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E a outra metade, castrada…?

Demetrio Fernández, bispo de Córdova.

“La Unesco tiene programado para los próximos veinte años hacer que la mitad de la población mundial sea homosexual”…

a) E – Pá

12 thoughts on “E a outra metade, castrada…?”
  • Luciano

    WTF!!??

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  • Anónimo

    E ainda há idiotas animalescos que negam ser urgentemente necessário combater a praga do homossexualismo…

    • 1atento

      Estás com receio!? Reza muito, faz muita penitência, e pede a Deus que te conceda um parceiro crente.

    • Ascendens

      Um dos argumentos dos pró-homosexualidade é que tal comportamento existe no mundo animal.

    • Molochbaal

      Constato mais uma vez que te consideras no direito de ofender toda a gente mas exiges grande respeito pelas tuas crenças.

      Vocês têm uma mentalidade verdadeiramente criminosa.

  • HC

    Homossexual não digo, até porque a atracção sexual não é algo que se transmita ou seja alvo de conversão … agora que as pessoas serão mas libertas sexualmente sem ligar a rótulos acredito. Em termos de percentagem acredito sim que em 20 anos, metade da população vai deixar de acreditar em deuses …

    • Ascendens

      Certo no que respeita às estatísticas apenas com uma mudança: “deixem de acreditar em Deus”. Porque deixando de acreditar em Deus, confirmadamente, passam a acreditar cada vez mais em deuses. Já vimos como o ex-biólogo de Oxford acredita na “CIÊNCIA”…vá-se lá saber quem é essa.
      Biologicamente a homosexualidade não tem motivo. Ela não é uma questão biológica mas sim psicológica. Ora a dimensão psicológica pode ser contra-natura, ou seja, ordenar-se contra a natureza. Por outras palavras: um homem é homem porque assim o confirma a sua biologia, mas psicologicamente pode colocar contra essa natureza, e por isso se chama anti-natura. Certoooo?! Por esse motivo sempre se disse que a homosexualidade é um desvio.
      Ao ateu tanto dá, porque ele se regula pelo gosto e pela crença de que há uma liberdade individual pré-estabelecida que é inviolável, lei absoluta, e que determina por gosto o que deve ser feito. O mesmo se passa com qualquer animal que abdica da razão para fazer apenas o que lhe dá na gana. Enfraquecida a vontade, porque a “liberdade pessoal” é a lei, acabam por ver os movimentos em contrário da sua vontade como males. Assim a homosexualidade para os ateus não é um bem nem um mal porque o dogma da “liberdade pessoal” não determina o comum sem lhe sobrepor o privado. É tudo uma imoralidade volitiva….

      • Molochbaal

        “Ao ateu tanto dá, porque ele se regula pelo gosto e pela crença de que há uma liberdade individual pré-estabelecida que é inviolável, lei absoluta, e que determina por gosto o que deve ser feito”

        Regra geral os ateus regem-se pela moral predominante nas sociedades modernas que estabalece que sim, a liberdade pessoal é inviolável DESDE QUE NÂO PREJUDIQUE TERCEIROS.

        Assim sendo, trata-se essencialmente da aplicação da regra de ouro.

        Regra esta que VOCÊS violam abertamente quando tentam impor a VOSSA vontade aos outros.

        É que vocês como se a vossa vontade fosse sagrada e a dos outros fosse uma merda, ao ponto de poderem impor a vossa aos outros, de poderem insultar os outros ao mesmo tempo que lhes exigem grande respeito etc.

        Entretanto, olhando para amostras como tu, eu não vejo mesmo nada de “superior” que justifique tanta arrogãncia e agressividade.

  • Rafa

    Só uma coisa, Estatística é uma ciência. Se você desclassifica a Ciência como método válido para aprender e observar os fenômenos naturais então seria honesto da sua parte não utilizar seu nome para manifestar suas opiniões religiosas, como denegrir o homosexualismo. Me parece que, no mínimo, você precisa entender um pouco mais a questão biológica. O homosexualismo existe sim no mundo animal, não é um fenômeno exclusivamente humano, e existem diferentes teorias que discutem sua função exata. Uma delas é que, quando existe uma “explosão populacional” os organismos tornam-se homosexuais no intuito de fazer uma espécie de “controle de natalidade” natural. Um artifício da natureza para quando determinada população sem predadores naturais cresce demasiadamente e ameaça o restante das espécies. O homosexualismo não é mais do que uma simples classificação de orientação sexual, extremamente relativa. Cerca de metade de todos os organismos pluricelulares são hermafroditas (tem os dois sexos), como exemplo as plantas. Flores nada mais são que seus órgãos sexuais. E mesmo que o homosexualismo fosse um fenômeno excluvivamente humano, o que não é verdade, não existiria nada de espetacular já que a raça humana apresenta inumeras singularidades devirada de sua evolução particular. Um exemplo é que a mulher é a única fêmea mamífera que não tem período fértil, ou seja, ela não entra no cio.

    Não existe base alguma para o que você mencionou, no momento em que fazemos algo, esta ação torna-se natural, não há como agir contra a natureza, pois somos parte indivisível dela. Mesmo quando nos matamos isso é natural pois quem pensou em se matar foi o cerebro e este é natural e criado pela natureza. Não existe coisa alguma que não seja natural.

    Para você o pensamento ateu pode parecer imoral, mas engana-se, pois ele é amoral. Parte-se do principio que não existe moral, já que esta foi criada pela metafísica humana, por conceitos relativos e errôneos que nos levam a fatalidades horrendas e injustiças sênis, como a crença na inferioridade feminina, na escavidão racial, e na heresia religiosa. A moral funciona apenas porque por motivos exclusivamente de sobrevivência e depois por comodidade a sociedade tem que viver em conjunto, e fomos obrigados a criar leis e regras para que ela funcione de modo organizado. A moral é nada mais que um conjunto relativo e parcial de regras cristalizadas pelo tempo e tradição para que possamos conviver em harmonia. É comumente vista pelos idosos como absoluta e regente da vida humana, mas na verdade é apenas mais um absurdo criado pela maravilhosa e surpreendente imaginação humana.

    Não necessariamente alguém deixa de acreditar em deus e começa a acreditar em deuses, pois determinada pessoa pode simplesmente não acreditar em coisa alguma.”vá-se lá saber quem é essa” não é um argumento válido visto que seja uma expressão carregada de preconceitos, parcial e moralista.

  • Athan3

    “Estatística”? Isso é só mais um motivo sério de se tomar conta e muito cuidado com os berçários. maternidades, berçários, creches, são lugares que precisam agora de quiintuplicado cuidado. Se há um lugar que precisa haver câmeras é nos berçários e não em condomínios. Volto a alertar: CUIDADO nos berçários. CUIDADO NOS BERÇÁRIOS. Os mandantes de crenças estão com o olho vidrado nos bebês.

  • Shere W.

    Um texto postado na Internet desfaz toda essa “visão” e ‘intenção’ de um estado psicótico estragado, que assaltou a homossexualidade natural e impôs a devassidão da velhacaria parasito-perniciosa sobre inúmeras gerações.
    O texto é do Pensador do Século XXI; o ser humano que prospectou a Lógica Espacial:
    (Postado aqui com autorização e em contribuição com este espaço, em homenagem e gratidão aos admiráveis cidadãos sem-crenças que dão os tons de humanidade sadia em nossa Sociedade)
    “A Transmissão do Porte da Consciência
    A Importância da Femina
    Qualquer que seja a espécie de vida, houve a sua
    primeira forma. Pensando sobre o ser humano, cabe perguntar:
    Quando (em que momento) desde a primeiríssima forma de existência até a que originou o espécime humano atual apresentou-se a dualidade sexual (vindo a constituir a Natureza duas formas do mesmo ser)? A receptora (a forma feminina) e o reposicionador (a forma masculina).
    Com certeza, desde aí, uns dessa espécie terão aberto o privilégio desse modo de existir. E então, por ação do ambiente, adquiriram também características condizentes com a exigência da necessidade que o âmbito lhes impunha.
    — Assim, muito, muito depois, já mais pra perto, depois dos primatas,altura, expressão da fala ( qualidade fonética, padrão fonético), cor, tornaram-se na Terra expressões de uma espécie, expressaram-se em raças e tipos —
    Porque tudo implica na conformação duma forma: a temperatura, luminosidade, umidade, a inclinação magnética sobre as coordenadas (geográficas), a variância da gravidade; tudo implica para haver lá o veneziano, ali o paraense, acolá o australiano, e mais p’ra lá o chinês. Tudo é lindo, às vezes esquisito, e muito contrastante. Tudo inspira, tudo induz, e mostra as linhas conceituais do processo evolutivo.
    As formas da criatividade da Natureza reservam em si os segredos de sua continuidade. Desde lá, dos primeiros seres, as impressões permanecem nos (e adaptam os) genes.
    MAS … UMA OUTRA é a maneira de o ser, com porte da consciência, passar a mentalidade, passar o aporte da consciência. E é extraordinária.
    No ápice da evolução duma forma, quando ela atinge o auge de ver-se a si mesma (a consciência-reflexiva); aí é que a dualidade funcional da separação em duas formas dum ser de uma espécie se configura em algo de esplêndida beleza funcional; por que envolto nisso se apresenta também a versão dos fenômenos constituintes do movimento mais rudimentar ( o das formas puntuais nucleares): O Sentimento, ou, as multíplices nuances de sentimentos que acompanham e são inerentes ao ser consciente como suporte à sua complexa e maravilhosa constituição.
    — Na natureza nuclear o “sentimento” é o poder indutor respectivo ao teor dos hífens-energia; que provoca as respostas que têm entre si par a par —
    É algo tão maravilhoso e magistral quanto existir duas formas de mesma espécie que se procuram (para atar-se). Porque? No período de gestação do ser consciente não só o edifício físico é feito, mas o psíquico também. Durante a formação da engenharia pensante, uma mente serve suas impressões para que outra nasça. Serve, compartilha, e depois separa. É a femina que transmite o psiquismo da espécie. Por um dado momento sua mentalidade e a do filho é uma só, até que formada, a mente do filho passa a ter suas próprias impressões; mas antes, quando o arcabouço está sendo feito, é a mente da femina que passa as impressões psíquicas (o abstrato, as instruções dos “sentimentos” em preceptores neuronais) que vão constituir a mente que vai continuar. É a preservação da mentalidade da espécie. Todos somos preparados assim. E a preservação da matriz de entendimento de nossa espécie está aí ( por isso o menino entende matemática, e a menina lê códigos, tão bem quanto o que está envergado de diplomas); como também a qualidade, o teor psíquico, a performance adquirida em todo o contexto que a femina está inserida também.
    — É certo que atenções singulares para dadas informações podem gerar um talento no filho, como é certo também que a emoção, a impressão emotiva, comanda isso —

    Muito bem. A responsabilidade de cada um com o que é somado socialmente dá a todos nós uma postura de auto-juízes; e faz com que possamos ter perspectiva de futuro promissor ou não. Portanto, a qualidade da delicada e acentuada representatividade da femina exige de nós imensa responsabilidade sobre o que as induz numa geração. Se forem insólitas, insossas, dessaboridas, cegadas, manobradas, tudo só nos trará um desenlace triste, sofrível e regressivo. Mulheres não são para uso. São para amor.
    Voltando lá, ao início que começamos, sobre a bi-partição da forma: até a inferência cognitiva dos sábios elaborou um modelo sobre esse assunto. É onde os aborígenes (com suas lendas), os orientais, e provavelmente todos rumores e figuras literárias dos povos, todos concordam:
    E sobre a questão de a femina portar a provisão, o suporte psíquico a ser transmitido é que todos os líderes se embaraçam sem saber explicar a origem de suas normas sociais de procriação. Contudo, caberia lembrar que, muitas vezes independe das imposições sociais as viabilidades da Natureza, porque as qualidades conceituais dum brasileiro, ou chinês, ou grego, podem surgir onde não se espera, assim como também um filho pode ser a expressa aprovação de uma norma familiar ou não. Quando a evolução está agindo quase ninguém sabe. Ainda mais se um da espécie é a pedra do estilingue.
    Mas algo nisso tudo muito inquieta, é o teor das impressões generalizadas socialmente. Correndo daqui para ali muitos, quase todos, sequer imaginam que suas vaidades e ansiedades, mediocridades ou soberbas, estão significando um sim ou um não para que a Natureza sentencie suas pressuposições. A Natureza tem seus caprichos (aquilo que em linhas conceituais nos é incompreensível).
    Vejam só. Quem será que pôde imaginar que seria propício essa competência da Natureza de separar um ser em duas formas (macho e fêmea), que isso iria incorrer em um suporte para a consciência? Isto é, para quando a evolução atingisse o estágio de consciência? Porque essa instância de o homem e a mulher se procurarem para atar-se gera um estado nomeado AMOR, que é um princípio saborizante da vida consciente.
    Haddammann Veron Sinn-Klyss”
    Prestação de serviço civil feita por Shere W. — doc. recuperado nos arquivos do CMI-Brasil; revisado hoje pelo autor.

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