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  • 10 de Março, 2011
  • Por Carlos Esperança
  • Vaticano

Papa iliba judeus da morte de Jesus

O Papa, este papa, Bento XVI, reaccionário e anti-semita, amigo do peito e da hóstia da seita fascista Fraternidade Sacerdotal São Pio X (FSSPX), herança do excomungado arcebispo D. Marcel Lefebvre, de fortes convicções nazis e anti-semitas, vai ilibar, num novo livro, totalmente, o povo judeu da morte de Jesus Cristo.

Não se percebe donde vem a autoridade papal para absolver ou condenar crentes de uma religião concorrente mas é útil que o «ninho de víboras», como o Evangelho de Mateus (3:7) designa o judaísmo, insulto repetido por Lutero e Hitler, passe a ser considerado um acto de racismo e xenofobia para com os crentes da religião de que o cristianismo se cindiu e de que o islamismo é uma caricatura grotesca.

Quem diria que o entusiasta da missa tridentina e da oração das sextas-feiras, contra os judeus, absolveria os «deicidas» que o Novo Testamento odeia. Os quatro Evangelhos (Marcos, Lucas, Mateus e João) e os Actos dos Apóstolos têm, na contabilidade de Daniel Jonah Goldhagen (in A Igreja católica e o Holocausto) cerca de 450 versículos explicitamente anti-semitas, «mais de dois por cada página da edição oficial católica da Bíblia».

Se o anti-semitismo não fosse a marca indelével do cristianismo, ainda mais implacável no islamismo, essa cópia grosseira do judeo-cristianismo, quantas vidas, guerras e tragédias não teriam sido evitadas? As fogueiras da Inquisição, o terrorismo islâmico e o próprio Holocausto, apesar da natureza secular deste, devem muito ao anti-semitismo.

Resta pensar que o sionismo é também a nódoa judaica que permanece numa crença que inventou um deus para si, povo eleito, deus que jamais fez prova de vida nas tragédias que as religiões do Livro têm provocado.

Lembro aqui algumas das tragédias que o anti-semitismo provocou:

Perseguições aos judeus em Espanha com os ataques às judiarias (Toledo, 1355, 12 mil mortos; Palma de Maiorca, 1391, 50 mil mortos; Sevilha, 1391, etc.; com a Inquisição (1478) milhares deles procuraram refúgio em Portugal. Outros, por medo, deixaram-se converter ao catolicismo. Uma perseguição tão cruel levou as judiarias espanholas à miséria, até que em 1492 foi declarada a expulsão dos judeus da Espanha.

Em Portugal, o anti-judaísmo provocou a revolta popular contra os cristãos-novos e os judeus ocorrida em Abril de 1506 – o infame Progrom de Lisboa. A superstição agravou o medo da peste que grassava na cidade e as dúvidas de um judeu em relação ao suposto milagre desencadeou uma onda de ódio, estimulada por um frade, que perseguiu, matou espancou e arrastou semi-vivos para as fogueiras que logo se acenderam na Ribeira e no Rossio – um massacre de 4 mil judeus, enquanto dois frades, o português João Mocho e o aragonês Bernardo, um com uma cruz e o outro com um crucifixo erguido, bradavam: Heresia! Heresia!, atiçando o ódio.

29 thoughts on “Papa iliba judeus da morte de Jesus”
  • Lefebvre

    Oohhh… pobrezinhos dos Judeu$…. são as Eterna$ Vítima$….
    Nunca fizeram nada de mal neste mundo….

  • Lefebvre

    Oohhh… pobrezinhos dos Judeu$…. são as Eterna$ Vítima$….
    Nunca fizeram nada de mal neste mundo….

  • Florian

    O papa é uma bichona louca e vendida aos judeus , besta de quem acha que o catolicismo é a esperança cristã contra o secularismo e a deterioração dos valores morais.

    • Anónimo

      No secularismo não estou interessado, mas no que respeita à “deterioração dos valores morais”, estou com ele e lutaria seu lado.

  • Florian

    O papa é uma bichona louca e vendida aos judeus , besta de quem acha que o catolicismo é a esperança cristã contra o secularismo e a deterioração dos valores morais.

  • Lefebvre

    Holocau$to = fraude sem-vergonha que favorece os sujos negócios do sionismo internacional.

  • Carlinhos,

    Mateus nesse trecho diz que Jesus dirigiu esse insulto aos fariseus e saduceus. Não me parece que duas correntes do judaismo perfazam a totalidade do povo judeu.

    A sua desonestidade é de facto assustador…

    • jmc

      estive a ver e parece que eram as duas correntes de judaísmo mais proeminentes na altura, sendo a 3ª os essenos (que nem vêm mencionados na bíblia, ao que parece) e o resto em números pequenos.

      não, não perfazem a totalidade, mas parecem ser uma boa representação

      • jmc,

        quando um ateu diz uma alarvidade, genero “os cristaos sao todos anti-semitas”, esta a chamar anti-semitas aos brasileiros? É que 99% da população brasileira é cristã…

  • ajp

    UMA MÃO MUITO SUJA NÃO LAVA NADA…

    NO SÉC.14 PERSEGUIAM MULHERES INDISCRIMINADAMENTE CHAMANDO-LHES BRUXAS, MAS APROVEITANDO-SE DELAS…
    AS PERSEGUIÇÕES PROLONGARAM-SE ATÉ AO SÉC.17…SE CALHAR ATÉ HOJE…
    NA SUA TENTATIVA DE DESGRAÇAR A HUMANIDADE, ARRANJARAM NOVO GRUPO PARA CHACINAR E MASSACRAR. DESDE A SABÓIA ATRAVÉS DA SUÍÇA ATÉ À RENÂNIA NA ALEMANHA. EM COLMAR, EM SPAYER, WORMS, OPPENHEIM, FRANCOFORTE, ERFURT, COLÓNIA, HANÔVER, EM TODO O LADO ERAM CHACINADOS JUDEUS.
    O ÓDIO AOS JUDEUS DEVE-SE A UMA SUPERSTIÇÃO RELIGIOSA ANTIGA…MATARAM JESUS CRISTO.
    É EVIDENTE QUE ESTE MITO ESCONDE OUTRAS RAZÕES… O QUE TRANSFORMA O ASSUNTO NUMA ESTRATÉGIA AINDA MAIS HIPÓCRITA…
    QUEM INCITAVA A ISTO ERAM MONGES MENDICANTES COM ACUSAÇÕES ESTAPAFÚRDIAS E APOCALÍPTICAS DA LUTA ENTRE A LUZ E AS TREVAS…
    ELES NÃO SE CHAMAVAM PROPRIAMENTE ADOLFO, MAS BERNARDINO E JOÃO…
    OS SEUS SERMÕES LÁ IAM DESPOLETANDO ATAQUES A JUDEUS. OS MAIS PROEMINENTES DELES FORAM CANONIZADOS PELA IGREJA CATÓLICA ROMANA.
    POR ISSO MESMO O PAPA PIO12 NÃO ABRIU A BOCA CONTRA HITLER…
    PORQUE HITLER SE ASSEMELHAVA A ELES, A S. BERNARDINO DE FELTRE, A S. BERNARDINO DE SIENA, A S. JOÃO DE CAPRISTANO…E MUITOS OUTROS…
    O ADOLFO É MAIS RECENTE… MAS ASSEMELHAVAM-SE DE FORMA SURPREENDENTE E FORAM DE ENCONTRO À MESMA RECEITA. PELO CAMINHO DIZIMARAM OUTROS GRUPOS, ATEUS, CIGANOS, COMUNISTAS…

    E VEM AGORA ESTE TOUTINEGRO PAPATUDO VESTIDO DE BRANCO, ARVORADO EM BENTO, PRETENDER PASSAR UMA ESPONJA SOBRE A HISTÓRIA DESGRAÇADA DESTA ICAR, CUJAS RESPONSABILIDADES IMENSAS SOBRE MUITAS DAS ENORMES DESGRAÇAS QUE PROVOCARAM NOS HUMANOS A CONDENARIAM A UMA PENA ETERNA JUNTO DOS MAIORES FACÍNORAS ALGUMA VEZ HAVIDOS À FACE DA TERRA?

    • Anónimo

      Como já disse aqui, eu nunca li a Bíblia (a não ser breves trechos, como os que vejo citados em vários lugares).

      Mas, vejo que á gente mais ignorante no assunto do que eu,

      Recordo-me perfeitamente, de uma conferência de um professor israelita, dada há uns anos na Universidade de Compostela, sobre este assunto.

      Para mim tanto me faz que tenham sido os judeus, como os ateus, como os romanos, como os sacerdotes ou os políticos, que mataram Jesus.
      Daquilo que me recordo, foram algumas facções dos judeus que o acusaram e o julgaram, por isso era uma das suas atribuições, segundo o direito vigente na época. A execução da sentença foi da responsabilidade dos romanos (que matavam por muito menos, claro!)
      O dito conferencista não escondia o facto da anuência do “povo” na condenação de Jesus. Nesse sentido, foram os judeus, quer o Papa queira quer não. Claro que foram alguns judeus e não todos. Talvez um punhado de fanáticos como os ateus deste diário, mas eram judeus.

      È curioso que o dito conferencista, judeu e estudioso da “causa”, entendia a perseguição aos judeus como algo diferente do que aqui se diz. Segundo ele, a perseguição sempre foi de carácter político. Os judeus – dizia ele – em todo o mundo, sempre foram um povo de sucesso: banqueiros e comerciantes sólidos, vanguardistas na investigação, domínio das letras e das ciências, prósperos investidores, e por aí fora. Isso despertou a ira das altas camadas sociais. Dos vários exemplos dados, recordo-me da “condenação da usura e juros de capital”.

      Portanto, os judeus foram malquistos, não por razões religiosas, mas sim por razões políticas, económicas e sociais.

      Daqui concluo que és mais um “especialista fanático” como o C. Esperança.

      Porque razão não assumes apenas que tens um trauma que te leva a odiar crentes, em vez de estar a dizer asneiras?

      Eu assumo que odeio gajos com brincos e ferros espetados nos beiços, etc. Se pudesse condenava-os às galés. Metem-me nojo. Assumo isto sem problema, em todo o lugar do mundo.

      Tu e os outros membros do Diário podem fazer isso e deixar de dizer asneiras.
      É estúpido andarem justificar coisas com base na falsidade, na ignorância e no fanatismo, quando são, manifestamente, estupidez.

      Os “facínoras”, como tu dizes, estão em todos os lugares do mundo e em todos os quadrantes ideológicos (incluindo aqui, no Diário). São pessoas que deixam crescer e descontrolar-se a parte animal da sua personalidade: uns por doença, outros por maldade, por instinto de feras. Agora coloca-te do lado que quiseres.

      • ajpb

        MEU CARO

        DEVIAS IR LER A BÍBLIA, MAS NÃO A COMPRES…PEDE-A EMPRESTADA, POIS NÃO VALE A PENA COMPRAR PARA GUARDAR.

        PODE SER QUE ATÉ TE DESAPAREÇA O ÓDIO QUE DIZES TER…E PARES DE DIZER TOLICES E ASSUMAS A DEPENDÊNCIA QUE TENS PELO IMAGINÁRIO…

        JÁ AGORA DIZ-ME…
        PORQUE RAZÃO NÃO FAZES UM COMENTÁRIO AQUELA PARTE EM QUE REFIRO AS PERSEGUIÇÕES HISTÓRICAS AOS JUDEUS?
        SERÁ QUE O TEU LUGAR É DO LADO DOS PERSEGUIDORES?…

        • Anónimo

          Sobre as perseguições disse o seguinte:

          “É curioso que o dito conferencista, judeu e estudioso da “causa”, entendia a perseguição aos judeus como algo diferente do que aqui se diz. Segundo ele, a perseguição sempre foi de carácter político. Os judeus – dizia ele – em todo o mundo, sempre foram um povo de sucesso: banqueiros e comerciantes sólidos, vanguardistas na investigação, domínio das letras e das ciências, prósperos investidores, e por aí fora. Isso despertou a ira das altas camadas sociais. Dos vários exemplos dados, recordo-me da “condenação da usura e juros de capital”.

          Portanto, os judeus foram malquistos, não por razões religiosas, mas sim por razões políticas, económicas e sociais. ”

          Lê com atenção e vê lá se não está escrito isso.

          Efectivamente os judeus foram perseguidos, mas não pela religião. Ao longo da História despertaram invejas. Talvez seja o que se passa hoje com os católicos, não sei.

          • ajpb

            EXPLICA LÁ ENTÃO PORQUE RAZÃO O PAPA ILIBA AGORA OS JUDEUS?
            EXPLICA LÁ ENTÃO PORQUE RAZÃO OS PROMOTORES HISTÓRICOS DAS MANIFESTAÇÕES E POSTERIORES CHACINAS CONTRA JUDEUS ERAM SACERDOTES?
            ESTÁS A QUERER TAPAR O SOL COM A PENEIRA?
            SE A QUESTÃO ERA A INVEJA ECONÓMICA QUAL ERA O INTERESSE DA ICAR E DOS SEUS SACERDOTES?

            NÃO QUEIRAS DETURPAR A HISTÓRIA…

  • Grunho

    “Papa iliba judeus da morte de Jesus”
    Achas que vai confessar que foi ele?

  • Anónimo

    “é útil que o «ninho de víboras», como o Evangelho de Mateus (3:7) designa o judaísmo, insulto repetido por Lutero e Hitler, passe a ser considerado um acto de racismo e xenofobia para com os crentes da religião de que o cristianismo”

    É magistralmente curioso que defendas isto, pois corresponde exactamente ao que tu fazes aqui no Diário.
    Agora gostei de te ouvir confessar que os teus actos são de exemplos de “racismo e xenofobia para com os crentes da religião”, e que devem ser condenados. Curiosamente, concordo contigo!

  • Anónimo

    Este artigo deixa-me várias interrogações, a saber:
    1 – A morte de Jesus é um facto histórico, ou um mito?
    2 – Se é um facto histórico, a História não registou quem o matou?
    3 – Se registou, de duas uma: ou foram os judeus, ou não foram os judeus.
    4 – Se foram os judeus, ao “ilibá-los” da morte de Jesus, o B16 está a falsear a História.
    5 – Se não foram os judeus, estes não precisam de ser ilibados de coisa nenhuma – relativamente à morte de Jesus, claro.
    6 – Se a morte de Jesus não foi um facto histórico, a que propósito vem a ilibação? Será por causa de alguma libação? Como é que alguém pode ser acusado de uma coisa que não aconteceu?
    7 – Se, na verdade, o vinho é sangue de Cristo, bem-haja quem o matou.
    Estes religiosos…

    • Anónimo

      Idiota blasfemo!

      • Grunho

        Idiota beato

      • Anónimo

        A grande vantagem de ser ateu é essa. podemos blasfemar. Há outras vantagens, mas é preciso um certo nível intelectual para as compreender, por isso nem vale pena tentar explicar-tas.
        A blasfémia é uma expressão de liberdade – mas também nem vale a pena tentar explicar-te o que é isso.

        • Anónimo

          “A blasfémia é uma expressão de liberdade” – a blasfémia não me ofende, mas esta expressão sim.

          Não considero a blasfémia (a ofensa gratuita, normalmente maldosa e provocatória, sempre malcriada e quase sempre com intenção de enxovalhar) uma expressão de liberdade, por se tratar dum acto premeditado e doloso de ofensa aos crentes. Não estou a falar daquela blasfémia que alguns islâmicos inventaram.

          Entendo que a blasfémia está no mesmo patamar dos discursos racistas, xenófobos, homofóbicos, contrários à igualdade e à fraternidade. Entendo-os como exactamente iguais e sou contrário a todos eles.

          A minha liberdade tem que ter um limite. E esse limite permite os outros terem tanta liberdade como eu. Portanto, não há liberdade sem responsabilidade e está demarcado pelos direitos a jusante e os deveres a montante. Antes da liberdade há os deveres e os limites práticos.
          As sociedades que pensam como tu são demasiado perigosas e violentas.

          A blasfémia não me ofende. A atitude ignorante e pacóvia de alguns falsos ateus, essa ofende-me.

          • Anónimo

            Quem de esconde atrás de um “nick” roubado e sofre de dupla personalidade, não tem legitimidade para pregar lições de moral.
            Você é ateu, e eu sou o coelhinho da Páscoa.

          • Anónimo

            Ainda ninguém percebeu quem é o clonador de nicks? Só podia ser o maior ladrão, falso, aldrabão e asqueroso perturbado que se dá por “crente e cristão”, insultando todos os que o são na verdade e até chega a insultar e envergonhar, de tão aldrabão e venenoso que é, os ateus mais sérios. Esse mesmo, que tem graves perturbações de personalidade, como é notório na sua actividade por aqui…

            Louvo os ateus por não serem como esse covarde, sem tomates para se assumir ateu e inimigo da Igreja, mas com descaramento suficiente para roubar o nome de Cristão quando quer javardar e envenenar a Doutrina de Cristo e que se esconde atrás de múltiplos nicks, tentando fazer dos outros parvos… Da laia dele, cheiro-os à distância.

            É o típico cheiro da covardia e da heresia.

            Ninguém o cala?

  • Anónimo

    Este artigo deixa-me várias interrogações, a saber:
    1 – A morte de Jesus é um facto histórico, ou um mito?
    2 – Se é um facto histórico, a História não registou quem o matou?
    3 – Se registou, de duas uma: ou foram os judeus, ou não foram os judeus.
    4 – Se foram os judeus, ao “ilibá-los” da morte de Jesus, o B16 está a falsear a História.
    5 – Se não foram os judeus, estes não precisam de ser ilibados de coisa nenhuma – relativamente à morte de Jesus, claro.
    6 – Se a morte de Jesus não foi um facto histórico, a que propósito vem a ilibação? Será por causa de alguma libação? Como é que alguém pode ser acusado de uma coisa que não aconteceu?
    7 – Se, na verdade, o vinho é sangue de Cristo, bem-haja quem o matou.
    Estes religiosos…

  • Mats

    Carlos Esperança,
    Mateus 3:7 não é uma ofensa ao judaísmo. Aliás, quem disse essas palavras era um firme crente no que a religião judaica (como contida no Tanakh) ensina.
    Você acha que é deturpando o verdadeiro sentido dos versos que leva a que o número dos sem-religião cresça? Pensava que uma das “exigências éticas” do ateísmo fosse dizer a verdade, mas pelos vistos diferentes ateus possuem “exigências éticas” distintas.

  • Mats

    Carlos Esperança,
    Mateus 3:7 não é uma ofensa ao judaísmo. Aliás, quem disse essas palavras era um firme crente no que a religião judaica (como contida no Tanakh) ensina.
    Você acha que é deturpando o verdadeiro sentido dos versos que leva a que o número dos sem-religião cresça? Pensava que uma das “exigências éticas” do ateísmo fosse dizer a verdade, mas pelos vistos diferentes ateus possuem “exigências éticas” distintas.

  • Cristiano Sarto

    Ateus querendo bajular judeus? Suspeito isso, hein! Ateuzada preocupada com a reputação dos assassinos de Deus? Interessante saber disso.

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