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A ICAR na guerra de Espanha: vitimizadora e não vítima

Um artigo que vale a pena ler, no Público espanhol.

  • «Esta institución fue, pues, una fuerza beligerante en aquel conflicto, y es de una enorme falsedad presentar a la Iglesia como “víctima”, como hizo recientemente Benedicto XVI. En realidad, su rol fue predominantemente victimizador. En muchas partes de España era la Iglesia la que confeccionaba la lista de los que la Falange o el ejército fusilaban, que eran, por cierto, los que defendían a un Gobierno democráticamente elegido.» (Ler na íntegra)
25 thoughts on “A ICAR na guerra de Espanha: vitimizadora e não vítima”
  • antoniofernando

    Ricardo: seja intelectualmente sério. Na Guerra Civil de Espanha, os horrores foram praticados pelos dois lados da contenda.Você agora quer reescrever a História à medida sectária e parcial do seu posicionamento ideológico ?…

  • antoniofernando

    Ricardo: seja intelectualmente sério. Na Guerra Civil de Espanha, os horrores foram praticados pelos dois lados da contenda.Você agora quer reescrever a História à medida sectária e parcial do seu posicionamento ideológico ?…

    • Hans

      olha quem está falando…

    • Ricardo Alves

      Parece-me que não se deu ao trabalho de ler o artigo. O autor não nega as atrocidades cometidas sobre padres e freiras. Diz isto:

      «El golpe militar de 1936 (que la Iglesia católica apoyó) liderado por el general Franco era la defensa de los intereses económicos y financieros de los grupos más privilegiados de la sociedad española, intereses que quedaban afectados por las reformas altamente populares llevadas a cabo por los gobiernos democráticamente elegidos durante la República. Entre estos grupos privilegiados estaba la propia Iglesia católica, que era una de las mayores propietarias de tierra, y por lo tanto, afectadas por la reforma agraria propuesta por la República. La Iglesia tenía también en los años treinta, 12.000 fincas rústicas y 8.000 edificios urbanos. La Iglesia era también la institución que ejercía un monopolio en la enseñanza, también afectado por las reformas educativas del Gobierno democráticamente establecido que favoreció el establecimiento de la escuela pública, medida también altamente popular.
      De ahí que la Iglesia se convirtiera en el mayor portavoz de la resistencia a tales medidas, alentando públicamente al ejército a que se sublevara en contra del Gobierno democrático. Y cuando el golpe militar ocurrió, la Iglesia lo definió inmediatamente como una Cruzada, una cruzada que paradójicamente tenía en su vanguardia a tropas musulmanas, que eran las que la lideraban. No era de extrañar, por lo tanto, que cuando tuvo lugar el golpe militar sectores de las clases populares atacaran a las iglesias y al clero. Los excesos que ocurrieron en estos ataques (que deben criticarse) no debieran obstaculizar el entender (aunque no justificar) la enorme hostilidad existente hacia la Iglesia por parte de las clases populares que, traicionando el mensaje de su fundador, se había aliado con las fuerzas más explotadoras y oprimentes existentes en España, alianza que continuó durante la dictadura.»

  • Hans

    a ICAR é uma historica parasita da Espanha…. lucrou com a miseria a exploração da massa…. apoiou os mais terriveis governantes deste país…. depois vem se fazer de vitima….

  • Hans

    a ICAR é uma historica parasita da Espanha…. lucrou com a miseria a exploração da massa…. apoiou os mais terriveis governantes deste país…. depois vem se fazer de vitima….

  • Anónimo

    Tal como anunciou neste, local, não há muito tempo, um ilustre e ilustrado crente acerca da Inquisição, “quem matou foi o exército, que é secular. A Igreja nada fez, não matou ninguém”.

  • Anónimo

    Tal como anunciou neste, local, não há muito tempo, um ilustre e ilustrado crente acerca da Inquisição, “quem matou foi o exército, que é secular. A Igreja nada fez, não matou ninguém”.

  • Molchobaal-2

    E os milhares de igrejas incendiadas, mesmo antes do conflito?
    E as centenas de freiras violadas?
    E as centenas de padres linchados?
    E os milhares de crentes maltratados ou mortos por serem crentes ou defenderem a religião?
    E os muitos milhares de roubos de bens da Igreja?

    Basta um palerma desonesto mentir para virem todos os desonestos bater palmas.

  • Molochbaal-2

    Isto é o que um catedrático escreve:
    Hugo Chávez, el actual presidente de Venezuela (bestia negra de la Iglesia católica)

    Todo o artigo demonstra que se trata de um ateu, cujos argumentos estão rotos de tanto ser usados.
    Mas, a afirmação sobre o comunista Chavez extravasa o tolerável.
    Aconselho o sr. catedrático a ver uma reportagem que hoje mesmo passou no canal Intereconomia, está, logicamente, em castelhano e chama-se “La carcel roja”, onde poderá perceber quem é Chavez e os contornos da imposição da “revolução comunista venezuelana”.

    Ligar um dos maiores comunistas anti-católicos à Igreja é tão honesto como todo o seu artigo.

    • Hans

      Chavez crê em Deus

    • Ricardo Alves

      Não me incomoda que o «Molochbaal» tenha uma opinião negativa de Chávez, mas chamar-lhe «anticatólico» é absurdo: estamos a falar de um tipo que aparece na televisão de Bíblia nas mãos, a rezar…

  • Anónimo

    Quando se fala em atrocidades cometidas pela ICAR, aparecem logo os iluminados do costume a berrar que “os outros também fizeram”. E fazem desfilar o cortejo de Pol Pots, Estalines, Tsungs, padres linchados, freiras violadas, etc. Ou seja, pretende-se branquear as atrocidades religiosas com a desculpa de que “cadê os outros”? como se uma atrocidade fosse justificação para outra atrocidade. Depois, desatam a chamar os articulistas e/ou comentadores, de “intelectualmente desonestos”. Chama-lhes, antes que te chamem.
    Tradicionalmente, os exércitos foram constituídos para matar. Não vamos discutir a bondade ou maldade da condição dos exércitos, mas eles foram feitos para a guerra. E nas guerras mata-se.
    Mas não parece ser essa a vocação da Igreja. Pelo menos, não deveria ser. Alegadamente, a ICAR é uma organização dedicada ao amor, à paz, à fraternidade, etc. Pese embora a Inquisição. Tentar desculpar as atitudes menos nobres (estão a ver, como eu até sou meigo?) da ICAR com as atrocidades alheias, é fazer o panegírico do “olho por olho”. É colocar a ICAR ao nível dos criminosos. É justificar o crime e a maldade. Equivale a desculpar a polícia por torturar o criminoso se esta alegar que o criminoso também fez mal.
    A não ser que entendam que essa comparação é justa e está correcta…

    • Hans

      A ICAR armou escandalo com a republica espanhola pq esta lhe prejudicou os interesses. a ICAR condenou os comunistas pq estes também lhe prejudicaram seus interesses.
      Em suma… se o governo vigente, por pior que seja, não prejudicar os interesses da ICAR, a ICAR não armará escândalo

    • Hans

      “padre linchados, freiras violadas…” Curioso… As ditaduras argentina e salvadorenha massacraram padres e freiras e não vejo o Vaticano se recordar destas vítimas. Ah, claro… não contam…pois não passavam de “satanicos socialistas e terroristas”.

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