Foi a vontade de «Deus», dizem eles

9 thoughts on “Foi a vontade de «Deus», dizem eles”

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  Anónimo

  9 de Setembro, 2011 at 10:26

  Por anda o lambe-botas do agnóstico Baal ? ” Atão” o taralhoco não apareceu aqui a defender a pena de morte no Irão, como quando os “aiatolas”ordenaram a lapidação de Ashtani ?

  O tempo que ele passa aos beijinhos com o templário reaça dá nisto:

  O “home” deixou de ter tempo para defender os seus ” ideais” ou então transferiu para o templário a defesa do enforcamento dos “sodomitas”…

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• 
  Anónimo

  9 de Setembro, 2011 at 11:20

  Não sou eu que julga as pessoas pela sua sexualidade.  Esse é o departamento de tarados de merda como tu.

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• 
  Kavkaz

  9 de Setembro, 2011 at 10:55

  No Irão ainda vivem com a moralidade da Idade da Pedra. Atrasados mentais!

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• 
  Anónimo

  9 de Setembro, 2011 at 11:29

  Gostava de saber em que é que estes tarados se baseiam para dizer que deus quer isto ou aquilo, que gosta disto, mas já não gosta daquilo, ao ponto de assassinarem pessoas, como neste caso.

  Eles nem conseguem provar que deus existe quanto mais o que deus quer.  E matar em nome de especulações é crime – quem devia ser executado eram os juízes que, neste caso não passam de assassinos.

  E eu sou a favor da pena de morte para assassinos.

  Para o nandinho mentiroso bastava lavar-lhe a língua com detergente.

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• 
  Anónimo

  9 de Setembro, 2011 at 13:36

  “E eu sou a favor da pena de morte para assassinos.”

  MolochBaal

  Se os teus amigalhaços iranianos te quisessem lapidar por um homicídio que não tivesses cometido, a tua língua afiada ficava mansinha num instante

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• 
  Anónimo

  9 de Setembro, 2011 at 14:15

  É simples: tomam o pequeno-almoço com o gajo, todos os dias. Aliás, os católicos, cristãos, evangélicos, umbandistas, etc, também sabem qo que é que o deus deles – o respectivo, entenda-se – quer. A Xaninha Solnado ainda vai mais longe: até conversa com o JC. Ainda não consegui descobrir se é por email, SMS ou chamada a pagar no destino; mas que fala, fala, disso não tenho dúvidas.

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• 
  Anónimo

  9 de Setembro, 2011 at 15:36

  Pois, o problema é que o gajo é tão bom, mas tão bom, gosta tanto de agradar a toda a gente, que diz a cada um que gosta e que quer precisamente aquilo que cada um que fala com ele gosta e quer.

  O resultado é que todos dizem que deus quer, por coincidência, exactamente aquilo que eles próprios querem.

  É assim que já vimos deus defender a expansão militar do povo hebraico, com genocídio e tudo, a lapidação de mulheres e homosexuais – que agora o nandinho diz que fui eu, mas não, foi o deus dele.  

  Ele é que só leu as partes poéticas da bíblia e esqueceu-se do resto, nomeadamente as partes onde o deus dele manda assassinar milhões de pessoas.

  Depois vimos deus apoiar activamente o feudalismo, a monarquia centralizada anti feudal, a monarquia absoluta contra a monarquia liberal, a monarquia contra a república etc etc.

  Agora o nandinho diz que não, que deus sempre quis é o que ele, nandinho, diz que deus quer.

  Mas então para que mandou o deus dele matar todas aquelas pessoas ?   Os iranianos estão apenas a cumprir as ordens que divinas de morticínio que estão escarrapachadas na bíblia !

  Agora o nando diz que a culpa é minha !

  Confesso que estou um bocado baralhado.

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• 
  Anónimo

  9 de Setembro, 2011 at 12:25

  “Atão” o templário reaça anda fugido ? Não vem aconchegar o seu” queridinho” , defensor da pena de morte para os assassinos  e lapidação para as mulheres iranianas ? “Atão” o intrépido templário afinal é cagarolas ? Não vem defender o enforcamento dos ” sodomitas” ? Atão” porquê ? Só porque anda embeiçado com o seu amiguinho taralhoco e não quer fazer nada que lhe perturbe a tolinha  ?

  ” Atão” isso são modos de um “intrépido” templário se comportar ?

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• 
  Anónimo

  9 de Setembro, 2011 at 15:42

  Nandinho, bébé, não sou eu que quer a morte das mulheres iranianas, meu filho.

  É o teu deus que as mandou matar, conforme está ordenado na bíblia, o livro que tu gostas tanto e que dizes ser excelente leitura.  

  Os iranianos também acham.  As leis islâmicas foram inspiradas na bíblia.

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