Como legalizar o consumo de droga? Através da religião!

25 thoughts on “Como legalizar o consumo de droga? Através da religião!”

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  Abraão

  1 de Julho, 2011 at 12:20

  Outro link descrevendo a história:
  http://santodaime.com/doutrina/historia/

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  Anónimo

  1 de Julho, 2011 at 12:27

  O consumo de droga tem legalização assegurada em múltiplos países, como, por exemplo,a Holanda,e ,até ao momento, não vi o Abraão Loureiro nada preocupado com as práticas de legalização das chamadas ” drogas leves”.

  Como também não vi o Loureiro preocupado com o flagelo do alcoolismo nas camadas jovens.

  Mas quando se trata de algo que tenha a ver com religião, já o Loureiro aparece muito putativo preocupado seja com o que for que lhe possa arregimentar votos proselitistas.

  O uso ritual de substâncias psicoativas como a ayahuasca vem sendo discutido em vários países. No Brasil, o CONAD (Conselho Nacional Antidrogas) do Brasil, retirou a ayahuasca da
  lista de drogas alucinógenas conforme portaria publicada no Diário Oficial da União em 10 de Novembro de 2004, permitindo o uso ritual.

  O ministro da Cultura, Gilberto Gil, encaminhou em 2008 ao IPHAN um processo para transformar o uso do chá de ayahuasca, em património imaterial da cultura brasileira.

  http://pt.wikipedia.org/wiki/Santo_Daime

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  rui gomes

  1 de Julho, 2011 at 12:54

  Fala o roto pró nu. Também só o vejo a falar para defender as religiões, sejam elas quais forem, basta que se exponham aqui os problemas das ditas divindades e vem o Sr. em defesa delas todas, seria de esperar que deuses tão fortes que, nos livrinhos, ao mínimo problema matam toda a gente, têm dificuldade contra páginas na Internet, é normal, burro velho não aprende línguas, mas religião aprende facilmente. 

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  Anónimo

  1 de Julho, 2011 at 13:10

  Falou o grunho do rui gomes, aqui mais uma vez a escarrar, em vez de argumentar.

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• 
  Abraão

  1 de Julho, 2011 at 13:50

  “O consumo de droga tem legalização assegurada em múltiplos países, como, por exemplo,a Holanda” e já agora pq não mencionou os restantes paises onde é livre o consumo?”e ,até ao momento, não vi o Abraão Loureiro preocupado com a legalização laica das chamadas “drogas leves”Por mim seriam vendidas nas farmácias a custo baixo e criaria um fundo com o dinheiro arrecadado para ajudar os que se querem libertar. Acabaria o tráfico, o enriquecimento ilícito e as cadeias ficariam desertas sem gastarem o dinheiro dos contribuintes.”Como também não vi o Loureiro preocupado com o flagelo social do alcoolismo nas camadas jovens.” Esse pesadelo não é apenas nos jovens mas sim na população em geral. Não bebo por não gostar nem condeno quem gosta. Mas não aturo bêbedos.”já o Loureiro aparece muito “putativo”” traduza-me isso pq sou ingnorante e leva-me a pensar que fiquei puto pelo seu comentário.”O uso ritual de substâncias psicoativas como a ayahuasca vem…” Não me está a dar novidade alguma, vivi no Brasil.O q acontece é que se vc for apanhado a consumir essa substância fora do local de culto religioso vc vai de cana.”O ministro da Cultura, Gilberto Gil, encaminhou em 2008 ao IPHAN” … Esse ministro é a favor da liberalização de todas as drogas e sobre o q consume o melhor é perguntar directamente a ele.

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• 
  Anónimo

  1 de Julho, 2011 at 14:14

  O seu comentário está bem estruturado e concordo com o sentido da sua intervenção.

  Quanto ao significado do termo ” putativo”, qualquer edição on line do dicionário de língua portuguesa poderá esclarecê-lo.
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  Abraão

  1 de Julho, 2011 at 15:16

  Obrigado pelo elogio mas quanto ao significado de “putativo” que conheço bem, acho que o António Fernando e José Moreira não entenderam a sacanagem que fiz usando a palavra.
  Olhe, eu até estava à espera que me chamasse à atenção por ter escrito propositadamente a palavra “ingnorante”.
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  Anónimo

  1 de Julho, 2011 at 15:19

  Não seja tão Azedo ,nem tão Laico, nem tão Abraão, que a vida é curta.
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  Anónimo

  1 de Julho, 2011 at 14:56

  putativo 
  (latim putativus, -a, -um, imaginário) 
  adj.
  1. Que é reputado ser o que não é. = supositício, suposto
  2. Jur. Que foi feito ou contraído indevidamente, mas de boa-fé, por ignorância dos motivos que o invalidam (ex.: casamento putativo).

  putativo – adjetivo1.
  que se supõe ser o que não é
  2.reputado
  3.imaginário(Do lat. putatívu-, «id.»)

  PS. Não consegui descobrir o que significa “muito putativo preocupado”. Embora conheça o significado de “pai putativo de Jesus”. Defeito meu, certamente. Mas estou certo de que alguém fará o acto de caridade de me esclarecer.
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  Anónimo

  1 de Julho, 2011 at 15:09

  Nada que o seu dicionário de língua portuguesa não esclareça, tal como ” livre arbítrio é fazer o que nos dá na real gana”, não é ?

  ” Macaca ” e ” estúpida” também não são palavras sinónimas e o Dr. Luís já aqui veio igualmente esclarecer, de forma muito douta, que as mulheres católicas são estúpidas mas não são macacas.

  Quanto ao seu reparo, tem toda a razão de ser.

  Queria obviamente referir-me ao advérbio ” supostamente” quando, por lapso, usei a palavra ” putativo” e pretendia adoptar a forma adverbial ”  muito putativamente preocupado”

  Nada também que a sua caridade não perdoe.
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  Anónimo

  1 de Julho, 2011 at 15:09

  Nada que o seu dicionário de língua portuguesa não esclareça, tal como ” livre arbítrio é fazer o que nos dá na real gana”, não é ?

  ” Macaca ” e ” estúpida” também não são palavras sinónimas e o Dr. Luís já aqui veio igualmente esclarecer, de forma muito douta, que as mulheres católicas são estúpidas mas não são macacas.

  Quanto ao seu reparo, tem toda a razão de ser.

  Queria obviamente referir-me ao advérbio ” supostamente” quando, por lapso, usei a palavra ” putativo” e pretendia adoptar a forma adverbial ”  muito putativamente preocupado”

  Nada também que a sua caridade não perdoe.
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  rui gomes

  1 de Julho, 2011 at 13:52

  Eu podia ter contra-argumentado, mas como não houve argumento do seu lado não pude.

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• 
  Anónimo

  1 de Julho, 2011 at 14:26

  Tadinho. Queres factos ? :

  1) O consumo de drogas leves tem legalização assegurada em muitos países;

  2) Essa legalização, concorde-se ou não com ela, é determinada por estados laicos, não por denominações religiosas;

  3) O flagelo social do alcoolismo, em todas as idades, e, na actualidade, com particular ênfase nas camadas jovens, será certamente muito mais grave do que a gestão pontual e meramente ritualista do chá de ayahuasca, ainda que, do meu ponto de vista, não comungue de manifestações de suposta espiritualidade que passem pela ingestão de qualquer tipo de substância;

  4) Abraão Loureiro apontou mais uma vez na linha falaciosa e sectária de ” como legalizar a droga ? Através da religião ! “, quando, na verdade, se o Brasil decidiu legalizar a ayahuasca, fê-lo no exercício da sua soberania laical ;

  5) Tinhas  aqui matéria para concordar ou discordar de mim, mas preferiste desbocar a partir do teu ” fala o roto pró nu”

  Estamos conversados.
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  rui gomes

  1 de Julho, 2011 at 15:16

  Isso é tudo muito bonito e até concordo, mas não são argumentos, apenas factos. O que o Sr disse a principio foi acusar outra pessoa de ser tendencioso, a única coisa que fiz foi mostrar-lhe que o Sr também é. Nada mais, nem o Sr. deu argumentos nem eu dei argumentos para coisa nenhuma.
• 
  Anónimo

  1 de Julho, 2011 at 15:17

  Leva a bicicleta.
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  Kavkaz

  2 de Julho, 2011 at 8:33

  Resultado final: rui gomes venceu Impertinente por K.O. técnico.
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  Anónimo

  2 de Julho, 2011 at 12:54

  Leva também a bicicleta taralhoco. Tu e o rui gomes estão bem um para o outro em estupidez crassa. Argumentos, tótós ? Eu estruturei a minha argumentação crítica, de forma desenvolvida.Vocês vomitam.

  É a enorme diferença…:)
• 
  OY

  4 de Julho, 2011 at 20:51

  Sim, mas agora o impertinente/antonino arruma toda a gente com bicicletas.  

  Esse e referências à minha vida sexual são os ultimos argumentos de peso da escola de teologia do vaticano em prol da existência de deus.

  O que não podem é admitir que os arguemntos estão a acabar.  Têm de dizer qualquer coisa, seja o que for, para ser os ultimos a falar.  

  É a técnica argumentativa dos putos da pré-primária.  O ultima a falar ganha a discussão.  Não importa que o que disse não tenha nada a ver com a própria discussão.

  Tiremos o chapéu a estes gigantes do pensamento filosófico.
• 
  OY

  4 de Julho, 2011 at 20:45

  Parece que o argumento do impertinente/antonino agora é oferecer bicicletas.

  Será que está a tentar subornar o pessoal ?
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  Abraão

  1 de Julho, 2011 at 13:49

  “O consumo de droga tem legalização assegurada em múltiplos países, como, por exemplo,a Holanda” e já agora pq não mencionou os restantes paises onde é livre o consumo?

  “e ,até ao momento, não vi o Abraão Loureiro preocupado com a legalização laica das chamadas “drogas leves”
  Por mim seriam vendidas nas farmácias a custo baixo e criaria um fundo com o dinheiro arrecadado para ajudar os que se querem libertar. Acabaria o tráfico, o enriquecimento ilícito e as cadeias ficariam desertas sem gastarem o dinheiro dos contribuintes.

  “Como também não vi o Loureiro preocupado com o flagelo social do alcoolismo nas camadas jovens.” Esse pesadelo não é apenas nos jovens mas sim na população em geral. Não bebo por não gostar nem condeno quem gosta. Mas não aturo bêbedos.

  “já o Loureiro aparece muito “putativo”” traduza-me isso pq sou ingnorante e leva-me a pensar que fiquei puto pelo seu comentário.

  “O uso ritual de substâncias psicoativas como a ayahuasca vem…”
  Não me está a dar novidade alguma, vivi no Brasil.O q acontece é que se vc for apanhado a consumir essa substância fora do local de culto religioso vc vai de cana.

  “O ministro da Cultura, Gilberto Gil, encaminhou em 2008 ao IPHAN” … Esse ministro é a favor da liberalização de todas as drogas e sobre o q consume o melhor é perguntar directamente a ele.

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• 
  OY

  4 de Julho, 2011 at 21:00

  Cuidado, olha que levas com outra bicicleta.

  Ainda não percebeste que não tens cultura e capacidade intelectual para discutir com o antonino, o génio dos blogs ?

  O “leva a bicilceta” é o argumento final, a arma de destruição maciça do pensamento filosófico.   Como não tem nada a ver com nada arruma qualquer um.

  Enquanto ficas a  pensar “o que é que este idiota quer dizer com isto” já te desviaste do que está a ser discutido, o que é  exactamente a única coisa que o antonino/impertinente, que não tem argumentos de discussão, realmente quer – desviar o assunto.

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• 
  Luciano

  1 de Julho, 2011 at 15:26

  Ayahuasca é uma droga como qualquer outra e deveria ser tratada como tal. Ou seja, deveriamos liberar a Cocaína para a Igreja da Santa Coca, o Crack para a Igreja da Nossa Senhora da Pedra, a Maconha para a Igreja Evangélica do Jesus Maconheiro …

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• 
  Anónimo

  1 de Julho, 2011 at 20:35

  He lá… Esta religião era capaz de fazer sucesso por estas bandas.
  O pessoal bebe uma coisa que faz rir, depois canta e dança e parece-me que de seguida há buffet.

  Como é que se consegue um franchaising?  🙂

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• 
  Anónimo

  1 de Julho, 2011 at 23:04

  E quais foram os religiosos, Abraão, que conseguiram legalizar esta droga ?:

  http://www.youtube.com/watch?v=sA6EgP-pobM&feature=related

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• 
  OY

  3 de Julho, 2011 at 9:49

  Embora eu seja a favor da liberalização do consumo, com precauções, o texto não deixa de ser pertinente por por em causa um dos “argumentos” principais dos crentes, a acusação de que os não crentes serão “nacionais porreiristas” a favor de todas as facilidades, ao contrário dos crentes, que serão uns santinhos.  Mas o que se vê é que, afinal não há grandes diferenças.  padres são apanhados a papar rapazinhos, seitas religiosas advogam o uso de drogas, a ordem religiosa-militardos tamplários  mais poderosa da Europa católica foi massacrada sob acusação de orgias homosexuais etc etc.

  De santinhos não têm nada.  Só a língua.  E mesmo assim não sei…

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