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Como é que sabem?

O mês passado foi lançada uma aplicação para o iPhone para facilitar as confissões aos católicos. Tem menus fáceis de navegar, cobre os pecados mais frequentes e estipula as penitências apropriadas. Foi elaborada em colaboração como Padre Thomas Weinandy, do Secretariado para a Doutrina e Práticas Pastorais da Conferência de Bispos Católicos dos EUA, e teve o Imprimatur do Bispo Kevin Rhodes, da diocese de Fort Wayne. Segundo o National Catholic Register, já fazia falta uma aplicação séria para confissões electrónicas, contrapondo a «ofensiva aplicação Penance que saiu em Dezembro e que faz troça da Igreja»(1). O abençoado programa «providencia um exame de consciência personalizado, protegido por uma palavra passe, e um guia passo-a-passo para o Sacramento».

Infelizmente, e apesar de dizerem abraçar os novos meios de comunicação, o Vaticano torceu o nariz. Segundo o porta-voz Federico Lombardi, «é essencial perceber que os ritos de penitência exigem um diálogo pessoal entre penitentes e confessor. Este não pode ser substituído por um programa de computador.»(2)

A dúvida que isto me suscita é como conseguiram determinar que o padre é um confessor mais eficaz que o computador. Presumivelmente, quem absolve os pecados é Deus, e não o padre. E, segundo dizem, Deus sabe o que vai no coração de cada pessoa. Por isso, se alguém declara os seus pecados, os expõe à sua consciência e se arrepende deles com sinceridade, Deus devia ser capaz de perdoar mesmo pelo iPhone. Jesus, por exemplo, nunca rezava com padres, e contam que veio cá ensinar as pessoas a falar com Deus. Também não me parece que a Bíblia seja clara acerca do papel do iPhone nas confissões, e duvido ter havido tempo para o Vaticano executar um estudo de eficácia confessional, devidamente controlado e com uma amostra representativa de pecadores, para apurar as vantagens e desvantagens do iPhone.

Mais uma vez, parece que tudo converge no factor comum a estas tretas. Não é a fé, nem a religião, nem tão pouco a “espiritualidade”, o que quer que isso seja. É algo muito mais terra-a-terra. É o tacho.

1- NCRegister, First iPhone App to Receive an Imprimatur
2- Daily Mail, You can’t confess to your iPhone: Vatican bans £1.19 app for Catholics. Via Boing Boing

Em simultâneo no Que Treta!

54 thoughts on “Como é que sabem?”
  • antoniofernando

    Esta foi bem metida…:)

  • Anónimo

    A Confissão é um Sacramento. Sacramento quer dizer “um sinal visível” e só pode ser administrado por um Sacerdote (actualmente, alguns por diáconos, o que não é o caso da Confissão).

    Apesar de Deus saber o que vai no coração de cada um, é através dos Sacramentos que Ele actua. Um pecador que se arrependa de coração sincero no último momento da sua vida, não havendo tempo para a administração do Sacramento da Confissão, é salvo, se morrer. Se viver e não se confessar, confiando apenas no seu arrependimento, este último não lhe servirá para nada, pois arrependimento sem confissão chega a roçar o pecado grave. Aliás, não há verdadeiro arrependimento dos pecados sem o desejo de confissão.

    E não há Sacramentos sem Padre. Deus quer que nos reconheçamos pecadores e, para exercitar em nós a virtude da humildade, que os digamos ao Padre que actua em nome de Cristo, no confessionário, embora Ele já saiba o que vamos dizer.

    “Recebei o Espírito Santo. Aqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados. Aqueles a quem os retiverdes, lhes serão retidos.” Foi assim que Jesus instituiu o Sacramento da Confissão, no momento que instruiu os Apóstolos, cujos sucessores – Bispos – fazem o mesmo aos Padres quando os ordenam: Dão-lhes o poder de perdoar os pecados em nome de Jesus. E Deus, através do Sacerdote, perdoa os pecados confessados.

    Quanto à aplicação, pelo que sei ela foi concebida apenas para AJUDAR A FAZER O EXAME DE CONSCIÊNCIA (passo de cinco, sem o qual não há confissão válida) e não para se confessar “online”…

    Evidentemente, que confissões sem ser cara-a-cara com o confessor, sem acusação dos pecados, são inválidas. Tais como as absolvições comunitárias (excepto em situações de perigo iminente), que hoje parecem ser moda. Tais como o “confessar-se a Deus”. Tudo isso não vale nada, porque apenas demonstra desrespeito por Deus e desobediência à Sua Igreja.

    • Ludwig

      «Sacramento quer dizer “um sinal visível” e só pode ser administrado por um Sacerdote»

      Mas como é que sabem isto? Se eu ouvir a confissão de alguém e disser que os seus pecados estão absolvidos, como é que os católicos determinam que os pecados não foram absolvidos por Deus?

      «E não há Sacramentos sem Padre.»

      Pelo que descreveu, há alguns que podem ser feitos pelo diácono. Mas, na sua explicação, esqueceu-se de descrever como é que se pode testar os sacramentos de forma a determinar quais é que só funcionam se feitos pelos padres, e quais podem ser feitos por freiras, electricistas, etc.

      Já agora, se Deus é omnipotente, porque é que não consegue tornar um sacramento eficaz sem que seja o padre a pedi-lo?

      • antoniofernando

        Ludwig

        Boas e pertinentes questões, a somar a um texto bem escrito e inteligente. Este é o LK que eleva o “D.A.”, não aquele que, por vezes, também tem tentações de derivas panfletárias,,,

      • antoniofernando

        Ludwig

        Boas e pertinentes questões, a somar a um texto bem escrito e inteligente. Este é o LK que eleva o “D.A.”, não aquele que, por vezes, também tem tentações de derivas panfletárias,,,

      • A confissão só pode ser celebrada por um padre, porque só este actua in persona christum.

        Os únicos sacramentos que o diácono pode celebra são o matrimónio e a unção dos doentes. O poder de consagrar e de perdoar os pecados são especificos do sacerdócio. (A Ordem e o Crisma, só o bispo pode atribuir).

        Não é preciso um teste para saber quais sacramentos tem que ser celebrados por um sacerdote. A doutrina da Igeja explica (vá a wwww.vatican.va, veja Textos Fundamentais, Catecismo da Igreja Católica. Está em Português).

    • jmc

      algumas perguntas, sou curioso quanto a estas coisas…
      1. nunca confessei já que nunca fui crente, por isso não conheço bem o processo, mas parece sempre haver uma divisão nas “casinhas” de confissão das igrejas. Se devem ser cara a cara, porquê isto?
      2. porque é que as mulheres não podem ser padres?
      3. porque é que os padres não podem casar?

      por enquanto, acho que é tudo..

      • antoniofernando

        Vê-se bem que você sempre foi ateu. Os verdadeiros ateus não costumam mostrar-se acidulados. Os falsos ateus, sim. No fundo são crentes ressabiados disfarçados de ateus. Mas a sua postura neste blogue, que enalteço, mostra algo bem diferente, que me apraz registar…

      • Ax

        Estás a mentir. És baptizado e fizeste a primeira comunhão na mesma época que eu.
        … nunca foste crente,,, mentiroso!

        • jmc

          de facto menti um bocado, já fui “crente” no sentido que como toda a gente dizia que era verdade e não me apetecia pensar no assunto, “acreditava”. Depois comecei a pensar no assunto e apercebi-me que realmente não acreditava em Deus.

          Sim, sou baptizado, nem sei que idade tinha, certamente não o diferenciei de qualquer banho ou piscina quando tinha aquela idade. O Vaticano deve estar a contar comigo para os seus registos, mas é como diziam do benfica, que contava com os mortos (e eu sou benfiquista, lol)

          Comunhão? essa é boa… nem catequese, nem crisma, nem comunhão… as poucas secas que apanhei em igrejas foram devido a casamentos, essencialmente…

        • jmc

          de facto menti um bocado, já fui “crente” no sentido que como toda a gente dizia que era verdade e não me apetecia pensar no assunto, “acreditava”. Depois comecei a pensar no assunto e apercebi-me que realmente não acreditava em Deus.

          Sim, sou baptizado, nem sei que idade tinha, certamente não o diferenciei de qualquer banho ou piscina quando tinha aquela idade. O Vaticano deve estar a contar comigo para os seus registos, mas é como diziam do benfica, que contava com os mortos (e eu sou benfiquista, lol)

          Comunhão? essa é boa… nem catequese, nem crisma, nem comunhão… as poucas secas que apanhei em igrejas foram devido a casamentos, essencialmente…

        • jmc

          de facto menti um bocado, já fui “crente” no sentido que como toda a gente dizia que era verdade e não me apetecia pensar no assunto, “acreditava”. Depois comecei a pensar no assunto e apercebi-me que realmente não acreditava em Deus.

          Sim, sou baptizado, nem sei que idade tinha, certamente não o diferenciei de qualquer banho ou piscina quando tinha aquela idade. O Vaticano deve estar a contar comigo para os seus registos, mas é como diziam do benfica, que contava com os mortos (e eu sou benfiquista, lol)

          Comunhão? essa é boa… nem catequese, nem crisma, nem comunhão… as poucas secas que apanhei em igrejas foram devido a casamentos, essencialmente…

    • Elmano1948

      Delegação de competências em cadeia para assegurar a manutenção do tacho. E como é que os apóstolos fizeram para delegar nos bispos? Foi por herança ou testamento? E se os bispos passam o poder de perdoar aos padres, ficam sem ele… e assim já não podem exercer. Grande trapalhada. Como é possível que ainda haja pessoas a acreditar nesta farsa em 3 actos.

    • antoniofernando

      “Apesar de Deus saber o que vai no coração de cada um, é através dos Sacramentos que Ele actua. Um pecador que se arrependa de coração sincero no último momento da sua vida, não havendo tempo para a administração do Sacramento da Confissão, é salvo, se morrer. Se viver e não se confessar, confiando apenas no seu arrependimento, este último não lhe servirá para nada, pois arrependimento sem confissão chega a roçar o pecado grave.”

      O PERFEITO IDIOTA

    • antoniofernando

      “Apesar de Deus saber o que vai no coração de cada um, é através dos Sacramentos que Ele actua. Um pecador que se arrependa de coração sincero no último momento da sua vida, não havendo tempo para a administração do Sacramento da Confissão, é salvo, se morrer. Se viver e não se confessar, confiando apenas no seu arrependimento, este último não lhe servirá para nada, pois arrependimento sem confissão chega a roçar o pecado grave.”

      O PERFEITO IDIOTA

  • Pedro

    -|- -|-
    M MA

    Ludwig:
    Uma confissão poderá ser bom mas somente o Padre é que tem o poder de perdoar os pecados ou não perdoar que acontece depois de ele fazer o sinal da cruz.
    Como o JoaoC disse:
    “Recebei o Espírito Santo. Aqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados. Aqueles a quem os retiverdes, lhes serão retidos.”

    Agora relatando um caso do Santo Cura de Ars o grande propagador de Santa Filomena em que se consta que ele pedia inclusive a Santa para ir fazer milagres para outros sitios para o povo não pensar que era ele, algo que ela nunca lhe fez:
    Certa vez o santo Cura D´Ars, São João Maria Vianney, ao celebrar a santa Missa notou que uma mulher vestida de luto estava no final da igreja, chorando. Seu marido havia suicidado na véspera, saltando da ponte de um rio. O santo foi até a ela, no final da Missa, e lhe disse: “pode parar de chorar, seu marido foi salvo, está no Purgatório; reze por sua alma”. E explicou à pobre viúva: “Por causa daquelas vezes que ele rezou o Terço com você, no mês de maio, Nossa Senhora obteve de Deus para ele a graça do arrependimento antes de morrer”. Não devemos duvidar dessas palavras.

    Ou seja o Padre tem o poder de perdoar os pecados mas talvez poderá haver atenuantes em circunstancias.

    Jesus Cristo não disse para as mulheres irem mas para aos seus Apostolos que eram homem e que passam o poder de um para outro quando são ordenados sacerdotes.

    Talvez até possa e talvez até o faça, Deus lá sabe o que faz mas talvez assim o queira uma vez que o homem cortou atravez de Adão e Eva e Nossa Senhora veio restituir.

  • Pedro

    -|- -|-
    M MA

    Ludwig:
    O que fizerdes ao menor dos meus irmãos, a mim o fazeis”. (Mt 25,40)

  • Pedro

    -|- -|-
    M MA

    Queridos filhos:
    Eis aqui a serva do Senhor!
    Filhos e filhas de Meu Coração, ouvi – Me com alegria e não permitais que o pecado destrua a vossa paz. O pecado tem destruído muitas famílias e levado muitas almas à condenação eterna. Ele está sendo uma grave enfermidade espiritual que cresce e se alastra progressivamente. Satanás tem feito muitas famílias abandonarem a confissão e agido para que a confissão seja mal feita. Aconselho aos Meu filhos que antes de irem até ao sacerdote para se confessarem , se isolem por uma hora ,juntem os vossos pensamentos, examinem a vossa consciência com rigor e coloquem em vossos corações o firme propósito de não praticarem mais o pecado. Deus perdoa aqueles que arrependidos se confessam e a misericórdia do Senhor será testemunhada através dos lábios do sacerdote. Esse testemunho do amor de Deus é concluído com as palavras pronunciadas pelo sacerdote confessor.
    Eu vos amo.
    Fiquem todos em nome da Santíssima Trindade.
    P.S.J.C.

    • antoniofernando

      “Vinde, meus filhos, não tenhais medo, aqui estou para vos contar uma grande novidade!”

      “Se meu povo não se quer submeter, sou forçada a deixar cair o braço de meu Filho. É tão forte e tão pesado que não o posso mais.”

      “Há quanto tempo sofro por vós.”

      “Dei-vos seis dias para trabalhar, reservei-me o sétimo, e não mo querem conceder! É isso que torna tão pesado o braço de meu Filho.”

      “E também os carroceiros não sabem jurar sem usar o nome de meu Filho. São essas as duas coisas que tornam tão pesado o Seu braço.”

      “Se a colheita for perdida a culpa é vossa (…) Orai bem, fazei o bem.”

      “Se a colheita se estraga, e só por vossa causa, Eu vo-lo mostrei no ano passado com as batatinhas: e vós nem fizestes caso! Ao contrário, quando encontráveis batatinhas estragadas, blasfemáveis usando o nome de meu Filho. Elas continuarão assim e, neste ano, para o Natal, não haverá mais.”

      ” Nossa Senhora” de La Salette

    • antoniofernando

      “Vinde, meus filhos, não tenhais medo, aqui estou para vos contar uma grande novidade!”

      “Se meu povo não se quer submeter, sou forçada a deixar cair o braço de meu Filho. É tão forte e tão pesado que não o posso mais.”

      “Há quanto tempo sofro por vós.”

      “Dei-vos seis dias para trabalhar, reservei-me o sétimo, e não mo querem conceder! É isso que torna tão pesado o braço de meu Filho.”

      “E também os carroceiros não sabem jurar sem usar o nome de meu Filho. São essas as duas coisas que tornam tão pesado o Seu braço.”

      “Se a colheita for perdida a culpa é vossa (…) Orai bem, fazei o bem.”

      “Se a colheita se estraga, e só por vossa causa, Eu vo-lo mostrei no ano passado com as batatinhas: e vós nem fizestes caso! Ao contrário, quando encontráveis batatinhas estragadas, blasfemáveis usando o nome de meu Filho. Elas continuarão assim e, neste ano, para o Natal, não haverá mais.”

      ” Nossa Senhora” de La Salette

    • antoniofernando

      Entretenha-se Pedro com um pouco mais de esquizofrenia ” teológica”:

      http://catolicismoromano.bloguepessoal.com/248137/Aparicoes-de-nossa-senhora-aos-videntes-de-la-salete/

      • Anónimo

        Cão blasfemo.

        • antoniofernando

          “Não, não sou nem tenho de ser sensível e orgulho-me de não ter qualquer sensibilidade cristã”

          João C.

        • antoniofernando

          Tu és um verdadeiro demónio travestido de ” católico”.

          Pena que não me insultes cara a cara. Irias ver com quantos paus se fazem uma canoa…

        • antoniofernando

          Tens aqui mais com que entreter, com as obscenas manipulações ” teológicas” da tua imaginária ” Nossa Senhora”:

          A Regra da Ordem da Mãe de Deus
          Nossa Senhora de La Salette disse à Mélanie, no dia 19 de Setembro de 1846: “Melanie, o que direi agora não será segredo; será a regra que fareis seguir às minhas filhas que estarão aqui quando a regra for aprovada pelos superiores. Os meus missionários seguirão a mesma regra”.
          • 1. Os membros da ordem da Mãe de Deus amarão Deus sobre todas as coisas e o seu próximo como si próprios unicamente pelo amor de Deus.
          • 2. O espírito desta ordem não sera outro que o próprio espírito de Jesus Cristo e o espírito de Jesus Cristo nas almas.
          • 3. Os membros desta ordem se aplicarão a estudar e imitar Jesus Cristo, e quanto mais Jesus sera conhecido, mais eles se humilharão à vista do seu nada, da sua fraqueza, da sua incapacidade de fazer um bem real nas almas sem ajuda da divina graça.
          • 4. Es terão um obediência perfeita em tudo e em qualquer parte.
          • 5. Cada um deles, conservará perfeitamente casto o seu corpo e espírito para que Jesus Cristo faça a sua morada neles.
          • 6. Os membros desta ordem terão um só coração e uma só alma em Jesus Cristo
          • 7. Nenhum deles terá qualquer propriedade, nem ambicionará qualquer coisa passageira,mas tudo será propriedade comum. Quero que todos os meus filhos se desnudem totalmente de bens passageiros, sejam despojados de tudo.
          • 8. Terão uma grande caridade sem limites; sofrerão tudo de todos ao exemplo do seu divino mestre e não farão sofrer ninguém.
          • 9. Os membros da ordem obedecerão ao seus superiores e lhes renderão a honra e o respeitos devido com uma grande simplicidade do coração.
          • 10. A superiora vigiará com docilidade sobre a observação da regra. De tempo em tempo, ela consultará o padre missionário que cuidará das vossas almas. Ela será a mais humilde e será mais severa contra si mesma do que contra as outras. Ela corrigirá as faltas das suas filhas com grande docilidade e prudência. Ela elevará sempre a sua alma a Deus antes de corrigir.
          • 11. Haverá no santuário exposto o Santíssimo Sacramento de dia e noite, durante os meses de Setembro, de Fevereiro e Maio, aonde a felicidade dos membros da ordem consistirá de passar felizes horas quando a caridade e a salvação das almas o permeter.
          • 12. Levarão uma vida interior, portanto laboriosa, unindo a vida contemplativa à vida activa; sacrificarão-se e ferão-se vitimas de Jesus e de Jesus crucificado.
          • 13. Receberão quotidianamente o pão de vida com muita piedade. Podereis no entanto recusar a comunhão à qualquer membro quando vereis, que ele não segue os passos de Jesus crucificado.
          • 14. Fora dos jejums prescritos pela Igreja, els jejuerão também durante os meses de Setembro, Fevereiro e Maio. Servirão-se de uns instrumentos de penitência. Aqueles que por fraqueza não poderão fazer obras de expiação oferecerão com docilidade e humildade esta infirmidade a Jesus Cristo.
          • 15. Jejuarão e farão qualquer penitência todas as sextas-feiras. Todas estas obras serão oferecidas pelas almas do purgatório, em favor da conversão e pelo progresso próprio no amor de Deus.
          • 16. Os membros da ordem serão muito dóceis e humildes perante pessoas seculares et receberão-los com grande bondade. Os que serão os mais humildes terão o primeiro lugar no coração de Jesus e no meu.
          • 17. Os membros não terão que um só coração e uma só alma, ninguém agarrar-se-há à própria vontade.
          • 18. Serão de uma pureza angélica e observerão uma grande modéstia perante todos e em toda a parte.
          • 19. Todos guardarão um silêncio profundo, evitando com cuidado conversas inúteis com estranhos.
          • 20. As pessoas que quererão ser recebidas nesta ordem, terão a intenção sincera de se dar a Deus inteiramente e de se sacrificar pelo Seu amor. Aplicarão-se bem à obediência, que as conduzirá ao Céu.
          • 21. Não serão admitidos entre os postulantes antes de ter feito exercícios espirituais de doze dias, durante os quais terão feitos um confissão geral au padre missionário, confessor da comunidade. Se estiverem dispostos a trabalhar com todas as suas forças na sua própria santificação e a adquirir as virtudes próprias a uma vítima disposta a se imolar cada dia pelo Deus do céu e da terra, serão recebidos no noviciado e após três meses receberão o hábito da ordem. E não devem esquecer que foram recebidos na casa da Mãe de Deus exclusivamente para trabalhar na sua santificação pela oração, pela penitência e por todas as obras que diyem respeito à glória de Deus e à salvação das almas.
          • 22. Meus missionários serão os apóstolos dos últimos tempos; pregarão o Evangelho de Jesus Criso em toda a sua pureza por toda a terra.
          • 23. Terão um zelo infatigável, pregarão a emenda dos corações, a penitência e a observação da lei de Deus; pregarão sobre a necessidade da oração, sobre o menosprezo da coisas da terra, sobre a morte, o julgamento, o paraíso e o inferno, sobre a vida, a morte e a ressureição de Jesus Cristo. Fortificarão as pessoas na fé para que, quando o demónio vier, muitos não sejam enganados.
          • 24. Formerá-se-há bem as novas pessoas nas virtudes cristãs e na práctica da humildade, da caridade, da renûncia e da docilidade.
          • 25. O noviciado será de seis anos. Aqueles que terão dado a prova de sólidas virtudes e que queiram se juntar aos combatentes de Jesus Cristo nesta ordem, pedirão de joelhos à superiora esta graça; e após que tereis feito conhecido as suas obrigações dentro da regra que Eu vos dou; se eles prometerão de a observar fielmente, receberei-los.
          • 26. A oração se fará de comum no santuário, à hora que convier, que sera estabelecida.
          • 27. Comer-se-há no refeitório o que seja necessário para sustentar a vida e para trabalhar para a glória de Deus; ao mesmo tempo que o corpo receber o que lhe convier durante a refeição a alma sera fortificada por uma leitura santa.
          • 28. Ter-se-há o maior cuidado com os membros enfermos e doentes.
          • 29. Se um membro ofender um outro membro por palavras ou outros actos, deverá emendar a sua falta o mais breve possível.
          • 30. Todos os membros desta ordem farão uma genuflexão cada vez que passarão diante do tabernáculo aonde se encontra Jesus Cristo.
          • 31. Cada vez que as pessoas se encontrarão, uma dirá “Que Jesus seja amado por todos os corações!” e a outra responderá: “Assim seja!”
          • 32 As religiosas recitarão o ofício como as religiosas de Corenc perto de Grenoble; também o capítulo e as outras práticas se farão como lá.
          • 33. Todos os membros trarão uma cruz como a minha”.

          http://pt.wikipedia.org/wiki/Nossa_Senhora_da_Salete

        • antoniofernando

          Esta é para ti: não sonhes muito com teologias ficcionadas que ficas muito agitado:

          http://www.youtube.com/watch?v=j8znjVKCaiU

          • Pedro

            -|- -|-
            M MA

            antoniofernando:
            Em Fátima o sol dançou e isso é um facto.

      • Pedro

        -|- -|-
        M MA

        antoniofernando:

        A Religião por si própria não é mal nenhum nem se trata de esquizofrenia mas em acreditar em algo mais.
        Não podes afirmar inexistencia da possibilidade de existencia.
        E… se for mesmo assim?
        15-02-2001 depois de Jesus Cristo

  • Anonimo

    «A dúvida que isto me suscita é como conseguiram determinar que o padre é um confessor mais eficaz que o computador. Presumivelmente, quem absolve os pecados é Deus, e não o padre.» – Ludwing Kripphal

    Eis frases de execrável estupidez.
    Como conseguirá o autor determinar que o juiz é mais eficaz a avaliar uma sentença do que um computador?
    Nas questões que exigem ponderação com humanidade, afectos, sentimentos e actos humanos, ainda faltam muitos milhares de anos aos computador para conseguir igualar o Homem.
    O “padre”, foi investido por Jesus na tarefa de perdoar os pecados, quando disse: “Os pecados ficarão retidos àqueles a quem os retiverdes e perdoados àqueles a quem o perdoares.”

    «Jesus, por exemplo, nunca rezava com padres…» – Ludwing Kripphal

    “Latu sensu” (porque padres não existiam nessa época, mas tomando como iguais os que exerciam iguais funções), Jesus orava com os “padres” da época. Aliás, na sua terra natal deu-se a conhecer após efectuar a leitura “das escrituras”, durante um momento de oração.

    «Também não me parece que a Bíblia seja clara acerca do papel do iPhone nas confissões…» – Ludwing Kripphal.

    Esta observação é no mínimo infantil.
    Então, usando o mesmo critério, parece-lhes que todos os tratados científicos (por exemplo, até aos “anos 20” do século XX) sejam claros sobre os resultados obtidos pelo computador em termos de investigação cientifica? Será a ciência clara sobre a validade e os resultados das simulações, cenários, projecções, etc., feitas em computador?

    O Ludwing Kripphal, para além de uma certa infantilidade, convenceu-se, não se sabe porque razão, de duas coisas absurdas: acha-se uma pessoa com um inteligência fora de série, quando é tão banal como todos os demais (embora com tendência para o fanatismo e, por essa via, menos apto ao discernimento racional isento); acha, também, que o que ele afirma faz fé da verdade e representa algo que os demais têm obrigação de aceitar como absolutamente real e lógico.

    A única qualidade que lhe conheço é a persistência, Seja no erro, na asneira, na infantilidade, na convicção pessoal falida ou na indefensável certeza nascida da sua ignorância num dado assunto, ele é conservador em extremo e incapaz de aceitar a revisão da sua imodesta sapiência.
    Esse auto “magisterdixismo” consolidado, próprio dos fundamentalistas e perturbados, acaba por ser uma qualidade interessante: é um inveterado e rijo teorizador.

    • Anónimo

      Parece que não sabes, mas o L. Kripphal conhece muito bem o lado humano dos computador e outras máquinas.

      Não discutas religião com ele: sendo ele ateu da nova geração (light, iogurte e papa Nestlé…), e depois de ler umas tantas páginas da Bíblia, já sabe tudo sobre religiões (todas as religiões, claro).
      Além disso, para ele o computador (mais o PC do que o Mac) é tão velho como a humanidade. Portanto, se o Jesus não falou de computadores e se a Bíblia não refere a sua validade, era um imperdoável desconhecimento de informática destas pessoas.

      Acho que o PC do L. Kriphaal está próximo do seu Deus. Vem aí uma nova religião.

  • centauro

    No outro dia fui confessar-me. O padre, um gajo porreiro, perguntou-me se eu acreditava em deus, na senhora de Fátima, em Jesus Cristo nosso senhor e na santíssima trindade? Respondi-lhe convictamente que sim, que acreditava também no Pinóquio, no pai natal, na Maya e no antoniofernando e que só não acreditava em Socrates, no Cavaco Silva e no Manuel Alegre, porque não! Fazes muito bem – redarguiu o padre porreiro e depois perguntou-me que tinha eu a confessar? Antes de responder, assoei-me ruidosamente, olhei a imagem da senhora com o menino ao colo, mesmo ali, a meia dúzia de metros de mim e, como sofro de priapismo e sou ginecómano, a erecção foi imediata. – Porra! – gritei, e o padre porreiraço mandou-me rezar meia – dúzia de avês marias e dúzia e meia de padres-nossos. Cumpri a penitência, obviamente, benzi-me depois com fervorosa devoção, atirando os olhos ao alto, perguntei se estava perdoado e se deus tinha em mente alguma missão especial para este seu humilde servo, quer dizer, para mim? – Tem sim – redarguiu o clérigo, e depois explicou-me que eu tinha de contribuir com uma pequena doação à paróquia, pois a vida estava cara, alguns colégios iam deixar de receber benesses do estado, e Fátima já não era o que tinha sido em tempos. Ainda por cima – esclareceu – a merda das confissões por iPhone, vem acabar com o que tem vindo a ser construído com muito trabalho e dedicação. Amém! – finalizei eu – e saí cabisbaixo, não sem antes ter deixado na caixa das esmolas uma modesta contribuição.

    • Anónimo

      Acho que, diante de esta hipotética confissão, um padre sério mandava-te ao psiquiatra.

      Não sei se és assim no dia-a-dia, mas se tens este tipo de comportamento vai ao psiquiatra, faz a medicação correctamente e isso controla-se. Não se cura mas controla-se.

  • centauro

    No outro dia fui confessar-me. O padre, um gajo porreiro, perguntou-me se eu acreditava em deus, na senhora de Fátima, em Jesus Cristo nosso senhor e na santíssima trindade? Respondi-lhe convictamente que sim, que acreditava também no Pinóquio, no pai natal, na Maya e no antoniofernando e que só não acreditava em Socrates, no Cavaco Silva e no Manuel Alegre, porque não! Fazes muito bem – redarguiu o padre porreiro e depois perguntou-me que tinha eu a confessar? Antes de responder, assoei-me ruidosamente, olhei a imagem da senhora com o menino ao colo, mesmo ali, a meia dúzia de metros de mim e, como sofro de priapismo e sou ginecómano, a erecção foi imediata. – Porra! – gritei, e o padre porreiraço mandou-me rezar meia – dúzia de avês marias e dúzia e meia de padres-nossos. Cumpri a penitência, obviamente, benzi-me depois com fervorosa devoção, atirando os olhos ao alto, perguntei se estava perdoado e se deus tinha em mente alguma missão especial para este seu humilde servo, quer dizer, para mim? – Tem sim – redarguiu o clérigo, e depois explicou-me que eu tinha de contribuir com uma pequena doação à paróquia, pois a vida estava cara, alguns colégios iam deixar de receber benesses do estado, e Fátima já não era o que tinha sido em tempos. Ainda por cima – esclareceu – a merda das confissões por iPhone, vem acabar com o que tem vindo a ser construído com muito trabalho e dedicação. Amém! – finalizei eu – e saí cabisbaixo, não sem antes ter deixado na caixa das esmolas uma modesta contribuição.

  • centauro

    No outro dia fui confessar-me. O padre, um gajo porreiro, perguntou-me se eu acreditava em deus, na senhora de Fátima, em Jesus Cristo nosso senhor e na santíssima trindade? Respondi-lhe convictamente que sim, que acreditava também no Pinóquio, no pai natal, na Maya e no antoniofernando e que só não acreditava em Socrates, no Cavaco Silva e no Manuel Alegre, porque não! Fazes muito bem – redarguiu o padre porreiro e depois perguntou-me que tinha eu a confessar? Antes de responder, assoei-me ruidosamente, olhei a imagem da senhora com o menino ao colo, mesmo ali, a meia dúzia de metros de mim e, como sofro de priapismo e sou ginecómano, a erecção foi imediata. – Porra! – gritei, e o padre porreiraço mandou-me rezar meia – dúzia de avês marias e dúzia e meia de padres-nossos. Cumpri a penitência, obviamente, benzi-me depois com fervorosa devoção, atirando os olhos ao alto, perguntei se estava perdoado e se deus tinha em mente alguma missão especial para este seu humilde servo, quer dizer, para mim? – Tem sim – redarguiu o clérigo, e depois explicou-me que eu tinha de contribuir com uma pequena doação à paróquia, pois a vida estava cara, alguns colégios iam deixar de receber benesses do estado, e Fátima já não era o que tinha sido em tempos. Ainda por cima – esclareceu – a merda das confissões por iPhone, vem acabar com o que tem vindo a ser construído com muito trabalho e dedicação. Amém! – finalizei eu – e saí cabisbaixo, não sem antes ter deixado na caixa das esmolas uma modesta contribuição.

  • José Moreira

    antoniofernando 3 horas ago in reply to Pedro

    Entretenha-se Pedro com um pouco mais de esquizofrenia ” teológica”:

    http://catolicismoromano.blogu…/
    joaoc 2 horas ago in reply to antoniofernando

    Cão blasfemo.
    antoniofernando 1 hora ago in reply to joaoc

    Tu és um verdadeiro demónio travestido de ” católico”.

    Pena que não me insultes cara a cara. Irias ver com quantos paus se fazem uma canoa…
    joaoc 21 horas ago in reply to antoniofernando

    Blasfémia, colocar São Francisco ao lado do herege Irmão Roger! Pior, só mesmo os (…)
    antoniofernando 19 horas ago in reply to joaoc

    Já te disse e repito: o herege és tu.
    joaoc 18 horas ago in reply to antoniofernando

    Vê lá se murchas, ó florzinha sensível…
    antoniofernando 15 horas ago in reply to joaoc

    Não, não sou nem tenho de ser sensível e orgulho-me de não ter qualquer sensibilidade cristã”

    João C

    Isso já eu sabia. Deves ter tido um forte trauma na infância, coitado…
    antoniofernando 3 horas ago in reply to joaoc

    “Antes o cheiro de um ateu sincero, muito mais suportável que o teu, ladrão cobarde, que roubas – além dos nicks – o nome de cristão para a javardices que debitas aqui. ”

    Pena que não me calunies à frente que te fazia engolir todas as ofensas e impropérios pela goelas abaixo…

    Agora digam, com toda a franqueza, se não é bela a fraternidade cristã.
    Claro que já estou preparado: vão ser DOIS a morder-me as canelas.

    • antoniofernando

      Tu também não és peco a insultar. Armas-te agora em moralista censório ,a luminária do ” livre arbítrio é fazer o que nos dá na real gana”, mas,na hora em que igualmente te deu para seres javardo, também não tiveste tento na língua, ó grande hipócrita…

      Ainda te recordas dos insultos que gratuitamente me dirigiste, ó fariseu ateu ?…

      E será que saíste à estaca de todas as vezes que, das bandas ateístas, soaram grosserias e insultos, ó pidesco ?…

      • José Moreira

        “Ainda te recordas dos insultos que gratuitamente me dirigiste, ó fariseu ateu ?.”
        Claro que recordo, mas não foram insultos, foram verdades.
        De qualquer modo, não estou obrigado a seguir o “amai-vos uns aos outros”, nem a dar a outra face, nem a berras “assim como nós perdoamos”.

        • antoniofernando

          As tuas ” verdades” são apenas os teus abjectos insultos.
          Mesquinho, pequenino, de mal com a vida, amargo com a existência, apareces normalmente em último lugar, à covardolas, para não levares as respostas que mereces.
          Tens jeito para pide ó salafrário…

        • antoniofernando

          As tuas ” verdades” são apenas os teus abjectos insultos.
          Mesquinho, pequenino, de mal com a vida, amargo com a existência, apareces normalmente em último lugar, à covardolas, para não levares as respostas que mereces.
          Tens jeito para pide ó salafrário…

        • antoniofernando

          As tuas ” verdades” são apenas os teus abjectos insultos.
          Mesquinho, pequenino, de mal com a vida, amargo com a existência, apareces normalmente em último lugar, à covardolas, para não levares as respostas que mereces.
          Tens jeito para pide ó salafrário…

        • antoniofernando

          As tuas ” verdades” são apenas os teus abjectos insultos.
          Mesquinho, pequenino, de mal com a vida, amargo com a existência, apareces normalmente em último lugar, à covardolas, para não levares as respostas que mereces.
          Tens jeito para pide ó salafrário…

    • Anónimo

      Inimigos de Deus e da Igreja, meu inimigos são. Rezo pelas suas pessoas e combato e desmascaro as ideias perversas, como as deste decrépito obstinado na heresia e na blasfémia.

      • antoniofernando

        É o que te digo e reafirmo:

        Para um tipo odiento como tu e que me vem aqui caluniar indignamente só merecias uma resposta:

        Que te fizesse engolir os insultos por essas nojentas goelas abaixo.

        Reajo aos insultos ? Reajo. Sou um ser humano igual aos outros.

        Tu partes imediatamente para o insulto quando alguém contesta a tua falsa e esquizofrénica religiosidade.

        Sempre aqui usei o meu nome e nunca me passaria pela cabeça fazer-me passar por qualquer outro comentador, como tu constantemente afirmas.

        És um nojo da cabeça as pés. Um tipo raivoso e cheio de demónios interiores. Metaforicamente falando, claro está.

        Mais: desafio o Carlos Esperança ou alguém que conduza os destinos do “D.A.” a denunciar em concreto quem é que se faz passar por outros comentadores.

        Eu sou uma pessoa íntegra. Tenho defeitos temperamentais. Reajo aos mesquinhos como tu com alguma acutilância. Mas seria incapaz de não usar exclusivamente o meu nome.

        Volto a repetir: desafio a Administração do D.A. a denunciar quem é que verdadeiramente andou a fazer-se passar por outros….

    • Andreia_i_s

      José Moreira:

      O amor é muito.

  • José Moreira

    “Claro que já estou preparado: vão ser DOIS a morder-me as canelas”

    Um já veio. Por onde andará o outro?

    • Anónimo

      Está aqui. Não me apetece morder seja o que for. Respeito mais as suas ideias e opiniões, por ridículas, patéticas e maldosas que me pareçam ser, do que tolero as javardices de um ladrão indigno do nome que tem, que rouba, além de nicks (o menos grave), o nome honroso de Cristão para perverter e envenenar a Doutrina de Cristo e da Sua Igreja. Só assim consegue ser ouvido, esse canino. Portanto, nada mais tenho a acrescentar, excepto o de denunciar esse ser humano pestilento e cobarde demais para se assumir ateu, que envergonha qualquer verdadeiro cristão, ao roubar descaradamente esse nome para passar por chico-esperto. Cheiro-os a léguas.

      • antoniofernando

        É o que te digo e reafirmo:

        Para um tipo odiento como tu e que me vem aqui caluniar indignamente só merecias uma resposta:

        Que te fizesse engolir os insultos por essas nojentas goelas abaixo.

        Reajo aos insultos ? Reajo. Sou um ser humano igual aos outros.

        Tu partes imediatamente para o insulto quando alguém contesta a tua falsa e esquizofrénica religiosidade.

        Sempre aqui usei o meu nome e nunca me passaria pela cabeça fazer-me passar por qualquer outro comentador, como tu constantemente afirmas.

        És um nojo da cabeça as pés. Um tipo raivoso e cheio de demónios interiores. Metaforicamente falando, claro está.

        Mais: desafio o Carlos Esperança ou alguém que conduza os destinos do “D.A.” a denunciar em concreto quem é que se faz passar por outros comentadores.

        Eu sou uma pessoa íntegra. Tenho defeitos temperamentais. Reajo aos mesquinhos como tu com alguma acutilância. Mas seria incapaz de não usar exclusivamente o meu nome.

        Volto a repetir: desafio a Administração do D.A. a denunciar quem é que verdadeiramente andou a fazer-se passar por outros….

  • antoniofernando

    MAIS: DESAFIO O CARLOS ESPERANÇA OU ALGUÉM QUE CONDUZA OS DESTINOS DO “D.A.” A DENUNCIAR EM CONCRETO QUEM É QUE SE FAZ PASSAR POR OUTROS COMENTADORES.

    EU SOU UMA PESSOA ÍNTEGRA. TENHO DEFEITOS TEMPERAMENTAIS. REAJO AOS MESQUINHOS COMO TU COM ALGUMA ACUTILÂNCIA. MAS SERIA INCAPAZ DE NÃO USAR EXCLUSIVAMENTE O MEU NOME.

    VOLTO A REPETIR: DESAFIO A ADMINISTRAÇÃO DO D.A. A DENUNCIAR QUEM É QUE VERDADEIRAMENTE ANDOU A FAZER-SE PASSAR POR OUTROS….

    P.S. FICO À ESPERA QUE A ADMINISTRAÇÃO DO ” D.A.” PONHA CÔBRO A ESTA INFÂMIA…

    • Anónimo

      ajpb, claro!

    • Anónimo

      ajpb, claro!

      • antoniofernando

        A mim também me apeteceu usar maiúsculas no comentário anterior. Não é privilégio de ajpb.

        antoniofernando sou eu. Sempre usei o meu próprio nome e sustento as minhas próprias posições. E não vou permitir a sacanagen caluniosa do João C., na sequência da que fora iniciada pelo javardo do Molochbaal.

        Dois javardos juntos dão dois caluniadores juntos.

        A Administração do ” D.A.” tem certamente a possibilidade de esclarecer esta situação através dos IPs usados para cada um dos comentários e denunciar quem esteja a usar mais do que um nick…

      • Anónimo

        ÉS PALERMA…
        és palerma…

        AGORA JÁ PERCEBES QUE SE PODE ESCREVER COM MAIÚSCULAS OU MINÚSCULAS? OH PALERMA COM MAIÚSCULAS?

  • Anónimo

    Vamos ser contrutivos.

    A verdade é que, como disse o “Anónimo”, não se pode substituir o Homem pelo computador, em tudo o que tenha a ver com relações humanas.

    O uso abusivo da tecnologia tem gerado alguns anti-sociais desprovidos de vida cultural e social.
    Há uns anos, um distinto professor universitário (e especialista no assunto) dizia que um dos problemas de determinadas profissões ou cargos (os investigadores de laboratório, os eremitas, os políticos, etc) é a ocupação total da pessoa, tornando-a um simples ser humano, pouco social, pouco cultural e divorciando-o da sociedade. Ficava, assim, um homem automatizado e especializado em algo, mas deficitário em muitas coisas, sobretudo nas questões sociais/culturais, habituado a que a sua visão é o padrão de tudo, além do seu mundo tudo é incerteza, além das verdades que inculcou no seu reduzido mundo tudo é (em principio e salvo demonstração) mentira. Mas, essas pessoas julgam-se mais aptas a julgar o mundo que as outras, pois o universo que dominam é menor.
    Esse – acrescentou -, será, também, um dos perigos que corremos quando as pessoas passam a vida coladas ao monitor do computador ou ao telemóvel, reduzindo o mundo a uma franja estreita de conhecimento virtual, a realidade a uma construção egocêntrica e a sociedade e um universo finito de relações estranhas ao seu mundo.

    Hoje também concordo.
    Há necessidade de conviver com todos, perceber as suas motivações e os seus sentimentos, pois muitas dessas coisas não se podem reduzir a prosa escrita.

    Este exemplo do iPhone acho que é tão estúpido que nem me vale menos consideração do que o lixo que transborda do contentor da minha.
    As religiões são factos e práticas sociais e são para ser vividas na primeira pessoa, entre pessoas reais, no mundo dos sentimentos, do convívio, da partilha, da cultura/civilização/sociedade.

    Não sou de nenhuma religião, mas entendo a religião do ponto de vista da sociedade onde vivo.

    Doutra forma, acabamos todos a dizer os disparates e com o isolamento social de alguns ateus deste blogue (e semelhantes), tornamo-nos todos mais autómatos e menos humanos.

  • Anónimo

    Segundo o National Catholic Register, já fazia falta uma aplicação séria para confissões electrónicas, contrapondo a «ofensiva aplicação Penance que saiu em Dezembro e que faz troça da Igreja»(1)

    APLICAÇÃO SÉRIA? OFENSIVA?
    A PROPÓSITO DE CONFISSÕES RELIGIOSAS?

    PARA ISSO ERA NECESSÁRIO HAVER SERIEDADE NO ACTO DA CONFISSÃO…E TODOS SABEMOS QUE NÃO HÁ.

    DE RESTO, ATÉ ACHO BEM QUE A IGREJA SE MODERNIZE PARA VER SE OS PADRES DESAPARECEM E OS CRENTES COMEÇAM A TER UM DIÁLOGO MAIS DIRECTO COM OS SEUS DEUSES, AFIM DE HAVER MENOS INTERMEDIÁRIOS E MENOS CHUPISTAS…

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