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  • 15 de Setembro, 2011
  • Por Carlos Esperança
  • Vaticano

Tropismo fascista do Vaticano (3)

Vaticano: Acordo com lefebvrianos está mais próximo

Responsáveis da Santa Sé esperam «reconciliação plena» após décadas de separação

Cidade do Vaticano, 14 set 2011 (Ecclesia) – Os líderes da Fraternidade São Pio X (FSPX), fundada pelo falecido arcebispo Lefèbvre, estiveram hoje reunidos no Vaticano com os responsáveis da Congregação para a Doutrina da Fé, da Santa Sé, para debaterem um entendimento conjunto.

39 thoughts on “Tropismo fascista do Vaticano (3)”
  • Stéphanos

    Pergunta que não quer calar???? Por que Pio XII pediu ao governo checoslovaco clemência ao monsenhor Tiso (condenado a forca por crimes contra a humanidade) mas não pediu a Franco clemencia com os republicanos condenados ao paredão? Por que o Vaticano se revoltou com a condenação do cardeal Stepinac pelos tribunais iugoslavos mas não se revoltou com os crimes cometido pelos padres iugoslavos na guerra ?

  • Stéphanos

    e qual sua opinião sobre o holocausto promovido pela igreja na Croacia….

    • Anónimo

      Já tinha entendido que fazias pandão com o Williamson mas era só para te descobrir a careca.

      • Anónimo

        É estranho.  O Stéphanos diz que não questiona o holocausto e tu respondes como se ele tivesse dito que questiona.

        Estás cada vez mais senil.

    • Anónimo

      Ts ts;

      Que vergonha Stéphanos !

      Não sabes que o facto de monsenhor padre Tiso ter sido o chefe nazi da Eslováquia foi apenas uma “etapa” do cristianismo ?

      Não sabes que só se pode falar dos padres que foram contra Hitler e NUNCA dos que foram a favor ?

      Não vês que temos de fingir que toda a igreja foi contra Hitler e que toda foi perseguida por ele ?

      E então agora pões-te a postar informação com padres que não só não foram perseguidos, não só foram aliados, mas foram CHEFES importantes em partidos nazis europeus ?

      Não vês que ainda por cima o papa Piu XII, o salvador dos judeus, nunca impediu esses padres de actuar, ao contrário do que os papas sempre fizeram com todos os padres progressistas, impedindo-os de falar, expulsando-os, desautorizando-os etc ?

      Mas tu não vês que, se Piu XII nem sequer impediu Tiso, que era padre, de participar no holocausto, fica esquizito dizer que ele fez tudo para salvar os judeus ?

      Olha que vem aí o “judeu”, o judeu mais defensor do catolicismo ortodoxo que já vi na vida, e fala contigo à maneira cristã.   

      Tal como o padre Tiso fez aos verdadeiros judeus, parte-te os ossos todos e mata-te.

      Que é para aprenderes o que eles querem dizer com a defesa “intransigente” dos valores da vida, com o “amar os inimigos”, “dar a outra face” etc etc.

      Que com a maltosa deles ninguém brinca !  

      Só eles é que podem gozar com toda a gente !

      • Stéphanos

        Ah sabia tambem que Salazar prendeu e torturou o pobre do Cerejeira….. a exemplo do bispo do Porto???Salazar era um anticatolico imundo??? Sabia que padre Tiso era um ateu disfarçado que massacrou milhoes de judeus e cristaos??? Sabia que Pavelic era um anticatolico doentio.. a ponto de matar milhares de padres???? Sabia que Hitler era um anticristão doentio…. a ponto de matar grandes cristaos a exemplo de bispo Alois Hudal, cardeal Innitzer e Leon Degrelle?

        • HAMONBAAL

          Sim !  Sim !

          É certo que perseguiu o cerejeira.

          Perseguiu-o várias vezes para o obrigar a aceitar subsídios.

          E que era anticatólico toda a gente sabia.

          Foi por isso que, antes de ministro foi dirigente do partido católico português.

      • Stéphanos

        que exemplo de amor ao próximo!!

      • Stéphanos

        a igreja excomungou os comunistas!!! mas não os fascistas!!! afinal são filhos de Deus!;..

        • Judeu

          Eu tenho notado que este comentador não raciocina em termos lógicos, mas sim segundo uma conjunto de ideias, às quais submete tudo.

          A Igreja excomungou os inimigos comunistas, mas não quem não foi inimigo da igreja. Isso não te parece lógico e razoável?  

          Podes argumentar que os fascistas eram maus. Esse argumento não é válido para a igreja, pois não foram maus para ela. Excomungá-los seria, em termos lógicos, uma estupidez.

          Podes argumentar que a Igreja defende que devemos amar os inimigos e condenar tudo o que é mau. Seria uma igreja execrável que se desse os mesmo valor aos amigos que aos inimigos e se não percebesse o que é ser “mau” e ser “bom”, numa perspectiva de sobrevivência da igreja e dos seus fieis. Nessa perceptiva, defender quem é mau para a igreja seria defender o mal.
          Não sou um grande crente, mas percebo que a igreja condene tudo e todos que a condenam ou tentam destruir; e que a igreja elogie e enalteça tudo o todos que a apoiam ou apoiaram. 

          Se a Igreja canonizar Franco, está mal porquê? Porque ele matou inimigos da Igreja? Porque, sobre o seu regime foram mortos os que queimavam igrejas, violavam freiras, torturavam e matavam frades e padres?
          Se a Igreja condenasse quem destrói o “mal”, na perspectiva da Igreja, merecia ser severamente castigada. 

          As afirmações deste comentador, além de serem hipócritas, são de uma estupidez ilógica e irracional. 

          Há uns anos, um primo meu foi assassinado  na África do Sul por um grupo que espalhou o terror nas cercanias. Uns meses volvidos, o grupo que assassinou  o meu primo e suas famílias foram executados e o seu bairro quase todo destruído. Eu saltei de contente e ainda hoje estou grato aqueles que destruíram os inimigos dos meus compatriotas e parentes.   

          • Judeu

            Já vejo o Hamonbaal a dizer que eu não sou judeu porque defendi as canonizações e o judaísmo não me permite, ou defendi a igreja e Franco, mas Franco era inimigo dos Judeus.

            Como o Hamonbaal é demente e ignorante, como tem muita dificuldade em raciocinar logicamente, é bem capaz de o fazer, mesmo sabem que nem lhe responderei.

          • JoaoC

            Tu não és NADA. Convence-te disso, monte de esterco mentiroso.

          • HAMONBAAL

            laro, claro.

            O facto de, por exemplo o regime franquista, se estar a preparar para entregar toda a tua família para ser exterminada, não te afecta nada.

            Evidentemente.

            El régimen franquista ordenó en 1941 a los gobernadores civiles elaborar una lista de los judíos que vivían en España. El censo, que incluía los nombres, datos laborales, ideológicos y personales de 6.000 judíos, fue, presumiblemente, entregado a Himmler. Los nazis lo manejaron en sus planes para la solución final.

            http://www.imperioromano.com/blog/?p=1878

            O facto de um padre Tiso ter efectivamente exterminado os judeus da eslováquia também não te afecta.

            Só te afecta que os ateus critiquem a santa madre igreja cujos membros te queriam matar.

            Já te disse muitas vezes.  Até mesmo a aldrabice tem de ter um mínimo de lógica.

            Se não, apenas fazes figura de palhaço.

            És tão judeu como eu sou um candeeiro de sala.

            PSQuanto a achares estranho que alguém reprove à igreja o apoio a genocidas quando passa a vida aos berros pela “paz e amor”, “amar os inimigos” e “defesa intransigente dos valores da vida” e ainda vires dizer que, desde que sejam inimigos da igreja já não faz mal, apenas prova que, além de nada inteligente ainda por cima não tens um pingo de moral.

          • AST

            Tu estás a mentir.

            A lista de Franco era para os comunistas anarquistas.

          • AST

            “És tão judeu como eu sou um candeeiro de sala.”

            Não és muito brilhante: nem de raciocínio nem de luz de espírito. Usarás tu uma lâmpada economizadora da loja do chinês?

          • Stéphanos

            Achei estranho que os nazis não prenderam os judeus na Espanha… afinal… eles tiveram lá durante a guerra civil.

          • HAMONBAAL

            Hummm

            O “judeu” agora além do catolicismo radical, tradicionalmente antijudaico, agora também defende o fascismo.

            Daqui a bocado estás a jurar que estiveste presente numa homenagem em que o centro Wisenthal participou numa homenagem a Hitler.

            Com tanta parvoíce junta cada vez me cheira mais a nando.

          • AST

            Acautela-te!
            Olha que os judeus gozam de uma imunidade quase total.

            Lembras-te dos pacifistas mortos, recentemente,  pelos judeus?

            Se fosse outro país já tinha caído o Carmo e Trindade, e talvez o Campo Pequeno e o Estádio da Luz. Assim, como foram os judeus, não aconteceu nada. 
            Ora toma!

          • Stéphanos

            engraçado… um grupo fascista ucraniano(UPA) matou friamente 100000 poloneses na 2ª guerra (inclusive padres)…  alegavam que foi vingança, pois dizem que a Polônia pré-guerra oprimia a minoria ucraniana da Galizia.
            Estranhamente nunca vi o Vaticano chorar por estas 100000 almas….

      • Stéphanos

        comunistas estao no inferno ao contrario de são Tiso

      • AST

        Disso,  de judeus,  não sei nada, mas consta que: 

         “Só a Igreja Católica protestou contra o assalto hitlerista à liberdade”, disse Albert Einstein.                   Em 1942, o jornal Jewish Chronicle, de Londres, observou: “Uma palavra de sincera e profunda apreciação é devida pelos judeus ao Vaticano por sua intervenção em Berlim e Vichy em favor de seus correligionários torturados na França… Foi uma iniciativa incentivada, honrosamente, por um bom número de católicos, mas para a qual o próprio Santo Padre, com sua intensa humanidade e sua clara compreensão das verdadeiras e mortais implicações dos assaltos contra o povo judeu, não precisou ser incentivado por ninguém.”                   O Dr. Alexandre Safran, rabino-chefe da Romênia, escreveu em 1944: “Nestes tempos duros, nossos pensamentos, mais que nunca, voltam-se com respeitosa gratidão ao Soberano Pontífice, que fez tanto pelos judeus em geral… No nosso pior momento de provação, a generosa ajuda e o nobre apoio da Santa Sé foram decisivos. Não é fácil encontrar as palavras adequadas para expressar o alívio e o consolo que o magnânimo gesto do Supremo Pontífice nos deu, oferecendo vastos subsídios para aliviar os sofrimentos dos judeus deportados. Os judeus romenos jamais esquecerão esses fatos de importância histórica.”                   Quando os Aliados libertaram Roma, uma Brigada Judaica afirmou em seu Boletim: “Para a glória perene do povo de Roma e da Igreja Católica Romana, podemos afirmar que o destino dos judeus foi aliviado pelas suas ofertas verdadeiramente cristãs de assistência e abrigo. Mesmo agora, muitos ainda permanecem em lares religiosos que abriram suas portas para protegê-los da deportação e da morte certa.”                  Um sobrevivente, citado num diário hebraico de Israel, disse: “Se fomos resgatados, se os judeus ainda estão vivos em Roma, venham conosco e agradeçamos ao Papa no Vaticano.”                   Um Comitê da Junta Judaica Americana de Bem-Estar Social escreveu ao próprio Pio XII: “Recebemos relatórios de nossos capelães militares na Itália sobre a ajuda e a proteção dos judeus italianos pelo Vaticano, pelos padres e pelas instituições da Igreja durante a ocupação nazista do país. Estamos profundamente comovidos diante dessa extraordinária manifestação de amor cristão – tanto mais porque sabemos dos riscos corridos por aqueles que se prontificaram a abrigar os judeus. Do fundo de nossos corações enviamos a V. Santidade a expressão de nossa imorredoura gratidão.”                  Os veteranos de um campo liberado foram a Roma e apresentaram a Pio XII a seguinte carta: “Agora que os Aliados vitoriosos quebraram nossas cadeias e nos libertaram do cativeiro e do perigo, que nos seja permitido expressar nossa profunda e devota gratidão pelo conforto e ajuda que Vossa Santidade se dignou de nos garantir com paternal preocupação e infinita ternura ao longo dos anos de nosso internamento e perseguição… Ao fazê-lo, Vossa Santidade, como a primeira e a mais alta autoridade na Terra, ergueu sua voz universalmente respeitada, em face de nossos perigosos inimigos, para defender abertamente nossos direitos e a dignidade humana… Quando estávamos ameaçados de deportação para a Polônia, em 1942, Vossa Santidade estendeu sua mão paternal para nos proteger, e deteve a transferência dos judeus internados na Itália, com isto salvando-nos da morte quase certa. Com profunda confiança e esperança de que a obra de Vossa Santidade será coroada com sucesso continuado, expressamos nossos agradecimentos de coração e rogamos ao Todo-Poderoso: Que Vossa Santidade possa reinar por muitos anos na Santa Sé e exercer sua benéfica influência sobre o destino das nações.”                  Poucos meses depois, o Congresso Judaico Mundial enviou um telegrama à Santa Sé, agradecendo pela proteção dada “sob condições difíceis, aos judeus perseguidos na Hungria sob domínio alemão”.                  O rabino-chefe de Jerusalém, Isaac Herzog, disse: “Agradeço ao Papa e à Igreja, do fundo do meu coração, por toda a ajuda que nos deram.”                  Moshe Sharett, um eminente sionista, resumiu assim sua entrevista pessoal com o Papa: “Eu disse a ele que meu primeiro dever era agradecer-lhe, e através dele a toda a Igreja Católica, em nome do público judeu, por tudo o que fizeram em todos os países para resgatar judeus — para salvar as crianças e os judeus em geral. Estamos profundamente agradecidos à Igreja Católica pelo que ela fez naqueles países para salvar nossos irmãos.”                  O Dr. Leon Kubowitzky, do Conselho Mundial Judaico, ofereceu uma vasta doação em dinheiro ao Vaticano, “em reconhecimento pela obra de Santa Sé ao resgatar judeus das perseguições fascista e nazista”.                 Raffaele Cantoni, do Comitê Judaico de Bem-Estar Social da Itália, afirmou: “A Igreja Católica e o papado deram prova de que salvaram tantos judeus quanto puderam”.                  Essas nobres e comoventes palavras requerem poucos comentários. Registro-as aqui em honra de Pio XII, da Igreja católica e dos homens bons que as pronunciaram.

      • AST

        Também se diz que:em 21 de fevereiro de 2001 que o Rabino David Dalin, de Nova Iorque, pedia que Pio XII fosse oficialmente reconhecido como um “justo entre as nações”. Fazendo coro com o escritor Antonio Gaspari e sua obra Les juifs sauvés par Pie XII, publicada em fevereiro do mesmo ano, a voz do rabino americano vem em socorro do Papa Pacelli, acusado por alguns de cumplicidade passiva com o regime nazista durante a Segunda Guerra Mundial. Para ele, “no Talmude está escrito: Quem salva uma vida, salva o mundo inteiro; e, mais que ninguém no século XX, Pio XII respeitou este princípio. Nenhum outro papa foi tão magnânimo com os Judeus. Toda a geração de sobrevivente do Holocausto testemunha que Pio XII foi autenticamente e profundamente um justo.”Com estas palavras se conclui um longo artigo do rabino David Dalin publicado na revista The Weekly Standard, onde ainda diz: “Contrariamente ao que escreveu John Cornwell, para quem Pio XII seria o “Papa de Hitler”, creio que o papa Pacelli foi o maior dos benfeitores dos judeus.” É digno de nota que um dos livros de Dalin, Religion and State in the American Hewish experience, foi tido como um dos maiores trabalhos acadêmicos em 1998. Este mesmo rabino deu diversas conferências sobre as relações entre judeus e cristãos no Hartford Trinity College, na universidade George Washington e no Queens College, de Nova Iorque. Ele sustenta que muitos livros publicados sobre Pio XII recentemente, manifestam uma incompreensão sobre a forma com que Pio XII se opôs ao nazismo e sobre aquilo que ele fez para salvar os Judeus do Shoah. A este propósito ele apresenta fatos, documentos, declarações e obras diversas. “Pio XII, diz, foi uma das personalidades mais críticas com relação ao nazismo. De 44 discursos pronunciados por Pacelli na Alemanha entre 1917 e 1929, 40 denunciam os perigos iminentes da ideologia nazista. Em março de 1935, em carta aberta ao pároco de Colônia, ele chama os nazistas de “falsos profetas para o orgulho de Lúcifer”. No mesmo ano, em um discurso em Lourdes, denuncia “as ideologias possuídas pela superstição da raça e do sangue.” Sua primeira encíclica como Papa, Summi Pontificatus, era tão claramente anti-racista que os aviões aliados lançavam milhares de cópias sobre a Alemanha para alimentar o sentimento anti-racista.” Àqueles que reprovam Pio XII por não ter se pronunciado com suficiente veemência contra o nazismo, Dalin repete as palavras de Markus Melchior, grande rabino da Dinamarca, e Ponte (do B’nai B’rith), que sobreviveu ao Shoah: “Se o Papa tivesse falado, Hitler teria massacrado muito mais que seis milhões de judeus e talvez dez milhões de católicos.” Ele também cita as palavras de Kempner, representando os Estados Unidos no processo de Nuremberg: “Toda ação de propaganda inspirada pela Igreja Católica contra Hitler teria sido suicido ou levaria à execução de um número muito maior de judeus e católicos.” Acerca da ajuda dada aos judeus, lembra rabino Dalin: “Ao longo dos meses em que Roma fora ocupada pelos nazistas, Pio XII deu por instrução ao clero de salvar os judeus por todos os meios. O cardeal Boetto de Genova salva, por si só, pelo menos 800 judeus, o pároco de Assis, 300. Quando foi entregue ao cardeal Palazzini a medalha dos justos por ter salvo judeus no seminário romano, ele afirmou: “O mérito é totalmente de pio XII que ordenou que fizéssemos tudo quanto possível para salvar os judeus da perseguição.” A ajuda levada pelo papa Pacelli era tão conhecida que, em 1955, por ocasião da celebração do 10o. aniversário da Liberação, a União das Comunidades Israelitas proclamou o dia 17 de Abril como “dia da gratidão” pela assistência dada pelo Papa durante a guerra.

      • Stéphanos

        ah…. veja este video…. (nao convem a Polonia e Vaticano)….
        polacos massacraram ucranianos e viceversa…
        religiosos de ambas fés e nacionalidades foram massacrados.

      • Stéphanos

        curioso… a Polonia adora relembrar Katyn… mas nao Volynia… (100000 polacos mortos pelos ucranianos)

  • AST

    Quem está com “febre”?

    Os comentários mais inflamados sãos os dos crentes ou dos ateus?

  • AST

    Também se lê que:

    “Roma, 15 Set. 11 / 08:31 am (ACI/EWTN Noticias)

    Esta quinta-feira 15 de setembro, na embaixada de Israel em Roma, realiza-se a cerimônia na qual será outorgado o título de “Justo entre as nações” –a mais alta condecoração judaica existente– ao sacerdote Ottavio Posta, quem em junho de 1944 arriscou suavida para salvar a dezenas de judeus na Ilha Maior (Perugia, Itália).

    A nota do L’Osservatore Romano (LOR) assinala que na noite do 19 e 20 de junho de 1944, ajudado por alguns pescadores, o sacerdote italiano se lançou ao Lago Trasimeno para resgatar dezenas de judeus que se encontravam no castelo da Ilha encarcerados por causa das leis raciais.

    Este episódio é um dos muitos que se enquadram na grande obra da Igrejaliderada pelo Papa Pio XII, quem ajudou a salvar a vida de 800 mil judeus durante a Segunda guerra mundial.

    O L’OR assinala que o caso do Pe. Posta pôde ser conhecido graças a alguns testemunhos e à investigação do Arcebispo Emérito de Perugia, Dom Giuseppe Chiaretti, nos arquivos históricos diocesanos.

    Uma carta de agosto de 1944 e assinada por alguns dos resgatados: Bice Todros Ottolenghi, Giuliano Coen, Albertina Coen, Livia Coen, assinala que “dom Ottavio Posta, Pároco da Ilha Maior no (lago) Trasimeno, durante o período de nossa prisão na ilha pelas leis raciais, foi para nós de grande ajuda e consolo”.”

  • AST

    Diz aqui que:

    “Este episódio é um dos muitos que se enquadram na grande obra da Igreja liderada pelo Papa Pio XII, quem ajudou a salvar a vida de 800 mil judeus durante a Segunda guerra mundial.”

    800 mil… É bué de Judeus!

  • AST

    Estes padres até tinham uma rede clandestina…

    http://www.youtube.com/watch?v=-ZNX7TZ_N_8

  • AST

    Olha o que dizem “gli ebrei”:

    http://www.youtube.com/watch?v=KNynrLf82I0

  • AST

    Os judeus podem ser uma peste, mas tu Baal, ainda és pior. 

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