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  • 6 de Outubro, 2011
  • Por Carlos Esperança
  • Vaticano

Desconfiar de ambos mas ter a certeza de que o Papa existe

Vaticano: Papa diz que oração é acto de confiança em Deus

Bento XVI prosseguiu esta quarta-feira o ciclo de catequeses dedicado ao livro bíblico dos Salmos, afirmando que a oração é um acto de “confiança radical” em Deus.

O Papa comentava o salmo 23, “um texto muito conhecido e amado, no qual se exprime a certeza de saber-se guiado e protegido pelo Senhor”.

8 thoughts on “Desconfiar de ambos mas ter a certeza de que o Papa existe”
  • André Silva

    Se confiasse nas capacidades de deus (como omnipotente, omnipresente e omnibenevolente) não precisava de orar a ele a pedir isto e aquilo…

  • ateu sim, e dai ?

    “Você pode ter a fé quer quiser em espíritos, em vida após a morte, no paraíso e no inferno, mas se tratando desse mundo, não seja idiota. Porque você pode me dizer que deposita sua fé em Deus para passar pelo dia, mas quando chega a hora de atravessar a rua, eu sei que você olha para os dois lados.” – Dr. House

  • Anónimo

    Vejam este video!!! Isso prova o quanto Deus é digno de confiança!
    http://www.youtube.com/watch?v=JNhPiu6lqH0

  • Kavkaz

    Os crentes confiam no que não existe, nunca viram e não têm resposta às orações.

    Oração é falar sozinho, pois os deuses não existem!

  • Kavkaz

    O que “Deus” não soube dizer na Bíblia e o que as religião não ensinam… para vigarizarem mais e melhor!
     
    A formação da Terra
     
    O constante bombardeamento de cometas e meteoritos sobre a superfície da Terra foi provocando fendas e crateras profundas e o magma (ou silicatos mais leves) fluiu desde as entranhas até à superfície para formar a crosta. Esta é apenas uma fina casca, frágil e delicada quando comparada com a massa total do planeta.
     
    Quando a Terra começou a arrefecer, tornou-se possível que o vapor acumulado na atmosfera se condensasse e caísse em forma de chuva durante milhões de anos sobre a superfície, formando assim os mares e os oceanos.
     
    Foi apenas há cerca de 1000 milhões de anos que a atmosfera terrestre alcançou uma composição parecida à da actualidade que a torna num poderoso escudo que nos protege das radiações nocivas do Sol e do impacto dos meteoritos que continuam a atingir o céu.
     
    Tanto as erupções vulcânicas, como os terramotos, entre outros factores, deixaram as suas marcas impressas nas rochas e tornaram visíveis as alterações que ocorrem no interior da crosta, na sua superfície e no manto terrestre como consequência dos ajustes entre grandes volumes de rochas.
     
    Estas rochas apresentam sinais e características que permitem “ler” a sua história. As suas estruturas dão conta dos movimentos e transformações que sofreram desde a origem até ao estado actual. Os fósseis são as testemunhas da presença animal e vegetal que foi acompanhando a evolução conjunta da crosta e da vida terrestre. O seu estudo tem vindo a permitir a determinação da idade das rochas.

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