Ligamos ao que queremos, não é? Lemos “não exclui” como “advoga”? Quando a prática da Igreja tem sido a contribuição para acabar com estas penas, nomeadamente nos EUA – ao contrário dos cristãos evangélicos.
No Illinois, a pena de morte foi recentemente erradicada muito por causa dos movimentos católicos de leigos e de religiosos e ordenados da Igreja (com destaque para a conferência de bispos).
No Ohio, há pouco tempo, um grupo de bispos entregou um documento pedindo e argumentando pela abolição da pena de morte.
Ligamos ao que queremos, não é? Lemos “não exclui” como “advoga”? Quando a prática da Igreja tem sido a contribuição para acabar com estas penas, nomeadamente nos EUA – ao contrário dos cristãos evangélicos.
No Illinois, a pena de morte foi recentemente erradicada muito por causa dos movimentos católicos de leigos e de religiosos e ordenados da Igreja (com destaque para a conferência de bispos).
No Ohio, há pouco tempo, um grupo de bispos entregou um documento pedindo e argumentando pela abolição da pena de morte.
Arrisca-se é a ser chamado de lerdinho, taralhoco, imbecil, hipócrita, pidesco, javardo, pestilento, mandá-lo dar banho ao cão, e em última instância ser mandado à p….da tua m… e levar no c…, pelo antónio fernando.
Só isso.
Com um resposta destas merecias uma par de bofetadas como se faz à canalha malcriada que têm a educação que tu aqui demonstras.
Já percebeste que os “ateus da tua laia” são uma vergonha para os verdadeiros ateus e um perigo para o resto do mundo. Falta dizer que as pessoas que por aqui passam ficam chocadas e enjoadas da tua falta de educação.
Agora toca a dizer que eu sou o AntónioFernando, vá lá!
Arrisca-se é a ser chamado de lerdinho, taralhoco, imbecil, hipócrita, pidesco, javardo, pestilento, mandá-lo dar banho ao cão, e em última instância ser mandado à p….da tua m… e levar no c…, pelo antónio fernando.
Só isso.
Um cidadão, de qualquer religião ou ateu, é livre de concordar com a pena de morte para punir certos crimes desde que não a pratique; Uma instituição que prega o amor e o perdão e que, em nome de deus, perdoa TODOS os pecados, no confessionário, ensinar isso na catequese é o cúmulo da hipocrisia.
Retractação:
Julgo que ninguém contesta que perante um assassino, disposto a matar pessoas inocentes, se a morte do homicida for a única maneira de prevenir essas mortes, ela seja permitida.
Pois bem!
Sou ateu, e como tal, obviamente que não me identifico com os ensinamentos religiosos.
Porém, depois de ler o cânone 2267 do catecismo da igreja católica, concordo com o texto integral desse preceito:
“A doutrina tradicional da Igreja, desde que não haja a mínima dúvida acerca da identidade e da responsabilidade do culpado, não exclui o recurso à pena de morte, se for esta a única solução possível para defender eficazmente vidas humanas de um injusto agressor.
matar pessoas inocentes
Contudo, se processos não sangrentos bastarem para defender e proteger do agressor a segurança das pessoas, a autoridade deve servir-se somente desses processos, porquanto correspondem melhor às condições concretas do bem comum e são mais consentâneos com a dignidade da pessoa humana.
Na verdade, nos nossos dias, devido às possibilidades de que dispõem os Estados para reprimir eficazmente o crime, tornando inofensivo quem o comete, sem com isso lhe retirar definitivamente a possibilidade de se redimir, os casos em que se torna absolutamente necessário suprimir o réu «são já muito raros, se não mesmo praticamente inexistentes»
Com frequência, temos notícia de indivíduos que, tendo estado presos durante anos, acabam por ser libertados por se ter concluído pela sua inocência. Naturalmente, se tivessem sido executados nada haveria a fazer.
Se outras razões não houvesse – que as há – esta seria suficiente para que qualquer pessoa que se considere minimamente civilizada, independentemente da crença religiosa (ou descrença), fosse frontalmente contra este tipo de “justiça”.
É verdade. É por isso que eu nunca defendo a pena de morte quando há a mínima margem para dúvida. Tem de haver a certeza total de que o que quer que aconteceu tenha acontecido realmente. Basta um único inocente ser erradamente condenado para que a pena de morte caia por terra.
Mas a pena de morte para bebés inocentes, só porque as mães não os querem ter, o Diário Ateísta já aprova. Na altura, até festejou a legalização do aborto como vitória contra a Igreja Católica. Vocês abortistas têm uma coerência para façar em hipocrisia e injustiça…
Que eu saiba, o Diário Ateísta NUNCA aprovou a morte das crianças referidas na passagem bíblica do profeta Eliseu; também não aprovou a “matança dos inocentes” quando o dito “cristo” “nasceu”; do mesmo modo, nunca aprovou a matança de crianças quando Moisés nasceu.
Também não aprovou os seguintes versículos:
Exo 1:16 – E disse: Quando ajudardes a dar à luz às hebréias, e as virdes sobre os assentos, se for filho, matai-o; mas se for filha, então viva.
Eze 9:6 – Matai velhos, jovens, virgens, meninos e mulheres, até exterminá-los;
Deu 3:6 – E destruímo-las como fizemos a Siom, rei de Hesbom, destruindo todas as cidades, homens, mulheres e crianças.
Exo 12:29 – E aconteceu, à meia noite, que o Senhor feriu a todos os primogênitos na terra do Egito,
Um pouquinho de vergonha, não ficaria nada mal.
Porque um ateista nuna diz a verdade – fabrica a verdade.
Uma prova disso está na forma como o imbecil Crave Rodrigues transcreve este artigo do catecismo.
Evidente que um pelintra cuja vida é defender toda a sorte de criminosos e bandidos nunca será pessoa séria, claro.
O Diário de uns ateus é o blogue de uma comunidade de ateus e ateias portugueses fundadores da Associação Ateísta Portuguesa. O primeiro domínio foi o ateismo.net, que deu origem ao Diário Ateísta, um dos primeiros blogues portugueses. Hoje, este é um espaço de divulgação de opinião e comentário pessoal daqueles que aqui colaboram. Todos os textos publicados neste espaço são da exclusiva responsabilidade dos autores e não representam necessariamente as posições da Associação Ateísta Portuguesa.
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