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Cinco mil só nos sonhos dela

Esther Mucznick diz que há cinco mil judeus em Portugal. Ena tantos. Curiosamente, os censos de 2001 nem mil e oitocentos encontraram. E a senhora Mucznick e os seus amigos têm quatro locais de culto em Portugal, dois dos quais nem vinte pessoas devem albergar em dias de festa. Enfim: aldrabices grosseiras como esta passam por verdade num jornal de referência.

6 thoughts on “Cinco mil só nos sonhos dela”
  • Kavkaz

    O jejum faz bem para ver se emagrecem e entram em forma. Pior é que depois estragam tudo..

    Já nas orações é vê-los a falarem sozinhos e a abanarem o capacete…

  • Kavkaz

    O que o “Deus”
    da Bíblia não sabia e as religiões têm medo de ensinar.

     

     

    Formação
    da estrutura interna da Terra

     

    Durante milhões de anos, a
    Terra recebeu o impacto de centenas de milhares de meteoritos que atraía com a
    sua força de gravidade. Nessa altura, tinha pouca atmosfera (pelo que estava
    desprotegida dos impactos) e conservava uma mistura de rochas, metais e gases
    que era bombardeada constantemente pelos pedaços de rochas e planetasimais
    (corpos sólidos com cerca de 12 km de diâmetro). Era um verdadeiro inferno. A
    Terra inchava devido ao calor que estes choques provocavam e à pressão que
    havia no seu interior, onde os metais e as rochas se derretiam e, ao mesmo
    tempo, se iam alojando de acordo com a sua densidade. O ferro e o níquel, mais
    pesados, afundaram-se até ao núcleo, e os silicatos, que eram mais leves
    subiram.

     

    A estrutura interna da Terra
    ficou composta, então, pelo que actualmente conhecemos pelso nomes de núcleo,
    manto e crosta. A origem do manto e da crosta explica-se tanto por processos
    endógenos, ou seja, que ocorrem no interior do planeta, em ambientes submetidos
    a temperaturas e pressões colosssais. As rochas fundidas do manto onde ocorrem
    estes processos endógenos recebem o nome de “magma”, que é uma combinação de
    gases e rocha fundida  que tende a subir
    pelas fendas da crosta terrestre. Quando o magma aflora à superfície, recebe o
    nome de “lava” e dá origem a estruturas como as escoadas e os vulcões, que são
    formados por rochas magmáticas (ou ígneas).

     

    Os silicatos foram
    arrefecendo e ocuparam a maior parte da massa da Terra, constituindo o manto. O
    manto inferior, que se estende desde os 650 km de profundidade até ao bordo do
    núcleo, distingue-se do manto superior (sólido e viscoso) não pelos materiais
    pelos quais é composto porque a sua pressão e a sua temperatura são muito mais
    elevadas.

  • Kavkaz

    O que o “Deus”
    da Bíblia não sabia e as religiões têm medo de ensinar.

     

    E assim se formaram os mares
    e os oceanos

     

    O choque constante de
    meteoritos provocou fendas na crosta terretre e fez com que os materiais menos
    pesados abrissem passagem por estas fendas e subissem à superfície na forma de
    gases. Poderia dizer-se que naquela altura a Terra era um planeta vulcânico e
    borbulhante. Os vulcões libertavam hidrogénio, hélio, vapor de água, metano,
    amoníaco, azoto, e ácido sulfídrico, entre outros compostos. Esses gases que
    eram libertados a partir das entranhas da Terra, quando esta já estava formada,
    foram retirados pela força da gravidade e formaram a primeira atmosfera, ou
    atmosfera primitiva. O ácido sulfídrico e o metano formaram o dióxido de
    carbono (CO2), que ocupou rapidamente a maior parte desta atmosfera tão
    diferente dos nossos dias.

     

    70 % da superfície do nosso
    planeta está coberta de água, mas  a água
    não esteve presente desde a sua origem, estando inicialmente em forma de vapor.
    Durante milhões de anos a actividade dos vulcões foi intensa. Estes expulsavam
    gases e vapor de água, que se foram acumulando até formar uma atmosfera espessa
    que acabou por cobrir a crosta.

     

    Graças a esta camada
    protectora e ao facto de a Terra ter começado a arrefecer, foi possível que
    esse vapor acumulado se condensasse e caísse em forma de chuva (e durante
    milhões de anos) sobre a superfície. Enquanto a crosta terrestre continuava a
    registar altas temperaturas, a água evaporava-se quase instantaneamente. Este
    ciclo constante de evaporação e condensação foi o primeiro ensaio do actual
    “ciclo da água”, indispensável para a vida no nosso planeta.

     

    Quando a Terra arrefeceu o
    suficiente para que a água conseguisse permanecer sobre ela, surgem as
    primeiras lagoas, charcos e lagos, que mais tarde derivam em mares e oceanos,
    dando forma ao que hoje se chama de hidroesfera. Segundo algumas hipóteses, os
    mares são salgados porque estas fortes chuvas que se prolongaram durante tanto
    tempo foram erodindo as rochas, o que resultou no cloreto de sódio
    característico (nem mais nem menos do que o memso composto do nosso conhecido
    sal de mesa).

     

    Nessa altura (estamos a falar
    de há cerca de 3500 milhões de anos), a temperatura tinah descido até alcançar
    100ºC e apareceram os primeiros organismos.

  • Kavkaz

    O que o “Deus”
    da Bíblia não sabia e as religiões têm medo de ensinar.

     

    E assim se formaram os mares
    e os oceanos

     

    O choque constante de
    meteoritos provocou fendas na crosta terretre e fez com que os materiais menos
    pesados abrissem passagem por estas fendas e subissem à superfície na forma de
    gases. Poderia dizer-se que naquela altura a Terra era um planeta vulcânico e
    borbulhante. Os vulcões libertavam hidrogénio, hélio, vapor de água, metano,
    amoníaco, azoto, e ácido sulfídrico, entre outros compostos. Esses gases que
    eram libertados a partir das entranhas da Terra, quando esta já estava formada,
    foram retirados pela força da gravidade e formaram a primeira atmosfera, ou
    atmosfera primitiva. O ácido sulfídrico e o metano formaram o dióxido de
    carbono (CO2), que ocupou rapidamente a maior parte desta atmosfera tão
    diferente dos nossos dias.

     

    70 % da superfície do nosso
    planeta está coberta de água, mas  a água
    não esteve presente desde a sua origem, estando inicialmente em forma de vapor.
    Durante milhões de anos a actividade dos vulcões foi intensa. Estes expulsavam
    gases e vapor de água, que se foram acumulando até formar uma atmosfera espessa
    que acabou por cobrir a crosta.

     

    Graças a esta camada
    protectora e ao facto de a Terra ter começado a arrefecer, foi possível que
    esse vapor acumulado se condensasse e caísse em forma de chuva (e durante
    milhões de anos) sobre a superfície. Enquanto a crosta terrestre continuava a
    registar altas temperaturas, a água evaporava-se quase instantaneamente. Este
    ciclo constante de evaporação e condensação foi o primeiro ensaio do actual
    “ciclo da água”, indispensável para a vida no nosso planeta.

     

    Quando a Terra arrefeceu o
    suficiente para que a água conseguisse permanecer sobre ela, surgem as
    primeiras lagoas, charcos e lagos, que mais tarde derivam em mares e oceanos,
    dando forma ao que hoje se chama de hidroesfera. Segundo algumas hipóteses, os
    mares são salgados porque estas fortes chuvas que se prolongaram durante tanto
    tempo foram erodindo as rochas, o que resultou no cloreto de sódio
    característico (nem mais nem menos do que o memso composto do nosso conhecido
    sal de mesa).

     

    Nessa altura (estamos a falar
    de há cerca de 3500 milhões de anos), a temperatura tinah descido até alcançar
    100ºC e apareceram os primeiros organismos.

  • Pasta

    biruta….só pode

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