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  • 10 de Janeiro, 2011
  • Por Carlos Esperança
  • Laicidade

Papa contra a lei da blasfémia

(…)

Entre as normas que lesam o direito das pessoas à liberdade religiosa, o Papa deixou uma menção particular à “lei contra a blasfémia no Paquistão”.

“De novo encorajo as autoridades deste país a realizarem os esforços necessários para a ab-rogar, tanto mais que é evidente que a mesma serve de pretexto para provocar injustiças e violências contra as minorias religiosas”, lamentou, condenando o “trágico assassinato do Governador do Punjab”, Salman Taseer, a 4 de Janeiro.

Comentário: Saudamos a posição do Papa na condenação da «lei da blasfémia» cuja intolerância e carácter medieval são uma vergonha para os países que a usam.  Bem-vindo ao combate pela laicidade.  

11 thoughts on “Papa contra a lei da blasfémia”
  • Hans

    e o papa tolera blasfêmias contra o catolicismo ?

  • Mtanoeiro

    O Benedictus XVI é adepto da lógica do faça o que eu falo, mas não faça o que eu faço.

  • Anónimo

    A blasfémia contra Deus, contra a Virgem Santíssima ou contra os santos e coisas sagradas é pecado grave. Assim como o aborto. É permitido por lei, apesar de quem o defender e praticar (mães, profissionais de saúde, etc) de livre, espontânea e consciente vontade estar automaticamente excomungado e fora da Comunhão dos Santos, fora da Igreja Católica.

    A blasfémia, não me admira que não seja crime (no código penal). Mas tal como o aborto, não deixa de ser pecado grave, embora, que eu saiba, quem a profere não incorre em pena de excomunhão autmática.

    • Mosconi

      Dio porco!!! Dio cane!!! Madona putana!!! Dio canaglia!! Dio bastardo!!! Vafanculo, Dio porco!!! Porco Dio!!! Porca la Madonna!!

      • Anónimo

        TRAGAM UM XANAX PARA ESTE HOMEM!!!

        (um murro na tromba também deve servir…digo eu…)

    • Anónimo

      Já agora, explica-me – mas bem explicadinho – como é que funciona essa coisa da excomunhão. Uma pessoa fica com um carimbo e toda a gente fica a saber? Assim como as estrelas que os judeus eram obrigados a usar? Ou uma pessoa muda de igreja e fica tudo na mesma?

      • Molochbaal

        ´

        De facto é engraçado. Quando se trata de fazer valer a sua importância para influenciar pessoas e instituições, dizem que são 90% da população.

        Mas depois, segundo as próprias regras deles, vai-se a ver que a maioria desses supostos 90% estariam excomungados e não poderiam pertencer à igreja.

        A esmagadora maioria dos “90%” não pôe os pés numa igreja, pratica sexo fora do casamento, usa preservativo, é a favor do casamento dos padres, da ordenação de mulheres, muitos até praticam o aborto e são a favor do fim da discrimininação contra os homosexuais etc etc.

        No fundo, os tão gabados 90% devem resumir-se a uns 10%.

        • Anónimo

          Tens toda a razão. Ainda ninguém me conseguiu explicar onde estavam os 90% de católicos quando a lei do aborto foi aprovada em referendo. Por maioria.

    • Molochbaal

      É engraçado seres logo tu a falar de blasfémia.

      Logo tu que classificas as outras religiões e até os grupos progressistas da tua religião como seitas demoníacas, animalescas etc etc. Para já não falar dos valores dos não religiosos, que é tudo corrido como animalesco.

      Mas tratando-se da tua seita já queres muito respeito e deferência.

      Tu és simplesmente nojento. Repara, estou a falar de ti como pessoa. Porque o cristo e a nossa senhora não têm culpa que merda como tu se cole à sua igreja.

  • Anónimo

    BLASFEMAR SIM…MAS CONTRA OS OUTROS…

    diz o b16.

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