O “velho truque” de afanar conceitos científicos para ir em socorro de mitos, crendices e formas de irracionalidade em geral! Ora, não vi em lugar (sério) algum a afirmação de partenogênese em primatas! Além disso, “the book” é claro (?!?), quando narra a historinha da concepção SOBRENATURAL do tal nazareno!
É preciso decidir: ou foi partenogénese, ou foi o Espírito Santo. Mas um crente a berrar que pode ter sido partenogénese, cheira-me a blasfémia, já que está a por em causa não só o poder do Espírito Santo, mas também a por em causa as escrituras – seja lá isso o que for.
E não esqueça: só os ateus podem blasfemar impunemente.
Claro que pode… e o que não falta por aí são pombas a engravidar moças virgens:este ano, só aqui no meu prédio, já foram três, que foi a conta que Ele fez… :=)
Não pode nada pá, não vês que estava a reinar contigo ? Os cientistas são uns brincalhões, até foram inventar uma treta chamada partenogénese, mas foi só para irritar tipos como tu… 🙂
Também recebi esta publicidade em minha casa, foi útil para acender a lareira…se dessem o dinheiro a quem precisa em vez de andar a gasta-lo em propaganda…
Acabam de me dizer que a legenda desta imagem é absurdamente ignorante, pois, para os católicos, a “abstinência” diz respeito ao não consumo de carne em dados dias do ano.
A ser verdade, trata-se de mais uma provocação que saiu furada. I de ignorante!
Para quem desejar saber algo mais sobre a possibilidade de não ser imprescindível a união entre célula feminina e célula masculina para a gestação de autónomas formas de vida aqui têm um estupendo e sério blogue:
Afinal, no caso das abelhas, os machos surgem a partir de ovos não fecundados, através da criação por partenogénese.
E quanto aos humanos, a procriação através de mera célula feminina embrionária pode ocorrer ou não, se noutros animais, como as abelhas, os tubarões e os dragões de Komodo, isso já sucede?
Vá, Luís Grave Rodrigues, não te acanhes, sai do teu reduto e mostra lá a tua sapiência científica sobre esta matéria…
Sinceramente, também fiquei perplexo.
À cautela, a partir de hoje, aceito como possível a geração de Jesus.
Quem me aparecer com certezas de que não aconteceu, não é sério nem honesto.
«Sinceramente, também fiquei perplexo. À cautela, a partir de hoje, aceito como possível a geração de Jesus.»
Perplexo fico eu com a vossa estupidez…
Já agora diga-me:
Maria foi fecundada pelo espírito santo, ou não foi necessária esta intervenção?
E a pomba era realmente pomba ou neste caso podemos dizer que era pombo?
Partindo do princípio que era pomba, estaria esta sujeita ao toque rectal para comprovação dos divinos ovos que então debitava do sagrado gargalo?
Tony, tem juízo e compra uns socos pá! (é assim que aqui se diz aos analfabetos funcionais como tu).
Segundo o teu raciocínio (de abelha operária), as mulheres deste planeta deveriam estar a parir garotos em conformidade.
Quanto à questão de Espírito Santo, não sei. Mas posso informar-me.
Podia dar a minha opinião, mas, sendo quem nunca estudou o assunto, seria tão palerma como a tua resposta.
Estás errado na tua forma de abordar a questão, misturando duas coisas que nada tem a ver uma com a outra.
Da questão religiosa eu não discuto.
Da questão cientifica, de tudo o que li sobre o assunto, o AntonioFernando tem razão – a Partenogénese humana pode acontecer. Não há conhecimento de nenhum caso (a não ser o caso relatado na Biblia, segundo o que li), mas todos os documentos sobre o assunto dizem: “não é impossível acontecer!”
Tu é que estás a afirmar com um grau de certeza superior ao que deves ter.
Andreia_i_s
Eu vou fazer abstinência por acaso… mas é de chocolates, rebuçados e outras coisas que me possam fazer mal à saúde.
O Diário de uns ateus é o blogue de uma comunidade de ateus e ateias portugueses fundadores da Associação Ateísta Portuguesa. O primeiro domínio foi o ateismo.net, que deu origem ao Diário Ateísta, um dos primeiros blogues portugueses. Hoje, este é um espaço de divulgação de opinião e comentário pessoal daqueles que aqui colaboram. Todos os textos publicados neste espaço são da exclusiva responsabilidade dos autores e não representam necessariamente as posições da Associação Ateísta Portuguesa.
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24 thoughts on “Abstinência”