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  • 11 de Março, 2011
  • Por Carlos Esperança
  • Religiões

Censo de 2011

14 thoughts on “Censo de 2011”
  • antoniofernando

    Aquele gajo que escreveu o Hamlet também não falava mal inglês.Mas o CE não lhe quer ficar atrás…

  • Elmano1948

    No nosso censo a questão da opção religiosa só dá uma hipótese aos ateus. Colocarem um X no opção “Sem religião”.

  • Anónimo

    Quanto a mim, é a opção mais ajuizada. Na verdade, o prefixo “a” indica “ausência de”, “inexistência”. Amoral, que não tem moral; acéfalo, que não tem cérebro; ateu, que não tem deus. Por analogia, não tendo deus não tem religião.

    • JoaoC

      Parabéns!! 😉 Descobriu a fórmula para se criar um ateu:

      Um Ser Amoral não tem escrúpulos nem princípios —–> Logo, não precisa de pensar, nem de sentir, nem de qualquer outra coisa que o prive da sua libertinagem ——> Progressivamente Acéfalo —–> Sem cérebro, é incapaz de perceber os mistérios mais profundos da existência —–> Finalmente Ateu.

      E o contrário também é válido:

      Se não “tem” Deus, Ateu —-> Sem Deus (autor da Sabedoria e da Inteligência), não pensa, não consegue identificar a Fonte da Vida e da existência, torna-se Acéfalo ——> Sem Deus e sem cérebro, só pode resultar numa coisa —–> Um Ser Amoral, que normalmente se traduz por Ateu.

      Explicadíssimo a aversão à Verdade e à Moral Católica (que, por “acaso” coincide com as regras de conduta de uma vida digna de ser chamada de humana) que os ateus têm.

      trilogia do Ateísmo:

      Ateu – Acéfalo – Amoral.

      PERFEITO!

      • carpinteiro

        Ai é?!

        Ó troglodita então porque é que os da tua espécie se despedem dizem Adeus

        • JoaoC

          “Adeus” —-> “A Deus” – Até Deus. Daí se dizer que “Adeus diz-se a quem morre” (porque vai para Deus)

          • carpinteiro

            Nada disso meu caro. O prefixo “a” é negação.

          • Anónimo

            Nem sempre. Depende da origem das palavras.
            Exemplo: assegurar – colocar em segurança; Assapatar – dar a forma de sapato;… alourar; achatar…

          • carpinteiro

            Meu caro, deve reconhecer que não é fácil o diálogo com alguém que não consegue distinguir um substantivo de um verbo. E logo você que é tão adito à enciclopédia britânica…

          • Anónimo

            Já que partes para esse nível de discussão, e sem que eu a alimente mais, passo a informar-te do seguinte:

            1 – Negação é uma acção. Logo estaria sempre ligada a um verbo e nunca a um substantivo. Negação só no sentido que o Moreira disse (e nem sempre). Doutra forma está errado.

            2 – Presta mais atenção à função sintáctica das palavras, e vê se não andas a confundir adjectivos com substantivos. Além disso, partido do radical, facilmente percebes que: assapatado, alourado, achatado… estão além das formas verbais. Se eu disser: “fulano tem um crânio achatado e um cabelo alourado”, qual a diferença sintáctica em relação às “tuas” palavras: “tu tens um comportamento amoral “?

            3 – Em lógica formal, “a” é o símbolo das proposições universais afirmativas.

            4 – Como prefixo, é designativo de: aproximação; intensidade, separação, privação e ausência, falta, ablação… Não fico admirado que o teu dicionário/enciclopédia disser que é um elemento de negação. Provavelmente também te diz que “a. C.” não significa “antes de Cristo”, o que é completamente falso.
            È isto que separa os ateus sérios e verdadeiros daqueles que vivem do folclore e da palhaçada, tentando criar doutrina baseada na deturpação das coisas e/ou na ignorância.

            5 – Não estou interessado em manter este tipo de discussão, pois representa uma espécie de bomba incendiária.
            Além disso, vejo que não tens educação suficiente discutir, seja com quem for. Toda a gente que sabe tudo, incluindo aquilo que não usa, não estuda e não pratica, não é bom interlocutor.
            Cada assunto no seu lugar. Este, para mim, termina aqui.

          • 1atento

            “A Nossa Senhora” diz-se a quem vai à Vossa Senhora?
            Na publicidade dos Custódios (ver link no meu comentário anterior) quando ela diz:
            “pede-me, pede que estou aqui para te atender. De que precisas?”
            Está, com o cio, a oferecer-se, a ver se alguém lhe pede para ir a ela.

          • 1atento

            “A Nossa Senhora” diz-se a quem vai à Vossa Senhora?
            Na publicidade dos Custódios (ver link no meu comentário anterior) quando ela diz:
            “pede-me, pede que estou aqui para te atender. De que precisas?”
            Está, com o cio, a oferecer-se, a ver se alguém lhe pede para ir a ela.

      • Anónimo

        Sabe, JoãoC, eu não gosto muito de falar com idiotas. Porque tenho de baixar ao nível deles, e eles acabam por ganhar, porque têm muita experiência.
        Mas ponto, olhe, eu hoje ainda não fiz a minha boa acção, nem dei a minha esmola, por isso lá vai:
        O seu deus não tem lições a dar a ninguém, em questões de moral. Nem noutras, diga-se de passagem, mas fiquemos por aqui. Uma leitura, ainda que superficial do calhamaço de embustes a que chama Bíblia, dá-nos conta disso, precisamente.
        A bíblia é o “livro de instruções” de tudo o que de pior o Homem pode fazer. Antes de, como o JoãoC diz, “os ateus matarem criancinhas”, já o seu deus o tinha feito. Lembre-se dos episódio das “matanças dos inocentes”, para já não falar na estória do profeta Eliseu. Foi o seu deus, que abençoou as relações sexuais entre Ló e suas filhas. Em questões de moral, estamos conversados, que o tempo é curto.
        A sabedoria e a inteligência já existiam antes de o seu deus ter sido inventado. Foi a inteligência que inventou a roda, não foi o seu deus, que nem sequer existia. A sabedoria do seu deus é tão grande que até ensinou que a Terra era o centro do Universo e que, além disso, era plana.
        Acéfalo é todo aquele que precisa de mitos para se orientar na vida, e que não é capaz de pensar sozinho, sem a ajuda do padre ou do pastor. Acéfalo é quem acredita que mulheres podem continuar virgens depois de terem parido, que acreditam que pombas engravidam mulheres, e que os mortos voltam à vida.
        Como vê, o ateu não se enquadra em nenhuma destas situações.
        Os crentes, sim.

  • Arcanjo Gabriel (O Verdadeiro)

    Parafraseando o George Clooney: “Sem religião, what else?” 🙂

    (A propósito: os do Censo 2011 não me vieram bater à porta! E agora?)

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