a católica Polônia. O Vaticano não
    condena os 2 ditadores, pois ficou sabendo que a Polônia invadida
    serviria de base pra uma futura invasão à URSS (odiada pelo papa)(A
    Polônia foi literalmente traída pelo Papa).
    Na França (Vichy), a
    igreja romana declara que “Petain é a França”: ela prefere de fato o
    Trabalho-Família-Pátria de Vichy ao ?Liberté-Égalité-Fraternité? da
    República, que sempre a horrorizaram. Pétain suspende a laicidade do
    Estado instituida em 1905 e restabelece os privilégios clericais. Em
    retribuição, o clero fecha os olhos pros abusos do regime de Vichy.
    Na
    Bélgica, a igreja católica apóia o movimento fascista “Rexisme” (nome
    derivado de Christus Rex) chefiado pelo devoto Leon Degrelle. Degrelle
    acabaria influenciado mais tarde pelas idéias de Hitler. Durante a 2ª
    guerra, Degrelle vira oficial nazista e chefia as SS Wallonie, com a
    presença de capelães. O padre Cyriel Verschaeve se torna capelão das SS
    Langemarck (formada por belgas flamengos). Estes 2 católicos exemplares
    fugiriam da Bélgica (seriam condenados por colaboracionismo) e viveriam
    no exterior pro resto de suas vidas.
    Na Croácia “Ustasha”(fantoche
    nazi), a igreja apóia plenamente (e ativamente) os crimes de Ante
    Pavelic (líder Ustasha). Cerca de 1000000 de pessoas (sérvios, ciganos,
    judeus, croatas antifascistas etc.) seriam brutalmente assassinadas. Os
    terríveis crimes Ustasha chocariam até mesmo os nazistas, aliados de
    Pavelic.Os padres cooperam com o genocídio promovido pelos Ustashas. Os
    piedosos padres também promovem a conversão forçada dos sérvios
    (cristãos ortodoxos) ao catolicismo, sob ameaça de tortura e morte.
    Várias igrejas ortodoxas são destruídas e o clero ortodoxo sofre
    terríveis atrocidades por parte dos piedosos Ustashas.O regime de
    Pavelic constrói o terrível campo de extermínio de Jasenovac, cujo
    comandante era o sádico padre franciscano Filipovic (O “Irmão Satan”).
    Os guardas de Jasenovac executam as vítimas friamente com facas,
    machados, marretas e outros métodos cruéis. O franciscano Brzica, um
    guarda de Jasenovac, degola mais de 1000 prisioneiros. A crueldade
    Ustasha(e a cumplicidade dos padres) jamais seria condenada pelo primaz
    Stepinac (aliado de Pavelic. Stepinac acabaria beatificado pelo Vaticano
    em 1998) e nem mesmo pelo Vaticano do Papa Pio XII. Pavelic e outros
    piedosos Ustasha conseguiriam fugir da Europa pós-guerra com a santa
    ajuda do Vaticano. Até hoje, o Vaticano nunca pediu perdão por sua
    cumplicidade com Pavelic. (a cumplicidade católica com Pavelic lhe
    renderia mais tarde um processo  http://www.vaticanbankclaims.com/)
    Na
    Eslovênia, o bispo Gregory Rozman chefia uma terrível milícia pró-nazi.
    Rozman acabaria fugindo de seu país, procurado como criminoso de guerra
    (a exemplo do piedoso bispo Ustasha Ivan Saric).
    Durante a 2ª
    guerra mundial, o Vaticano estava ciente das atrocidades nazistas. O
    papa Pio XII pensou em condenar os nazistas, mas desistiu por causa de
    seu anticomunismo ferrenho e achando que uma vitória russa seria pior (o
    Vaticano chegou a considerar a invasão da URSS por Hitler uma ?cruzada
    contra o bolchevismo ateu?). Na rádio-mensagem de Natal de 1942, Pio XII
    critica o comunismo (?… a Igreja condenou os vários sistemas do
    socialismo marxista e condena-os ainda hoje como é seu dever e direito
    permanente de preservar os homens de correntes e influências que põem em
    risco a sua salvação eterna.?), ao contrário de Hitler e seus serviçais
    (Tiso,Pavelic, Pétain,Franco,Mussolini etc.). Ele falou em sua mensagem
    natalina das ?centenas de milhares de pessoas que sem culpa nenhuma da
    sua parte, às vezes só por motivos de nacionalidade ou raça, se vêem
    destinadas à morte ou a um extermínio progressivo?, porém ele não citou
    os nazistas.
    O Vaticano ajudaria alguns perseguidos pelos nazistas
    quando viu que a derrota alemã era iminente. Depois da guerra, o
    Vaticano ajudaria Mengele, Eichmann e outros nazistas a fugirem da
    Europa através das “Ratlines”.
     http://www.radiovaticana.org/bra/Articolo.asp?c=47351
    IGREJA CATÓLICA ALEMÃ INDENIZA 594 ESCRAVOS DO NAZISMO
     http://www.radiovaticana.org/bra/Articolo.asp?c=195190
    IGREJA NA ALEMANHA RECONHECE QUE EXPLOROU CERCA DE 6000 DEPORTADOS DURANTE O NAZISMO

    *Seria
    bom lembrar que o Vaticano, que foi conivente com o nazifascismo,
    condenaria diversas vezes o comunismo e outros sistemas políticos
    “heréticos”, a ponto de pedir pros católicos residentes em países
    comunistas e laicos pra que promovessem rebeliões, desobediência civil,
    objeção de consciência e outras formas de resistência aos governos
    vigentes. O Vaticano apoiou os “Cristeros” contra o governo mexicano, o
    sindicato Solidariedade de Lech Walesa contra os comunistas poloneses, a
    revolta anticomunista na Hungria em 1956 etc.

    • Jolgado

      E, onde queres chegar com a tua longa “colagem” de recortes de revista?

      O Jardim, na Madeira, é acusado de tudo, mas o povo vota nele.
      Salazar foi eleito o maior português.
      Na rua, volta e meia, ouve-se dizer: precisamos de um Salazar.
      Se Salazar se candidatasse hoje, em Portugal, de certeza que ganhava. 

      A sra. Merkel está a fazer o que Hitler, por ser estúpido, não conseguiu fazer. Também, és contra?

  • Joaquim Silva

    Sou cristão, repudio a Inquisição e verbero seja quem for que tente branquear as suas torturas.

    • Anónimo

      Ó) Toninho, já tinhas escrito isso.
      Estás a insistir, porquê? É para dar credibilidade? Como quando te intitulavas ateu? “Ateu verdadeiro”?

  • Kavkaz

    Os crentes acham que os outros também não devem raciocinar por eles próprios e precisam, como eles, de que lhes ensinem como devem viver e pensar.

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