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Direitos da mulher

O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos condenou a Irlanda, por violação dos Direitos da Mulher, em virtude deste País não ter autorizado que uma mulher grávida, portadora de cancro, procedesse à interrupção da gravidez …
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Fonte: E – Pá

8 thoughts on “Direitos da mulher”
  • antoniofernando

    Por mim,prefiro ler notícias em português do que em espanhol:

    “Os três casos das grávidas na Irlanda foram levados juntos à Corte Europeia de Direitos Humanos. O tribunal entendeu que não eram necessariamente a mesma situação. Primeiro, os julgadores analisaram se a proibição irlandesa viola as protecções garantidas pela convenção de direitos humanos. A resposta foi que não há violação. De acordo com eles, proibir o aborto não agride o direito à dignidade da mulher, nem seu direito à vida pessoal e familiar.
    Os julgadores explicaram que, embora a maioria dos países europeus permita a interrupção da gravidez, é um assunto que não há consenso e não cabe ao Conselho da Europa legislar. Eles observaram que sequer há consenso entre os cientistas e religiosos sobre quando começa a vida. Por isso, cada país democrático pode, a partir da moral e dos costumes da população, aprovar as suas próprias leis sobre o assunto.
    No entanto, os julgadores consideraram que, no caso da terceira mulher – a grávida com câncer –, houve uma violação dos direitos fundamentais. Pela Constituição irlandesa, a gravidez que coloca a vida da mulher em risco pode ser interrompida. Para os julgadores, a falta de regras sobre esse direito constitucional fez com que a grávida, insegura sobre a Justiça, tivesse de viajar para fazer valer um direito que ela tem dentro do próprio país. Por isso, o governo irlandês terá de pagar para ela 15 mil euros de indemnização por danos morais.”

    http://www.conjur.com.br/2010-dez-16/corte-europeia-afirma-impedir-aborto-nao-viola-direitos-mae

    http://s.conjur.com.br/dl/decisao-corte-europeia-direitos-humanos2.pdf

    • Anónimo

      PRIMEIRO A VERDADE…

      ANTÓNIO FERNANDO

      ASSIM NÃO. ESTÁS CADA VEZ MAIS MANHOSO…E INTELECTUALMENTE SECTÁRIO.

      A TUA PSEUDO TRADUÇÃO LIVRE DA NOTÍCIA EM CAUSA (ATÉ PARECE QUE TE ESQUECES QUE TODO PORTUGUÊS LÊ E PERCEBE ESPANHOL) PECA NOMEADAMENTE PORQUE A TUA TRADUÇÃO BRANQUEIA A GRAVIDADE DOS FACTOS QUE TU TENTAS ESCONDER.
      O IMPORTANTE DA NOTÍCIA É:

      Irlanda flexibilizará sus requisitos para abortar. El gobierno de uno de los países más católicos y conservadores de Europa reconoció el jueves que tendrá que revisar su Ley del Aborto, tras recibir una sentencia en contra del Tribunal Europeo de Derechos Humanos. La Gran Sala del tribunal de Estrasburgo condenó al Estado irlandés a indemnizar con 15.000 euros a una mujer a la que no se permitió abortar en su país, a pesar de que su vida corría peligro, informa Efe.

      La sentencia indica que no se explicó a la mujer si se daban las condiciones para abortar en su país lo hizo finalmente en el Reino Unido y que las autoridades “ignoraron” la obligación de garantizarle el respeto a “su vida privada”.

      La legislación irlandesa sólo permite interrumpir la gestación en tres supuestos: cáncer de útero, embarazo extrauterino y preeclampsia (hipertensión inducida en el embarazo). La mujer se había sometido a un tratamiento contra un cáncer que incluía pruebas médicas que eran incompatibles con un embarazo.

      El tribunal entiende que la prohibición del aborto “basada en las ideas morales profundas del pueblo irlandés sobre la naturaleza de la vida y la protección del derecho a la vida” no excede el margen de apreciación del Gobierno en esta materia.

      NESTA NOTÍCIA, O CATOLICISMO E O CONSERVADORISMO IRLANDÊS É LIGADO AO FACTO DE NÃO TER PERMITIDO O ABORTO A UMA MULHER QUE TINHA INICIADO UM TRATAMENTO CONTRA O CANCRO QUE ERA MEDICAMENTE RECONHECIDO COMO IMCOMPATIVEL COM A GRAVIDEZ.

      AGORA, COMPARA A MINHA CONCLUSÃO SOBRE A NOTÍCIA COM A TUA TRADUÇÃO LIVRE, DENGOSA E OMISSORA DAQUILO QUE O TEXTO E A NOTÍCIA ORIGINAL PRETENDEU TRANSMITIR.

      ESTÁS CADA VEZ MAIS MANHOSO, TENDENCIOSO, SECTÁRIO, CATÓLICO APOSTÓLICO ROMANO DEFENSOR DOS PRINCÍPIOS DA SANTA ICAR.
      O SEU A SEU DONO…

  • RedBloc

    Extraordinário!!!

    “Eles observaram que sequer há consenso entre cientistas e religiosos sobre quando começa a vida”

    Só me apetece rir.

    Dasssse

  • Anónimo

    TOINO

    E SE A TRADUÇÃO NÃO É TUA…
    O TEU OBJECTIVO AO TRANSMITI-LA VAI DAR NO MESMO.

  • Anónimo

    TOINO

    E SE A TRADUÇÃO NÃO É TUA…
    O TEU OBJECTIVO AO TRANSMITI-LA VAI DAR NO MESMO

  • Antonio Porto

    Cada caso é um caso.

    É mais fácil se evitar uma gravidez do realizar um aborto.

    Mas e se o bebê esperado é uma menina, que direitos ela teria?

    Os direitos humanos só dão palpite em paises livres, vai dar um pitaco assim la na china:

    “Quem testemunha os horrores dessa política terrível é um pai chinês que teve o seu filho de 8 meses abortado. “Eles me disseram que a política de um filho só significava que tínhamos de abortar o bebê. Protestei. O bebê tinha oitos meses. Isso é um ser vivo. Não dá para se livrar de uma vida”. A notícia foi publicada no site Notícias Pró-Família e o vídeo do testemunho de Luo Yanqua – com legendas em inglês – pode ser visto abaixo.”

    http://beinbetter.wordpress.com/2010/10/26/crueldade-na-china/

  • Pedro Soares

    “Por isso, cada país democrático pode, a partir da moral e dos costumes da população, aprovar as suas próprias leis sobre o assunto.”

    O tempo em que o bom-senso se sobrepõe ao peso do mito também chegará à Irlanda. Bastaram dez anos em Portugal para que a “moral” e “costumes” [aqui entre nós, até parece jurisprudência vinda directamente do Estado Novo…=)] se alterassem. Mas se assim é, o TDH só tem que aceitar a legislação imposta na Irlanda, cabendo aos irlandeses, decidir o tipo de legislação em relação ao aborto que quiserem.

    Quanto ao caso da terceira mulher, absolutamente lamentável.

    Cumprimentos!

  • Anonimus

    E se a Irlanda não cumprir a sentença o que acontece?

    Nada, claro!
    A Irlanda é um pais soberano que não tem que, ou não devia, obedecer a estranhos.

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