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  • 19 de Julho, 2011
  • Por Carlos Esperança
  • AAP

Lançamento de livro


24 thoughts on “Lançamento de livro”
  • Anónimo

    Do Cego Acaso à Criação de Deus pelo homem, que Absoluta Descoberta… 🙂

  • carpinteiro

    … à sua imagem e semelhança, – Acrescentaria eu.

    • Anónimo

      Aqui pias pianinho. Tens muita garganta mas é só de letra.

      • Anónimo

        Aqui pias grosso. São os ensinamentos raivosos da Bíblia grosseira.

        • Anónimo

          Quando quiseres, aparece também com o teu coleguinha cobarde.

          • Anónimo

            Eu posso aparecer, mas sabes muito bem que quem não aparece é o teu “Deus” porque não existe!

            Eheheheh…

            P.S. Vendo fósforos e lenha para fazeres uma fogueira católica!

          • Anónimo

            Aproveita, Kavkaz! Pode ser que o rapaz te pague um copo. E olha que ele só consome vinho de missa. Qualidade garantida!

          • Anónimo

            Caro JoseMoreira, faço troca direta. Dou lenha e fósforos e recebo vinho da missa. Abraço.

          • Anónimo

            Não é assim que se diz! Deve perguntar-se “quantos são?”

  • Anónimo

    De facto este é um dos argumentos principais contra as igrejas.

    Todas as civilizações tiveram as suas religiões e estas desapareceram juntas ou modificaram-se completamente para se adaptar a novos contextos civilizacionais.

    Na história vemos dezenas, centenas de religiões aparecer e desaparecer, como todas as construções humanas.  Isto prova claramente que são de facto invenções das civilizações que as criaram.  

    Que deus exista ou não não se pode afirmar nada sob pena de se cair na especulação, mas as religiões concretas e as igrejas em particular são instituições que nascem evoluem e morrem, o que é muito humano e muito pouco divino.

  • Anónimo

    Quando um ateu cair do alto de uma igreja morre desamparado…
     
    Quando um crente cair do alto de uma igreja morre com Deus.

    • Anónimo

      Depende:
      O segunda-feira, bem perto de  onde me encontro, caiu um electricista da torre de uma igreja abaixo e já hoje o vi. Não sei se é crente, mas sei que há dois anos, do mesmo sitio caiu um imigrante russo e foi-se. 

      • Anónimo

        A sua resposta mostra-me que o que eu escrevo exige para si uma explicação suplementar. Você é dos que não percebe com meias palavras. E mesmo com as explicações todas você, já sei, não deverá assimilar a ideia.

        O que eu escrevi é uma ideia simbólica. É simbolismo do tipo “Génesis” como a Igreja Católica, descaradamente, agora apregoa ser aquilo simbolismo quando ainda há poucos anos e durante séculos afirmava que aquilo era Verdade.

        Assim, eu apresentei uma ideia filosófica com um exemplo concreto escolhido e inventado por mim. Eu procurei um edifício alto e as igrejas tendem historicamente o mais alto ou dos mais altos dos locais onde são construídos. Procurei dois intérpretes com diferentes visões sobre a religião. Coloquei-os no alto da Igreja alta. E deixei-os cair. O ateu morreu desamparado. O crente  morreu protegido por Deus.

        Você responde: – Ah, mas eu vi um que não morreu. Pode acontecer. Mas nesta ideia filosófica o mais certo é um fulano que cai de uma altura grande qualquer acabar morto.

        Você tenta anular a regra geral com a exceção. Para si eu terei escrito tudo errado e você é o “inteligente” agarrado à sua exceção que viu e ignorando propositadamente que eu não estou a falar de casos concretos, mas trato a questão em termos filosóficos.

        Eu tento transmitir a ideia que “Deus” não salvou o crente da morte, mesmo estando em toda a parte. Morre como um ateu ao cair em terra. Você é capaz de ter a coragem de dizer-nos que todos os crentes se salvam ao cair de alturas grandes e todos os ateus morrem por não acreditarem em deuses? Terá demasiada coragem se o afirmar… Fará rir muitos. O seu comentário pretendeu abrir a porta para tal possível conclusão ridícula…

        Foi um comentário que mostra que você não percebe nada de Filosofia, apesar de gostar de criticar os outros por tudo e por nada incluindo pela gramática que não é o objetivo do “Diário Ateísta”. Não me admira de você ser crente. Percebe mal as coisas…

        Em suma, você não se sente aqui bem, está sempre do contra, mesmo fazendo figura ridícula. Porque não vai para um “santuário” da sua religião? Lá está “tudo bem”!

        • Anónimo

          O seu comentário foi um tipo de reposta que serviria para um diálogo assim:

          – As formigas andam para a frente!

          E você responde:

          – Ah, mas eu ontem vi uma que rodava sobre si mesma. Portanto, você não sabe o que diz!

          • Anónimo

            Burrice tua.

            Lá estás tu a fazer comparações absurdas e descabidas. 

            Não sabia que gostavas de imitar aos Génesis. Fico a saber e registo para memória futura. 

            Também não sabia que, hoje,  os edifícios religioso eram os mais altos, mas fico a saber. 

            Nunca critiquei  ninguém, pela gramática, mas pelas suas ideias. Isso engloba quando se é desonesto com o significado as palavras. 

            Um ateu e um crente morrem da mesma maneira é a uma foram de dizer. A verdade é que, estatisticamente  tem  a probabilidade disso acontecer ou não. 
              

          • Kavkaz

            Ai não sabias que as igrejas são dos edifícios mais altos nas localidades oprtguesas? Coitadinho, sabes tão pouco!

            Quando tentas insinuar que eu, como ateu, sou desonesto, não terás tiques vindos não sei donde, talvez do salazarismo?

            Eu escrevi-te: “Eu tento transmitir a ideia que “Deus” não salvou o crente da morte, mesmo estando em toda a parte.” Contra isto não tiveste qualquer objeção… O teu silêncio foi ruidoso. O crente ao morrer com a “proteção de Deus” é mais uma certeza de que este não está em toda a parte como a vigarice da propaganda religiosa apregoa!

      • Anónimo

        Posso dizer-te, com conhecimento de causa, que o imigrante russo era um dos convertidos graças à senhora de Fátima.

        • Anónimo

          Parece que não. Acho que era um discípulo do “satanismo ateu comunista” que dizia que “os padres, frades e semelhantes deveriam pagar um imposto para viver pois não produzem o que consomem”. 

  • Anónimo

    Vai ser lançado no Brasil?

  • Anónimo

    “Se tivéssemos nascido na índia, muito provavelmente seriamos hindus, no Tibete, budistas…” – mas, se tivéssemos um atraso mental  pronunciado, poderíamos ser ateus.

    “Quando se verifica que a Ciência…”  – nasceu e cresceu entre as civilizações ocidentais, fortemente religiosas, e ainda hoje aí tem uma expressão ímpar,  percebe-se que a cultura da sociedade, crente por natureza, está ligada ao progresso e ao bem-estar, factores que estão na origem do desenvolvimento e da ciência.

    “O presente ensaio literário demonstra…” o indemonstrável e o autor, um crânio como nunca existiu desde que o Homem apareceu, tem provas que nunca ninguém teve, sabe coisas que nunca ninguém soube. 

    Nota: “ensaio literário” significa, concretamente, uma historieta inventada, fruto da imaginação do autor. 

    • Anónimo

      Errado, mais uma vez. Ó homem, tu não acertas uma!!! Excesso de vinho de missa, ou hóstias fora de prazo? Desde quando um “ensaio literário” é uma “historieta”? Repara que não estamos a falar de bíblia, estamos a falar de ENSAIO LITERÁRIO (assim, com maiúsculas, a ver se percebes, nem que seja só um bocadinho). “Fruto da imaginação do autor” é uma obra de ficção, tipo Bíblia; não tem nada a ver com ensaio literário.

      • Anónimo

        Errado estás tu. 
        Um ensaio literário é uma dissertação não apoiada em provas ou evidências sobre um tema qualquer  exprimindo, exclusivamente, o que autor pensa. 

        Tu podes fazer um ensaio literário sobre o casamento e a fidelidade conjugal as formigas-leão. Terá o mesmo valor que este tem e não deixa de ser um ENSAIO LITERÁRIO como este.   

    • Anónimo

      “(…) mas, se tivéssemos um atraso mental  pronunciado, poderíamos ser ateus.”Tiro ao lado! Olha para ti: tu não és ateu, pois não? 

      • Anónimo

        Quem não atinge todas as vertentes da sociedade humana é um deficiente, por muito que isso te custe. 
        Um ateu é bem mais limitado dique qualquer crente, como vês.  

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