Os ateus pediram-lhe?

18 thoughts on “Os ateus pediram-lhe?”

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  Grunho

  6 de Abril, 2011 at 17:23

  Como sabes as rezas, os esconjuros e outros rituais de feitiçaria não têm acção sobre os ateus.

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  Jairo Entrecosto

  6 de Abril, 2011 at 18:42

  Desejar bem aos outros, no entendimento do ateu Carlos Esperança, é demência.

  Ok…

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  Jairo Entrecosto

  6 de Abril, 2011 at 19:05

  Cristopher Hitchens, o guru ateu, está a travar uma batalha com o cancro. Curiosamente, um dos homens que mais dinheiro deve ter ganho levantando falsos dilemas em livros panfletários opondo ciência à religião, deposita as esperanças de cura no trabalho do cristão, e seu amigo, Francis Colin. O destacado geneticista director do bem sucedido pelo “projecto genoma humano” investiga um tratamento revolucionário do cancro.

  Sobre aqueles que rezam por ele, Hitchens diz:

  Aos que pedem que eu vá para o inferno: eles que vão para o inferno.
  Aos que pedem pela minha conversão: obrigado, mas não.
  Aos que pedem a minha cura: desejo-lhes boa sorte.

  Foram marcados eventos como o dia de oração por Hitchens. E este? Ofende-se? Chama-lhes demente aos participantes? Considera-se ultrajado ou insultado? Não. Sente-se moralizado!

  Mesmo Hitchens, um raivoso fanático antirreligioso, na sua hora difícil é incapaz de insultar aqueles que rezam por ele. Mesmo sendo uma autêntica besta no que se refere aos ataques que fez aos religiosos ( não é por agora ter cancro que o seu passado fica em branco), consegue compreender que os crentes rezarem pela sua cura ou salvação espiritual é desejarem-lhe um bem, ( ainda que ele não acredite no método). e que significa que essas pessoas, de alguma forma e à sua maneira, se preocupam e têm simpatia por ele.

  http://www.youtube.com/watch?v=Ck3K8ACL_kE&feature=fvwrel

  Conclusão: Carlos Esperança consegue ser mais fanático do que Cristopher Hitchens. Insulta os que rezam pelo bem dos ateus como “dementes”. Nitidamente,

  Carlos Esperança precisa que rezem por ele, ainda mais do que Hitchens. Proponho a marcação do dia de oração nacional pela conversão de Carlos Esperança.

  Claro que os resultados podem ser duros, se o homem já fica raivoso e chama demência quando é informado que alguém rezava pelos ateus, genericamente; está-se mesmo a ver o ataque de falas em latim, histeria e contorcionismo que não lhe provocaria saber que alguém reza por ele, espeficicamente.

  Mas, precisamente por isso, é que ele precisa que rezem por ele. Parece-me…

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  Anónimo

  6 de Abril, 2011 at 19:13

  O conhecido ateu Crhistopher Hitchens e o famoso cientista cristão Francis Collins são amigos.

  Antes de adoecer, Hitchens tinha debatido com Collins, autor de A Linguagem de Deus: um Cientista Apresenta Evidências para a Crença, sobre a existência de Deus. Hitchens disse que ele e Collins se tornaram bons amigos, apesar de suas diferenças religiosas.

  “é uma relação bastante maravilhosa,” disse Hitchens. “Não vou dizer que não ore por mim, porque eu acho que ele provavelmente ora, mas ele não discute isso comigo.”

  http://noticias.gospelmais.com.br/christopher-hitchens-cancer-tratamento-evangelico-18191.html

  P.S. Agora é só comparar com a mesquinhez do texto do menor Carlos Esperança …

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  António Rodrigues

  6 de Abril, 2011 at 19:34

  Pela minha parte vou passar a retribuir as orações, dos que rezam por mim, com o meu ritual diário de defecação.

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• 
  António Rodrigues

  6 de Abril, 2011 at 19:34

  Pela minha parte vou passar a retribuir as orações, dos que rezam por mim, com o meu ritual diário de defecação.

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  António Rodrigues

  6 de Abril, 2011 at 19:34

  Pela minha parte vou passar a retribuir as orações, dos que rezam por mim, com o meu ritual diário de defecação.

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  António Rodrigues

  6 de Abril, 2011 at 19:34

  Pela minha parte vou passar a retribuir as orações, dos que rezam por mim, com o meu ritual diário de defecação.

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  Anónimo

  6 de Abril, 2011 at 20:43

  “Pela minha parte vou passar a retribuir as orações, dos que rezam por mim, com o meu ritual diário de defecação ”

  António Rodrigues

  O Ateísmo é uma filosofia tão respeitável com as demais, que igualmente o sejam.
  Acreditar ou não em Deus ou duvidar da Sua Existência é algo de totalmente humano e legítimo.
  Entre os crentes, agnósticos e ateus há pessoas bem e mal formadas, de bom ou mau carácter, eticamente consistentes ou não.

  Quem aqui venha, desprevenidamente, analisar os comentários de António Rodrigues e similares e incorra no erro, tão caro a esses panfletários e sectários, de tomar a parte pelo todo, certamente poderá pensar que os ateus afinam normalmente pela mesma bitola comportamental: pidescos, insultuosos, mesquinhos, ressabiados, incultos, superficiais, e, nalguns casos, até estúpidos.

  Este ” D.A.” poderia ter seguido outro caminho, consequente com a legítima mundividência ateísta. Procurando publicar textos de autores ateus consagrados, suscitando objecções respeitosas a pressupostos teológicos, merecedores dessas críticas, tentando discernir, a cada momento, o trigo do joio, na esfera teísta.

  Com esse comportamento, ganharia certamente o respeito de todos aqueles que, convergindo ou divergindo nas análises, não poderiam ignorar que o ” D.A.” procuraria elevar o debate a matéria de civilizada discussão temática.

  Há quem,posso assegurar,perfilhando de concepção ateísta, em nada se reveja nesse tipo de mediocridade comportamental, constantemente evocada por Carlos Esperança e Luís Grave Rodrigues, com o constante aplauso da maralha que lhes segue grotescamente as pisadas.

  O problema está em que os incendiários ateus da habitual trauliteirada se comprazem com essa “política de combate”, corporizada por CE e LGR, mesmo e sobretudo se ela se traduzir em reiteradas grunhisses, superficialidades de análise e até descaradas manipulações fotográficas.

  É claro que com ajbs,arodrigues,léléspinteiros, jpidescos, censores-mores,luizecosbrutamontes e outros grunhos similares, isto não vai a lado nenhum.

  O Ateísmo está pessimamente representado em Portugal com maralha dessa jaez.

  Faço justiça a Ricardo Alves, João Vasco Gama e Eduardo Patriota. Apesar de os seus textos primarem por uma renitente visão parcelar da realidade, tantas vezes injusta, reconheço-lhes a moderação discursiva que não vejo nos demais.

  Ludwig Krippahl, esse, é um caso à parte nesse medíocre marasmo, ainda que, aqui e ali, também não resista à tentação do facilitismo preconceituoso.

  msousa tem nível, inteligência e cultura. Sei olhar para os seus textos e ver que ele também se diferencia dos demais pela marca do patamar superior.O que dele tive a criticar já o fiz..

  Jovem 1983 sempre foi outro caso à parte. Inteligente, culto, de trato delicado. Com ele sempre divergi e nunca entabulamos diálogos menos azedos.

  jmc tem parecenças óbvias com Jovem 1983. A ambos censuro o facto de sempre terem silenciado os excessos de linguagem, quando estes provinham dos ateus.

  Tudo somado, é muito pouco para elevar o nível deste tão pobre blogue.

  Parafraseando o tom prosaico do António Rodrigues, a cagar é que o “D.A.” ainda mais se rebaixa…

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• 
  António Rodrigues

  6 de Abril, 2011 at 22:23

  Eu já esperava essa reacção.
  O meu comentário foi, exactamente, uma provocação para ti, mercenário, estipendiário, insurrecto, e para outros provocadores como tu que aqui aparecem, exclusivamente, para provocar os ateus e boicotar este espaço.
  De qualquer modo, só pode sentir-se ofendido, com o meu comentário quem rezar por mim sem minha autorização e sem que eu lhe peça.
  Ao contrário da oração que, é dispensável e, não há qualquer prova da sua eficácia; o ritual de defecação, é um ritual sagrado, que nas horas de aflição é de eficácia comprovada.
  Amén!!!

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  Jairo Entrecosto

  6 de Abril, 2011 at 23:17

  Senhor António Rodrigues, já Chesterton dizia, o problema não é deixar de acreditar de Deus, o problema é que deixando de acreditar em Deus, acredita-se em qualquer coisa.

  O senhor confirma que é impossível o ser humano viver no vácuo. Tem de acreditar em alguma coisa…

  Não leve a mal, mas o seu ritual sagrado é, literalmente, um ritual de merda. Já viu ao ponto a que chegou a sua racionalidade ateísta?

  É nisto que dá ouvir muita auto-ajuda para ateus:

  – “ateus são bons, racionais, fortes, corajosos; crentes são supersticiosos, fanáticos, irracionais, blá, blá, blá, blá, blá..argh…vou insultar quem reza, dizendo que a defecar é que é um ritual sagrado ,que espertinho e inteligente que eu sou…”

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• 
  António Rodrigues

  7 de Abril, 2011 at 8:39

  O “Ritual Sagrado de Defecação” é um ato formal de quem se está cagando para a Igreja Católica.
  O Vaticano chama-lhe: ACTUS FORMALIS DEFECTIONIS AB ECCLESIA CATHOLICA. (Cfr. Can. 1086 §1, 1117 & 1124).

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  Anónimo

  7 de Abril, 2011 at 23:54

  Vai dar à tripa…
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  Anónimo

  7 de Abril, 2011 at 23:52

  Vai-te peidar…

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• 
  Anónimo

  6 de Abril, 2011 at 22:39

  “Comentário: Rezar pela conversão da concorrência”

  Concorrência!
  Mas isto é uma ofensa grave para os ateus verdadeiros. Eu, pessoalmente, não admito insultos deste tipo.
  Com que direito alguns pseudo-ateu se acha para vir insultar os ateus sérios e honestos?
  Os ateus verdadeiros reprovam e repudiam afirmações que coloquem os ateus a concorrer com as religiões. É falso e absurdo.

  As religiões poderão, quando muito, concorrer com outras religiões, mas nunca com os ateus, salvo os pseudo-ateus que fazem do seu “ateismo” a sua religião.

  Estapafúrdio!

  jmc_1 – o verdadeiro.

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  Jairo Entrecosto

  6 de Abril, 2011 at 23:12

  Carlos Esperança:

  PORVENTURA, OS ATEUS PEDIRAM-LHE PARA DEFENDERES OS INTERESSES DELES, SENHOR PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÂO ATEÌSTA PORTUGUESA?

  .http://neoateismoportugues.blogspot.com/2010/12/mensagem-do-presidente-da-aap_07.html

  Mas o amigo defende os interesses de “todos os que escolhem viver sem Deus” mandadato por quem?

  Incrível. Auto-proclama-se sacerdotes do ateísmo, dizem que representam os interesses de todos os ateus, e agem como inquisidores, revoltadíssimos por alguém rezar pelos ateus sem lhes pedir autorização. ACHAM QUE SÂO A ASAE DO ATEÍSMO!!

  Que comédia!!

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  Joao

  7 de Abril, 2011 at 10:43

  Desde há muito tempo que acho que a oração (o acto de rezar), tal como nos é impingido pelas várias religiões, é um disparate que entra em conflito com a própria noção de deus: se deus fosse justo, como dizem que é, castigava e recompensava cada um segundo os seus méritos e seria inútil “rezar por alguém”. Se deus “ouvisse” as nossas preces, como dizem que ouve, e agisse em conformidade, isso significaria que tínhamos o poder de convencer um deus omnipotente. Isto para já não falar dos deuses que seriam suficientemente estúpidos para se comprazerem com os louvores das suas próprias criaturas.

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• 
  Kavkaz

  7 de Abril, 2011 at 15:59

  Enquanto eles rezam não trabalham… Ficam muito satisfeitos com o acto de rezar! Descontraem a cabeça a falarem sozinhos ou em coro!

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